Formou-se em direito pela Universidade Federal Fluminense e concluiu o mestrado pela Universidade Gama Filho.
Tornou-se juiz federal em 1993, sendo promovido pelo critério de antiguidade.
Nasceu no Rio de Janeiro, em 4 de junho de 1967.
Jurista, magistrado, escritor e professor brasileiro, atualmente desembargador federal do Tribunal Regional Federal da 2ª Região em 2021.
É mestre em direito e autor de diversas obras na área jurídica, bem como sobre educação, desenvolvimento pessoal e cristianismo.
Disse ele com veemência e precisão, na Audiência Pública, da Comissão de Constituição e Justiça …
“Eu não quero viver num país, aonde quem manda mais é quem não tem voto”, se referindo aos Ministros do STF.”
“Os senhores estão deixando os seus eleitores serem calados” … quando se referiu aos Parlamentares.”
Continua …
“A única forma de garantir voz é garantir a todos … inclusive ao errado.”
Esse é o verdadeiro juiz … coerente, com respeito às Leis, seguidor da Constituição e conhecedor do Direito.
Fora desses parâmetros … pode ser tudo até juiz de futebol.
E o Lulu com isso ?
Bem …
A música é quem diz
Nada do que foi será
De novo do jeito que já foi um dia
Tudo passa, tudo sempre passará
Então gente …
É só ter paciência e aguardar.
Porque o STF já perdeu a confiança do povo … e isso é uma verdade e de uma gravidade sem precedente.
O ocorrido com Luiz Roberto Barroso sendo hostilizado em Miami escancara essa incômoda verdade.
O STF vive hoje … muito distante da realidade do Brasil.
Seus privilégios … aviões da FAB, seguranças, carros blindados, salários astronômicos, assessores … os ministros parecem desconectados das dificuldades enfrentadas pela população.
Evidentemente que temas que não dizem respeito ao judiciário e seus ministros, potencializam
o descrédito, mesmo porque, não é atribuição deles e para eles.
Esqueceram da linha de equilíbrio entre os Poderes e de suas funções institucionais.
Preferiram transpor a linha de equidade, esquecendo que não foram eleitos e não detém prerrogativas para tal.
A politização do Judiciário também contribui para essa crise.
Barroso, assim como outros ministros, tornaram-se figuras públicas, opinando sobre temas que vão além de suas funções constitucionais.
Essa exposição cria uma imagem de “políticos togados,” aumentando a desconfiança popular.
Mas será que a culpa está na população … ou os ministros precisam repensar seu papel na Instituição STF ?
Assim, ao invés de buscarem protagonismo político, deveriam focar em julgar com imparcialidade, moderação e estritamente dentro das Leis e da Constituição.
Ministros que ainda ignoram tratados internacionais e tentam impor suas autoridades a embaixadores estrangeiros.
Isso só expõe o Brasil a constrangimentos diplomáticos e jurídicos … nunca vistos.
Vamos combinar que cada boa ação reflete e reverbera em novas boas ações … assim como uma má ação reflete e reverbera em novas más ações.
Será que é tão difícil entender ?
Quais as consequências de assistir um judiciário que não produziu aquilo que a sociedade esperava?
É como assistir um noticiário que você sabe de antemão que se trata de militância e mentiras.
Até jornais e revistas internacionais de destaque denunciam que um dos Ministros é tratado como uma figura de alto significado porém com poder abusivo.
Eita …
O mundo já sabe ?