Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Aceitar
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Lendo STF aprova nova vantagem para o judiciário e cria exceção ao arcabouço fiscal. Por Antonio Tuccilio
Compartilhar
0 R$ 0,00

Nenhum produto no carrinho.

Notificação
Redimensionador de fontesAa
Redimensionador de fontesAa
0 R$ 0,00
  • Home
  • Blog
  • Planos-de-assinaturas
  • Contatos
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Tem uma conta existente? Entrar
Siga-nos
  • Advertise
© 2024 ORBISNEWS | Todos os direitos reservados.
> Blog > Autores > Autore de A a B > STF aprova nova vantagem para o judiciário e cria exceção ao arcabouço fiscal. Por Antonio Tuccilio
Autore de A a BEconomiaPolítica

STF aprova nova vantagem para o judiciário e cria exceção ao arcabouço fiscal. Por Antonio Tuccilio

Antonio Tuccilio
Ultima atualização: maio 19, 2025 4:19 pm
Por Antonio Tuccilio 3 leitura mínima
Compartilhar
Compartilhar

Em meio a um cenário de contenção de gastos e busca por equilíbrio fiscal, decisões que favorecem segmentos específicos geram perplexidade e preocupações legítimas. Recentemente, o Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou a exclusão das receitas próprias do Judiciário — como taxas e custas judiciais — dos limites de gasto impostos pelo novo arcabouço fiscal.

 A medida, defendida pelo Ministro Alexandre de Moraes, sustenta que os fundos especiais, especialmente nos Estados, são vinculados diretamente às instituições do Judiciário, e, portanto, devem ser utilizados para seu próprio funcionamento, sem contabilizar para o teto de despesas públicas.

 No entanto, especialistas veem com cautela essa decisão. O economista e pesquisador Marcos Mendes, do Insper, destaca que o esforço de responsabilidade fiscal deve ser compartilhado por todos os Poderes. Ele lembra que outras instituições públicas, como a Embrapa e as fundações universitárias, também geram receitas próprias — mas continuam subordinadas às regras fiscais, contribuindo para o equilíbrio das contas públicas.

 A diferença é que, enquanto essas instituições desenvolvem inovação, pesquisa e novos produtos para a sociedade, o Judiciário arrecada receitas relativas à administração da máquina pública, como taxas judiciais e outras tarifas associadas à sua atividade-fim. Ou seja, trata-se de gestão de recursos públicos, e não de geração de riqueza nova.

 Além disso, vale lembrar que o Judiciário já conta com diversas vantagens históricas, como indenizações pagas fora do teto constitucional, adicionais e penduricalhos que elevam a remuneração além dos limites previstos pela Constituição, e até a possibilidade de conversão de folgas em dinheiro.

Esse contraste se agrava quando lembramos que o próprio STF publicou a Súmula Vinculante nº 55, que proíbe o pagamento de auxílio-alimentação a servidores aposentados. Ou seja, enquanto retira de inativos um benefício que, para muitos, complementa a renda, a Corte amplia a autonomia orçamentária do próprio Judiciário com base em receitas próprias. A justificativa? Redução de gastos. A consequência? Mais um peso sobre quem já contribuiu durante toda a vida profissional.

 Ao permitir mais uma exceção dentro do arcabouço fiscal, corre-se o risco de fragilizar o esforço coletivo pelo equilíbrio das contas públicas, transferindo a responsabilidade de ajuste para apenas uma parte do Estado e, em última instância, para a população.

 A CNSP defende que todos os Poderes, sem exceção, compartilhem o compromisso com a sustentabilidade fiscal do país. Privilegios isolados comprometem a credibilidade das instituições e aprofundam a sensação de injustiça social. Para reconstruir a confiança e assegurar um futuro melhor para o Brasil, é fundamental que cada Poder cumpra seu dever, com respeito às normas e ao interesse público.

Você também pode gostar...

GUERRA: Um Ato Boçal. Por Gilberto Natalini

O legado de Leonel Brizola. Por Almir Pazzianotto

A criação de impostos sem representatividade é tirania. Por Foch Simão

Bolsa Família, traição ou benefício? Por Ribas Paiva

O grande desafio está dentro de cada um. Por Elizabeth Leão

MARCADO:Política
Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram Email Print
Compartilhar
Artigo Anterior Memórias, para o que te quero. Por Marli Gonçalves
Próximo Artigo A mente brilhante de John Nash e a geopolítica do século XXI. Por Floriano Pesaro
Deixe um comentário Deixe um comentário

Clique aqui para cancelar a resposta.

Acesse para Comentar.

Fique conectado!

FacebookLike
TwitterSeguir
InstagramSeguir
- Publicidade -
Ad image

Últimos artigos

Avaliação judicial do aluguel em Shopping Center. Por Daniel Cerveira
Autores de C a D Direito
Artesanato e arte popular – A importância da arte feita por comunidades e sua relevância cultural. Por Rafael Murió
Arte Autores de Q a R
Medicamento de alto custo. Como conseguir gratuitamente! Por Celso Russomanno
Autores de C a D Consumidor Direito Jornalismo
VOCÊ SABE O QUE É “LAWFARE”? Você sabe oque é “LawFare”? Por Cesar Dario
Autores de C a D Direito Justiça

Você pode gostar também

Autores de C a DPolítica

Pesquisa após pesquisa, a imagem de Lula segue muito mal avaliada pelo povo brasileiro. Por Carlos Marchi

junho 16, 2025
Autores de M a NPolítica

Greta, a menina virou mulher. Por Milton Flavio

junho 12, 2025
Autore de A a BEconomia

Reforma administrativa: O que esta em jogo com o novo grupo de trabalho. Por Antonio Tuccilio

junho 12, 2025
Autores de G a HMeio AmbientePolíticaSaúde

O Golpe que micou. Por Gilberto Natalini

junho 11, 2025

Receba nossos artigos.

Fique por dentro das opiniões mais importantes que influenciam decisões e estratégias no Brasil.

Siga-nos
© 2025 ORBISNEWS | O maior portal de artigos do Brasil. Todos os direitos reservados.
  • Advertise
Bem vindo de volta!

Faça login em sua conta

Perdeu sua senha?