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Lendo A paz, ora a paz! Por Gilberto Natalini
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> Blog > Categorias > Cultura > Arte > A paz, ora a paz! Por Gilberto Natalini
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A paz, ora a paz! Por Gilberto Natalini

Gilberto Natalini
Ultima atualização: janeiro 13, 2025 3:46 pm
Por Gilberto Natalini 4 leitura mínima
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O Mundo se contorce entre dois desafios gigantes: a obscena concentração de renda, que piora a cada dia e joga bilhões de pessoas na miséria e na fome, e a rapidez do avanço dos fenômenos climáticos, que afeta cada canto do Planeta.

Podemos dizer que esses dois eventos são a causa das mazelas humanas nos dias de hoje. Elas têm origens comuns e efeitos deletérios que se complementam na vida humana.

Não vou me deter aqui explicando a causa disso, pois, se olharmos ao lado já nos deparamos com ela.

Mas é importante ressaltar o descaso, o desleixo, a morosidade dos tomadores de decisões, governos, lideranças políticas, sociais e religiosas, empresas, que em sua maioria, apesar de saberem de tudo, pouco ou nada fazem para aplacar os motivos destas duas principais mazelas que agridem a humanidade: a pobreza extrema e as mudanças climáticas.

Mas, bem pior que o desleixo são atitudes omissas ou propositais de desconstrução da Paz entre os povos e as pessoas.

Considero que a humanidade está vivendo um tempo de guerra.

As guerras se dividem em guerra interna em um país, e as guerras entre nações.

Hoje vivemos a insanidade da invasão da Ucrânia, do terrorismo e da brutalidade das guerras no Oriente Médio, das guerras de extermínio na África. E agora surgem novas ameaças de invasões pelo novo governo dos EUA.

E ainda temos de conviver com inúmeros regimes autocráticos que ameaçam e agridem a democracia.

Nesse cenário, vemos nas grandes cidades pelo mundo afora uma guerra urbana declarada, que mata e fere milhões de pessoas, e é provocada pela ação do crime organizado, que se transformou numa força política, social e religiosa.

O crime organizado hoje é parte do tecido social brasileiro, está se institucionalizando.

Um país bandido não é um país! É, sim, um amontoado desforme e violento, onde as pessoas comuns têm medo de estar em casa e de sair nas ruas.

Multiplicam-se os golpes por telefone, pela internet, pelas promoções, por estelionatos. Roubam-se pobres, aposentados, pessoas com deficiência.

As tramas criminosas no Brasil parecem sair de páginas escabrosas de livros de terror.

Nas famílias, nos amigos, nas torcidas, nas igrejas, na cultura, nos jogos e apostas, na política, os crimes e a violência superam toda a intensidade e criatividade imaginável.

Somos um País campeão de desigualdade social, de pobreza e concentração de renda.

A maioria dos nossos empregos são informais e setenta milhões de pessoas vivem com insegurança alimentar por aqui.

A corrupção, a roubalheira e o enriquecimento ilícito tornaram-se o esporte nacional preferido. Não sei mesmo como vamos sair disso.

Para todo o lado que olho vejo um ladrão, um “esperto”, um criminoso com arma na mão!

E não há autoridade para combater isso. Os mandatários muitas vezes são cúmplices. Vivemos, sim, num país bandido! Pobre Brasil!

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