Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Aceitar
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Lendo São Paulo: a chuva que cai! Por Gilberto Natalini e Marcus Eduardo de Oliveira
Compartilhar
0 R$ 0,00

Nenhum produto no carrinho.

Notificação
Redimensionador de fontesAa
Redimensionador de fontesAa
0 R$ 0,00
  • Home
  • Blog
  • Planos-de-assinaturas
  • Contatos
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Tem uma conta existente? Entrar
Siga-nos
  • Advertise
© 2024 ORBISNEWS | Todos os direitos reservados.
> Blog > Categorias > Meio Ambiente > São Paulo: a chuva que cai! Por Gilberto Natalini e Marcus Eduardo de Oliveira
Meio AmbienteSocial

São Paulo: a chuva que cai! Por Gilberto Natalini e Marcus Eduardo de Oliveira

Gilberto Natalini
Ultima atualização: janeiro 29, 2025 4:56 pm
Por Gilberto Natalini 5 leitura mínima
Compartilhar
Compartilhar

Em apenas duas horas, choveu na maior metrópole da América Latina, maior PIB do país, inacreditáveis 125,4mm, o equivalente à metade do volume previsto para todo o mês de janeiro. Foi, talvez, a chuva mais violenta já registrada num pequeno período de tempo.

Em tempos de discurso ecológico, a cidade se afogou em água, e em lágrimas. Ruas e praças, aqui e ali, se transformaram em rios e lagos. Casas, prédios e comércio foram rapidamente invadidos por enxurradas violentas. A mudança climática está presente, não há mais como negar!

Até o Metrô, excelência de nosso transporte coletivo, teve uma de suas estações invadida pela violência das águas. Lamentavelmente, dadas às circunstâncias, um idoso morreu afogado no quintal de sua casa.

Foi assustador!!!

Conquanto, apesar do enorme volume da chuva, as cheias se escoaram num tempo rápido.

Mas os estragos e prejuízos – graves, é certo – ficaram.

Chuvas e enchentes, não é novidade, sempre acontecem em São Paulo, cidade global, e há muito tempo. Todavia, nos últimos 20 anos, o volume das chuvas tem aumentado e o tempo que a chuva cai tem diminuído, segundo estudo do nosso maior e mais respeitado cientista, Carlos Nobre.

Como todos sabemos, Sampa tem vários apelidos: “cidade da garoa”, “cidade que não pode parar”, “terra das oportunidades”, “Paulicéia desvairada”, entre outros.

Mas, convenhamos, o codinome mais condizente com nosso assunto aqui tratado é, certamente, “Selva de Pedra”. Até porque isso indica o destino da cidade; da nossa, e de tantas outras que seguem buscando a modernidade.

Assim, parece evidente: a cidade de São Paulo, com seus 471 anos, foi crescendo e ocupando o Planalto de Piratininga de forma desplanejada, desordenada e agressiva. Foi derrubada a exuberante cobertura verde de Mata Atlântica e Cerrado. Foram ocupadas as encostas dos morros e as várzeas de seus três rios e cerca de 500 córregos, num urbanismo avesso, nervoso e profundamente desigual. Suas duas mil favelas e seus 3,4 milhões de imóveis, como se sabe, nasceram e cresceram em ruas tortuosas e íngremes, tanto em seu centro expandido, como nas imensas periferias.

Mas, que fique claro: a parte mais perigosa nesses tempos desconexos e conflitivos de aquecimento global e desajuste planetário, foi a gigantesca impermeabilização do solo urbano, com asfalto e cimento, que impede a água de drenar para o subsolo, provocando os verdadeiros rios que se formam nas ruas quando as grandes (e fortes) chuvas e tempestades chegam.

De todo modo, os três Planos Diretores aprovados nos últimos 20 anos só fizeram piorar essa situação, até porque, e isso não é segredo, foram permissivos no adensamento com edifícios, sem nenhum cálculo de suporte que proteja a sustentabilidade dos bairros.

Agora, frente a essa triste e preocupante realidade, a Prefeitura de São Paulo tem tomado várias medidas no sentido de enfrentar os efeitos extremos das mudanças climáticas sobre a Cidade.

Em 2009, por exemplo, foi aprovada a Lei Municipal das Mudanças Climáticas, pioneira no Brasil. O número de Parques Públicos Municipais que eram 36 em 2004, hoje são 118, e estão sendo inaugurados outros. Já as matas remanescentes que foram atacadas pelo crime organizado nas áreas de mananciais, com a derrubada de 1.500.000 árvores no período de 2014 a 2020, terão cerca de 150 milhões de m² desapropriados pela Prefeitura, e serão transformados em parques públicos municipais, ficando assim protegidos.

A manutenção das galerias pluviais e a limpeza de córregos vêm sendo feitas em bom número, o que tem garantido o escoamento rápido das águas das chuvas. Mas o problema da impermeabilização de ruas, calçadas e áreas construídas permanece e até piora. Portanto, quando o céu desaba em chuva sobre Sampa, vemos as águas ocupando o espaço urbano e destruindo as “coisas belas”, como canta Caetano.

Tal e qual, diante do nervosismo do Clima, desimpermeabilizar é urgente e preciso! E por razões particulares, enfrentar as mudanças climáticas e as outras agressões à Natureza (mãe da Humanidade) é, sim, a nossa mais fundamental tarefa para se pensar no que todos desejam: um futuro ecológico sustentável, um planeta seguro e habitável.

Você também pode gostar...

O Golpe que micou. Por Gilberto Natalini

O Abraço: O Lugar Mais Confortável do Mundo. Por Cristiane Sanchez

O gosto da memória. Por Alexandre Hercules

Amigo é coisa para se guardar. Por Marli Gonçalves

Não exponha sua família no mundo digital. Por Jorge Lordello

MARCADO:Chuva em São PauloSão PauloSocial
Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram Email Print
Compartilhar
Artigo Anterior Sem uma coordenação central fica difícil sustentar a ocorrência do crime de organização criminosa. Por Cesar Dario
Próximo Artigo Pequeno escrito com uma notinha de pé de pagina. Por Roberto Freire
Deixe um comentário Deixe um comentário

Clique aqui para cancelar a resposta.

Acesse para Comentar.

Fique conectado!

FacebookLike
TwitterSeguir
InstagramSeguir
- Publicidade -
Ad image

Últimos artigos

Greta, a menina virou mulher. Por Milton Flavio
Autores de M a N Política
Reforma administrativa: O que esta em jogo com o novo grupo de trabalho. Por Antonio Tuccilio
Autore de A a B Economia
Mundial de clubes da Fifa começa sábado. Quatro grandes representam o nosso futebol. Por Sergio Carvalho
Autores de S a T Futebol Jornalismo
Querem cortar sua luz? Conheça seus direitos! Por Celso Russomanno
Autores de C a D Consumidor Direito Jornalismo

Você pode gostar também

Autores de G a HMeio AmbientePolíticaSaúde

BRASIL: Não ao PL da Devastação!!! Por Gilberto Natalini

junho 5, 2025
Autore de A a BEducaçãoSocial

Violência Vicária: O Uso dos Filhos como Instrumento de Continuidade da Violência Doméstica. Por Ana Bernal

junho 2, 2025
Autores de G a HJornalismoSocial

Associação Brasil Parkinso faz 40 anos. Helvio Borelli

junho 2, 2025
Autores de Q a RSocial

A Difícil Jornada dos Jovens no Brasil de Hoje. Por Ricardo Cavalcanti

maio 29, 2025

Receba nossos artigos.

Fique por dentro das opiniões mais importantes que influenciam decisões e estratégias no Brasil.

Siga-nos
© 2025 ORBISNEWS | O maior portal de artigos do Brasil. Todos os direitos reservados.
  • Advertise
Bem vindo de volta!

Faça login em sua conta

Perdeu sua senha?