A crise de reputação criada por dezenas de condenações dentro e fora do Brasil teria condenado para sempre a construtora Odebrecht. Ledo engano. A Novonor anunciou o retorno da marca. Odebrecht retorna como nome da construtora que corrompeu dentro e fora Brasil. As operações de corrupção tinham um departamento exclusivo: Operações estruturadas. Era um fábrica de corrupção. Corrompiam diretores de estatais, agentes públicos, políticos com a intenção de potencializar seu faturamento. Tudo está detalhadamente transcrito em processo da Lava jato
e no livro “A Organização” de Malu Gaspar. Marcelo Odebrecht sucedeu o pai na direção executiva do grupo. Afastou quem não conseguia participar das operações estruturadas. Não pensem que o antecessor discordava. Emílio pai de Marcelo, concordava. Emílio era presidente do Conselho da Odebrecht. De um lado Emílio tratava com Lula o que fosse preciso para a empresa abocanhar nacos apetitosos contratos nacionais e internacionais. Lula abria as portas para ditaduras africanas e caribenhas. Marcelo com outros através de seus diretores firmavam contratos e pagavam as comissões. O instituto Lula foi financiado pela Organização. Do terreno ao capital de giro. JBS abasteceu Lula e Dilma para
as campanhas eleitorais. Cada um recebeu R$ 150 milhões há 14 anos. A PF, MPF, PGR confirmaram as operações ilegais. Diretores foram julgados e presos. Lava Jato sofreu o revés programado pelos amigos dentro STF. Com lupa e tirocínio apelaram para invalidade dos processos na bica prescricional.
Enviaram para a primeira instância processos líquidos para a condenação no STF. No recomeço, os processos foram prescritos. Lula e os todos os demais foram saindo da tarja de condenados e assumindo a carapaça de inocentes. A operação Lava Jato foi se transmutando de caçador em caça.
O Império contra atacou na jugular matando a Lava Jato onde interessava. Collor foi condenado por corrupção em um dos galhos da Lava Jato e não perdoado pelo STF. Deram um sufoco por ter apoiado Bolsonaro. Foi para a prisão. Agora segue preso na cobertura de 600 mt. Não está vendo o sol nascer quadrado.
Marcelo foi liberado e inocentado. No Peru um ex presidente se matou momentos antes de ser preso. Outro está cumprindo pena de 15 anos, na prisão. A esposa do condenado também foi condenada. Abrigou-se na embaixada brasileira em Lima e lhe foi concedido um asilo humanitário. Cancerosa.
Nadava no clube um dias antes da condenação. A sequência de atos confirmam o dito: aos amigos tudo e aos inimigos a lei”. O crime no Brasil compensa.
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