Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Aceitar
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Lendo Pierre Brassau, uma das farsas mais fascinantes do mundo artístico. Por Rafael Murió
Compartilhar
0 R$ 0,00

Nenhum produto no carrinho.

Notificação
Redimensionador de fontesAa
Redimensionador de fontesAa
0 R$ 0,00
  • Home
  • Blog
  • Planos-de-assinaturas
  • Contatos
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Tem uma conta existente? Entrar
Siga-nos
  • Advertise
© 2024 ORBISNEWS | Todos os direitos reservados.
> Blog > Categorias > Cultura > Arte > Pierre Brassau, uma das farsas mais fascinantes do mundo artístico. Por Rafael Murió
ArteAutores de Q a R

Pierre Brassau, uma das farsas mais fascinantes do mundo artístico. Por Rafael Murió

Rafael Murió
Ultima atualização: abril 23, 2025 10:31 am
Por Rafael Murió 2 leitura mínima
Compartilhar
Compartilhar

Pierre Brassau não foi um artista tradicional, mas sim um chimpanzé que se tornou famoso por uma farsa artística realizada na Suécia em 1964. A história começou quando o jornalista Åke “Dacke” Axelsson, do tabloide sueco Göteborgs-Tidningen, quis testar se os críticos de arte conseguiriam distinguir uma obra criada por um humano de uma feita por um animal.
Axelsson escolheu um chimpanzé de nome Peter de quatro anos do zoológico Borås Djurpark, na Suécia. Forneceu tintas e telas e após algumas tentativas—e muitas bananas como incentivo—Peter começou a criar pinturas abstratas. misturando cores de maneira livre e expressiva. As pinturas resultantes foram selecionadas e as melhores expostas na Gallerie Christinae, em Gotemburgo, sob o pseudônimo Pierre Brassau.
A exposição destacou como o público pode ser influenciado por narrativas e pela reputação atribuída a um artista. Quando os críticos acreditavam que Brassau era um pintor francês promissor, eles interpretavam suas obras com seriedade e admiração.
Críticos elogiaram as obras, destacando suas pinceladas “expressivas” e “determinadas”. Um crítico chegou a afirmar que Brassau superava artistas renomados na força de sua expressão artística. Um crítico chegou a afirmar que Brassau pintava “com a delicadeza de uma bailarina”.
Quando a verdade foi revelada, muitos ficaram chocados, mas alguns continuaram defendendo a qualidade das pinturas. Um colecionador chegou a comprar uma das obras por US$90 (equivalente a cerca de US$912 em 2024). Peter viveu o restante de sua vida no Chester Zoo, na Inglaterra.
A história de Pierre Brassau é frequentemente usada como exemplo em discussões sobre arte moderna e abstrata, mostrando como essas formas de expressão podem ser subjetivas e abertas a interpretações variadas. A farsa organizada por Åke Axelsson permanece como um lembrete de que a arte não é apenas sobre técnica ou intenção, mas também sobre a conexão emocional e intelectual que ela estabelece com o observador.
Afinal, se uma obra tem força estética e transmite emoções, quem pode dizer que não é arte?

Você também pode gostar...

Relação entre Arte e Saúde Mental entre artistas ao longo da história. Por Rafael Murió

Como a qualidade do sono impacta diretamente na saúde mental. Por Rafael Salomão

Sai dessa, Lula! Por Regina Helena de Paiva Ramos

Três cenas rápidas. Por Rubens Figueiredo

Brasil em Risco: A Cura Contra o Avanço Socialista. Por Ricardo Sayeg

MARCADO:arte
Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram Email Print
Compartilhar
Por Rafael Murió
Artista Plástico
Artigo Anterior A ressurreição de Cristo e a renovação da cidadania. Por Antonio Fernando Pinheiro Pedro
Próximo Artigo O legado do Papa Francisco. Por Roberto Livianu
Deixe um comentário Deixe um comentário

Clique aqui para cancelar a resposta.

Acesse para Comentar.

Fique conectado!

FacebookLike
TwitterSeguir
InstagramSeguir
- Publicidade -
Ad image

Últimos artigos

A mente em colapso digital: Como o Doomscrolling está adoecendo você em silêncio. Por Cristiane Sanchez
Autores de C a D Psicologia Saúde Social
Dia da Cegonha Reborn. Por Elizabeth Leão
Autores de E a F Brasil Educação Saúde
Lei torna crime “bullying” e “cyberbullying” Por Celso Russomanno
Autores de C a D Brasil Comportamentos Família Social
Planejamento fiscal: entre metas no papel e a realidade das contas públicas. Por Antonio Tuccilio
Autore de A a B Economia

Você pode gostar também

Autores de Q a RDireitoJustiçaPolítica

A luz do sol sempre será o melhor desinfetante… Por Roberto Livianu

maio 6, 2025
ArteAutores de S a TCulturaFrança

Moulin Rouge: “O primeiro palácio das mulheres” – 1889. Por Sorayah Câmara

maio 5, 2025
Autores de Q a RBrasilCrônicasCultura

A epopeia de ir à farmácia. Por Rubens Figueiredo

maio 2, 2025
ArteAutores de Q a RCuriosidadesHistoriaSaúde

Artistas e a prática do sono polifásico. Por Rafael Murió

maio 2, 2025

Receba nossos artigos.

Fique por dentro das opiniões mais importantes que influenciam decisões e estratégias no Brasil.

Siga-nos
© 2025 ORBISNEWS | O maior portal de artigos do Brasil. Todos os direitos reservados.
  • Advertise
Bem vindo de volta!

Faça login em sua conta

Perdeu sua senha?