Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Aceitar
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Lendo Mulheres: eu vejo vocês. Vejo todas nós. Por Marli Gonçalves
Compartilhar
0 R$ 0,00

Nenhum produto no carrinho.

Notificação
Redimensionador de fontesAa
Redimensionador de fontesAa
0 R$ 0,00
  • Home
  • Blog
  • Planos-de-assinaturas
  • Contatos
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Tem uma conta existente? Entrar
Siga-nos
  • Advertise
© 2024 ORBISNEWS | Todos os direitos reservados.
> Blog > Autores > Autores de M a N > Mulheres: eu vejo vocês. Vejo todas nós. Por Marli Gonçalves
Autores de M a NJornalismoSocial

Mulheres: eu vejo vocês. Vejo todas nós. Por Marli Gonçalves

Marli Gonçalves
Ultima atualização: março 1, 2025 6:17 pm
Por Marli Gonçalves 4 leitura mínima
Compartilhar
Compartilhar

Mulheres, cada vez melhores, mais mulheres em todos os lugares, mais firmes, mais fortes, mais livres e independentes. Mas os desafios continuam, também cada vez mais, na busca por respeito, segurança e participação política.

Lá vem o Dia Internacional da Mulher, 8 de março, nossa data de festejar glórias e conquistas. Não nos subestimem. Não venham com conversa fiada, nem gracinhas de “cadê o dia do Homem?” que esta para nós é data séria, batalhada, e nessa batalha que, mais de século depois de sua eclosão, parece ainda longa, árdua, interminável, interposta de obstáculos. Respeito é bom e gostamos, muito. Segurança é fundamental e ainda nos falta, ainda às centenas de mártires assassinadas por aqueles que não suportam nossa caminhada. Na política o horror de ainda termos de ver as imagens diárias daqueles aglomerados de homens e ternos, sorrindo como se poderosos fossem, uma ou outra cabecinha feminina ali no meio, nem todas certas de seu papel e responsabilidades de nossa representação. E, mesmo quando representadas, somos ainda vergonhosamente quase sempre as primeiras apontadas, depostas para ceder espaços, como se ali apenas esquentássemos as cadeiras.

Brasil, se liga! Somos maioria, somos mais. Estamos aí. Estamos aqui.

Mulheres, nós, mulheres. Estamos em muitos lugares que antes não eram sequer imagináveis, mostrando em condições iguais – e muitas vezes até melhores – a competência, o cuidado, o carinho e a forma que só nós temos de lidar. Falo da raça e força com que enfrentamos a realidade que há de mudar cada vez mais rapidamente. Falo da particularidade de nossa linguagem e corpos. Que dizem não é não.

Mulheres: eu vejo vocês. Em missões espaciais e especiais. Nas piruetas olímpicas de nossas meninas. Sobre ondas altas, skates voadores, na direção de máquinas poderosas, fazendo gols. No comando de empresas e equipes – e agora que já entendemos que não somos inimigas umas das outras nos tornamos muito mais fortes. Quebramos paradigmas e invadimos praias que antes eram desertas de nossa presença. Chegará o dia que tudo isso será normal, talvez eu ainda não presencie, mas sinto que ultimamente aceleramos, embora estranhamente ainda tenhamos de prestar atenção e apontar os mesmos temas de exatos 50 anos atrás, justamente quando a Organização das Nações Unidas instituiu nosso importante dia, o Dia Internacional da Mulher, a  data mundial que simboliza nossa luta pela igualdade de gênero, pela não discriminação e contra a violência. Data que agora deveria estar sendo comemorada com toda a pompa. Mas tudo bem, comemoramos nós.

Mulheres: eu vejo vocês. Cada vez mais visíveis nos postos de trabalho, conseguindo assim manter, muitas vezes sozinhas, suas famílias. As vejo mais confiantes, em busca do que sonham, jovens, senhoras, brancas e negras, que conhecem tão bem a discriminação e preconceito, a dupla e às vezes tripla jornada. Que agora sabem mais sobre seu prazer sexual e suas escolhas, não se intimidam.

Que se mostram, e que agora veremos radiantes nos blocos e desfiles, com seus gingados e sorrisos, liderando as batucadas.  E assim já começam as nossas comemorações.

Abram alas!

Você também pode gostar...

Jogar contra o Brasil. Editorial da The Economist mobiliza esporte preferido do jornalismo vira-lata. Por Marco Piva

Cidadão acima do Estado. Por José Guimarães Monforte

O retorno. Por Mário Rubial

+ou- antigamente. Por Gregório Bacic

O clima está frio, o coração preocupa? Por Nabil Ghorayeb

MARCADO:Social
Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram Email Print
Compartilhar
Por Marli Gonçalves
Jornalista, consultora de comunicação, editora do Chumbo Gordo
Artigo Anterior Saiba os direitos do Consumidor com Transtorno de Espectro Autista (TEA). Por Celso Russomanno
Próximo Artigo O primeiro Oscar ninguém esquece. Por Alex Solnik
Deixe um comentário Deixe um comentário

Clique aqui para cancelar a resposta.

Acesse para Comentar.

Fique conectado!

FacebookLike
TwitterSeguir
InstagramSeguir
- Publicidade -
Ad image

Últimos artigos

Emendas devem ser limitadas a 1% dos gastos não obrigatórios. Por Roberto Livianu
Autores de Q a R Brasil Financeiro Política
Psicóticos e Psicopatas. Por Ribas Paiva
Autores de Q a R Comportamentos Psicologia Social
A morte anunciada da liberdade de expressão nas redes sociais. Por Cesar Dario
Autores de C a D Brasil Direito Opinião Social
A morte do livre pensar. Por Antonio Fernando Pinheiro Pedro
Autores de O a P Direito Justiça Política Social

Você pode gostar também

Autores de M a NCulturaModaSocial

Barba e bigode. Por Marli Gonçalves

junho 30, 2025
Autores de C a DBrasilJustiçaPolíticaSocial

A Ditadura do Judiciário. Por Cesar Dario

junho 27, 2025
Autores de K a LBrasilEducaçãoSocialTecnologia

Educação conectada e significativa: por que programas como Internet Brasil e Aprender Conectado são fundamentais para combater desigualdades no país. Por Laerte Magalhães

junho 27, 2025
Autores de G a HMeio AmbientePolíticaSocial

Deixem a lei cidade limpa em paz. Por Gilberto Natalini

junho 26, 2025

Receba nossos artigos.

Fique por dentro das opiniões mais importantes que influenciam decisões e estratégias no Brasil.

Siga-nos
© 2025 ORBISNEWS | O maior portal de artigos do Brasil. Todos os direitos reservados.
  • Advertise
Bem vindo de volta!

Faça login em sua conta

Perdeu sua senha?