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> Blog > Categorias > Cultura > Arte > De Van Gogh a Picasso: como suas obras influenciaram o mundo. Por Rafael Murió
ArteArteAutores de Q a REntretenimentoHistóriaSocial

De Van Gogh a Picasso: como suas obras influenciaram o mundo. Por Rafael Murió

Rafael Murió
Ultima atualização: junho 25, 2025 11:33 am
Por Rafael Murió 4 leitura mínima
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Por séculos, a arte foi espelho da realidade. Mas entre pinceladas e revoluções, dois nomes romperam os limites da tela e mudaram para sempre a forma como vemos o mundo: Vincent van Gogh e Pablo Picasso.

A tempestade interior de Van Gogh

Vincent van Gogh, nascido na Holanda em 1853, viveu uma vida intensa e conturbada. Sua trajetória artística floresceu tardiamente, mas em pouco mais de uma década ele produziu cerca de 900 pinturas e mais de mil desenhos. Obras como Noite Estrelada, Girassóis e O Quarto transformaram sentimentos em imagens — sua paleta vibrante e pinceladas viscerais capturavam emoções cruas.

Van Gogh não era compreendido em vida. Vendeu apenas uma pintura enquanto vivo, mas sua arte atravessou o tempo e se tornou símbolo da genialidade incompreendida. Seu legado abriu caminho para movimentos como o expressionismo e influenciou artistas que buscavam expressar emoções profundas, mesmo que distantes da representação fiel da realidade.

O gênio inquieto de Picasso

Se Van Gogh representava a emoção pura, Pablo Picasso era a inquietude criativa em forma humana. Espanhol nascido em Málaga em 1881, Picasso pintava desde a infância e viveu mais de 90 anos reinventando-se constantemente. Foi um dos fundadores do cubismo — ao lado de Georges Braque — e desafiou convenções com obras fragmentadas e múltiplos pontos de vista.

Sua famosa Guernica, um grito contra os horrores da guerra, se tornou símbolo do ativismo por meio da arte. Picasso entendeu como poucos o poder simbólico das imagens. A cada fase — azul, rosa, cubismo, surrealismo — ele redefinia os limites da estética e da narrativa visual.

Revoluções em tinta

O impacto desses dois artistas ultrapassou os ateliês. Ambos revolucionaram não apenas técnicas, mas concepções inteiras sobre o que a arte pode ser. Van Gogh mostrou que a dor pode ser bela, que a arte pode ser terapia, grito e refúgio. Picasso provou que a liberdade artística é infinita, que a desconstrução pode gerar novas realidades e que a arte pode ser arma política.

Eles inspiraram gerações de pintores, escultores, cineastas, músicos e até estilistas. Basta observar as referências ao cubismo na arquitetura contemporânea ou os ecos de Van Gogh em capas de álbuns e videoclipes.

Do museu às ruas

Hoje, as obras de Van Gogh e Picasso estão entre as mais reproduzidas do mundo. Estampam camisetas, tatuagens, murais urbanos, memes. A arte que antes habitava salões aristocráticos agora ganha as ruas — e a internet — tornando-se parte da cultura popular.

Exposições imersivas de Van Gogh atraem milhões e despertam novos olhares, enquanto quadros de Picasso ainda provocam debates sobre política, ética e estética. Suas influências atravessam fronteiras geográficas e temporais.

Muito além do pincel

Se Van Gogh nos ensinou a sentir com os olhos e Picasso a pensar com imagens, é porque ambos acreditavam na arte como linguagem universal. Seus legados não são estáticos, mas vivos: inspiram revoluções íntimas, transformam visões e desafiam o conformismo.

Eles nos lembram de que criar é um ato de coragem — seja diante da dor ou do caos. Que a beleza pode habitar a imperfeição, e que, no fim, a arte é uma forma de sobrevivência.

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