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Lendo Vivemos uma crise de intolerância. Por Roberto Freire
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> Blog > Autores > Autores de Q a R > Vivemos uma crise de intolerância. Por Roberto Freire
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Vivemos uma crise de intolerância. Por Roberto Freire

Roberto Freire
Ultima atualização: julho 4, 2025 5:32 pm
Por Roberto Freire 3 leitura mínima
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A Palavra de ordem “Inimigo do Povo” ganhou notoriedade durante a Revolução Francesa (1789-1799), particularmente no período do Reinado do Terror (1793-1794). Maximilien Robespierre e outros líderes jacobinos usaram termos semelhantes para designar aqueles que se opunham à revolução ou eram percebidos como traidores. A expressão foi formalmente popularizada para justificar execuções em massa, como as de aristocratas, contrarrevolucionários e até revolucionários dissidentes. Embora a frase exata possa não ter sido cunhada por um único déspota, seu uso sistemático começa nesse contexto.
Com certeza não é o mesmo contexto mas a consigna reaparece de supetão neste momento no Brasil. E é culminância de um processo de desequilíbrio e desencontros entre os poderes da República que a partir de uma grave derrota do governo Lula no Congresso sobre aumento de impostos propostos pelo Executivo e rejeitado pelo Legislativo desencadeou uma violenta campanha nas redes sociais das forças políticas governistas contra o Parlamento taxando-o ( sem ironia ! )de inimigo do povo. O caráter agressivo e pela generalização antidemocrático de tal palavra de ordem é evidente. Crise de intolerância e radicalização se aprofunda e claro cabe aos democratas brasileiros independente de posições políticas e ideológicas que tenham a se unir para deter tal escalada e buscar superar as fraturas que começam a ser e3xpostas. A expressão foi adotada por regimes totalitários de espectros ideológicos opostos: à esquerda, Joseph Stalin na União Soviética (década de 1930) rotulou dissidentes como “vrag naroda” (inimigo do povo) nos Grandes Expurgos; à direita, Adolf Hitler no regime nazista (1933-1945) usou termos como “inimigo do Estado” para perseguir judeus, comunistas e minorias. O caráter totalitário da frase manifesta-se em momentos de repressão máxima ou quando forças políticas buscam derrubar regimes, legitimando a desumanização e eliminação de adversários. Associada a movimentos que implantam ou aspiram ao totalitarismo, a expressão é uma ferramenta de propaganda para silenciar dissidências e consolidar poder absoluto.
Cabe fazer um breve digressão histórica para conhecer dos exemplos extremos e concluir. . A expressão foi adotada por regimes totalitários de espectros ideológicos opostos: à esquerda, Stalin na União Soviética rotulou dissidentes como “vrag naroda” (inimigo do povo) nos Grandes Expurgos; à direita, Hitler no regime nazista usou termos como “inimigo do Estado” para perseguir judeus, comunistas e minorias.
O caráter totalitário da frase manifesta-se em momentos de repressão máxima ou quando forças políticas buscam derrubar regimes, legitimando a desumanização e eliminação de adversários. Associada a movimentos que implantam ou aspiram ao totalitarismo, a expressão é uma ferramenta de propaganda para silenciar dissidências e consolidar poder absoluto.

Os que a utilizam hoje no Brasil podem não ter as dimensões dos exemplos por mim apresentados – e certamente não as têm – mas se tiverem sucesso as consequências podem ser bem assemelhadas.

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