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> Blog > Categorias > Social > Conhecereis a Verdade e Ela vos Libertará. Por Elizabeth Leão 
Social

Conhecereis a Verdade e Ela vos Libertará. Por Elizabeth Leão 

Elizabeth Leão
Ultima atualização: novembro 4, 2024 5:22 pm
Por Elizabeth Leão 6 leitura mínima
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“Conhecereis a verdade e ela vos libertará”, segundo João 8:32, é bíblico e  ressoa com profundidade em nosso âmago.  

Onde está a verdade? Como saber se o que se lê, o que se ouve, o que se  fala é Verdade? Parece simples, mas não é.  

Necessário refletir com lógica, comparar os fatos e deduzir onde realmente  ela se demonstra, onde ela se encontra, sem dependência emocional, sem  ideologias, sem interesses pessoais, sem parcialidade. Difícil, mas possível.  

Acredito em algo porque beneficia a mim ou a alguém próximo? Como  descobrir se não estou sendo manipulado pelo discurso aparentemente  convincente de um parente, amigo ou influenciador? Existe ética naquela  manifestação? Existe coerência entre o discurso, a fala, e a ação?  

O discurso somente será convincente se nele houver coerência, puder ser  logicamente comprovado. Para tanto, exige-se clareza, lógica e reflexão por  parte do indivíduo, necessidade de ser, ele, capaz de interpretar e adequar o  que está sendo dito aos aspectos eventuais da vida prática. 

Deparar-se com a verdade pode ser doloroso. Contudo, será restaurador  quando seu coração se acalmar, mesmo que permaneça alguma mágoa a  ser curada.  

Falar a verdade deveria ser uma constante nas relações sociais, contudo  existe uma dificuldade inerente ao homem, desde sempre. Acredito que  eventual baixa estima, o medo de se manifestar contrário ao que os outros  pensam, o medo de ser rejeitado, de magoar ou mesmo acreditar que o que  se pensa não tem valor, faz com que as pessoas prefiram se omitir e aceitar  todas as condições que se lhes impõem. 

1 

Este é um comportamento natural na nossa sociedade: uma dificuldade  generalizada de dizer a verdade, quando se deveria expressar a minha, a  sua verdade, com clareza e assertividade, sempre atento a solucionar um  problema. A verdade constrói, sem sombra de dúvida. Ela ajuda a criar  relações fortes. Aprendendo uns com os outros, crescemos juntos.  

Abordando a questão da verdade na política, este valor toma uma dimensão  muito profunda.  

Conhecemos, com as recentes eleições municipais em São Paulo, um  fenômeno que abalou os alicerces da política, o candidato Pablo Marçal.  Sem qualquer avaliação a respeito de seu caráter, personalidade e/ou  estratégias de comunicação, este rapaz trouxe um benefício imenso à  sociedade, que foi retirar alguns véus que cobriam o mundo da política. Foi  possível conhecer quem é quem nos bastidores da política brasileira e os jogos  ficaram claros como a luz do sol. A verdade se demonstrou para todos que  tiveram a capacidade de refletir e analisá-la.  

Neste mesmo diapasão, assisti, ontem, a um vídeo da CNN em que o  jornalista Caio Copolla, afirma acreditar na vitória da candidata democrata  americana, Kamala Harris. Discorre sobre as suas impressões quanto ao fato  de ela ser a candidata do Sistema, comparando a situação do pleito  americano com o ocorrido no nosso País, quando da última eleição presidencial. 

Causa espanto e admiração, atualmente, quando nos deparamos com  comentários, depoimentos, situações contrárias às que a grande mídia e o  pensamento do mundo artístico, político e jurídico dominante sustentam. E isto  não se circunscreve apenas ao nosso País. 

Nos idos de 2007, em audiência pública na Câmara, por ocasião do debate  sobre “Ética e Globalização”, o teólogo suíço Hans Küng afirmou que,  apesar de a verdade ser um dos fundamentos da política, torna-se necessário  uma ressalva em relação aos homens públicos em face do sigilo pessoal e  profissional, esclarecendo que “ninguém é obrigado a dizer toda a verdade a  todo mundo o tempo todo” (Fonte: Agência Câmara de Notícias)

2 

A questão primordial é que referida prerrogativa pode abrir brechas para os  “mentirosos” da política, pois se esquecem do princípio ético fundamental que  é “não mentir”, principalmente quando as grandes mentiras têm  consequências sociais.  

Sim, a verdade pode estrategicamente ser omitida, mas não deturpada em  proveito próprio, ou em proveito de um grupo cuja pretensão é manter, a  qualquer preço, a hegemonia do poder, mesmo em detrimento da sociedade.  

O problema da mentira torna-se mais complexo atualmente, devido, entre  outros fatores, à possibilidade da manipulação em massa de fatos e opiniões. 

Impossível uma reforma política global se continuar inexistindo o respeito à  ética e à moral, o respeito aos princípios essenciais do comportamento do  político, dirigente e homem público, em qualquer dos Poderes da República.  

Infelizmente deparamo-nos, no dia a dia, com discursos que se demonstram  falsos em relação aos fatos, configurando verdadeira manipulação do  pensamento do cidadão que já não mais suporta esta situação pois  encontramo-nos, mais e mais, despertos em relação ao status quo vigente.  

A Verdade surge gradativa e intensamente, desnudando a Matrix e nos  mostrando todas as suas faces obscuras. Basta querer e ter olhos para ver.   

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