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Lendo Precisamos Falar Sobre Suicídio o Ano Todo. Por Bruna Gayoso
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Autore de A a BSaúdeSocial

Precisamos Falar Sobre Suicídio o Ano Todo. Por Bruna Gayoso

Bruna Gayoso
Ultima atualização: fevereiro 19, 2025 3:14 pm
Por Bruna Gayoso 6 leitura mínima
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O suicídio é um problema de saúde pública que cresce silenciosamente. A cada 40 segundos, uma pessoa tira a própria vida no mundo. No Brasil, mais de 14 mil pessoas morrem por suicídio anualmente uma média de 38 vidas perdidas por dia. E esses são apenas os números oficiais. Quantos casos não são notificados? Quantos são silenciados pelo medo, pela vergonha ou pela falta de acolhimento?

Apesar de sua gravidade, ainda lidamos com tabus e desinformação. Muitos acreditam que o suicídio é um tema a ser evitado, como se falar sobre ele aumentasse o risco. Mas a realidade é o oposto: o silêncio mata mais do que as palavras. Pessoas em sofrimento muitas vezes dão sinais, mas não encontram quem as ouça sem julgamento.

Não Espere Perder Alguém Para Mudar Sua Maneira de Pensar

Não espere que o suicídio aconteça dentro da sua família para finalmente entender que não é frescura, não é falta de Deus, não é só chamar atenção.

Quantas vezes ouvimos frases como:

“Isso é drama.”

“Tem tudo na vida e quer morrer?”

“É só uma fase, logo passa.”

Quem sofre em silêncio carrega um peso invisível. O que parece sem sentido para você pode ser insuportável para outra pessoa. Não minimize a dor do outro só porque você não a entende.

Aprenda a ouvir sem julgar. Dê importância antes que seja tarde. Porque, quando uma vida se vai, não há volta.

Precisamos Olhar Para os Sinais

O suicídio não acontece de repente. Geralmente, há um histórico de sofrimento emocional, marcado por episódios de depressão, ansiedade, desesperança e isolamento. Algumas frases podem ser pedidos de ajuda disfarçados:

“Estou cansado de tudo.”

“Queria dormir e não acordar mais.”

“Eu sou um peso para todo mundo.”

Mudanças bruscas de comportamento, perda de interesse por atividades antes prazerosas, afastamento social e até uma aparente melhora repentina após um longo período de tristeza podem ser sinais de alerta. Precisamos aprender a reconhecer e acolher essas pessoas antes que seja tarde.

O Que Podemos Fazer?

Quebrar o tabu: Falar sobre suicídio não incentiva ninguém a se matar. Pelo contrário, pode ser a chance de salvar uma vida.

Acolher sem julgar: Frases como “isso é frescura” ou “tem gente passando por coisa pior” apenas agravam o sofrimento de quem já está vulnerável.

Oferecer apoio real: Em vez de dizer “conte comigo”, esteja presente de fato. Às vezes, um simples “como você está se sentindo?” pode fazer a diferença.

Incentivar a busca por ajuda profissional: Psicólogos, psicanalistas e psiquiatras têm um papel essencial na prevenção ao suicídio. Nenhuma pessoa precisa lidar com a dor sozinha. A orientação profissional pode ser o caminho para reencontrar esperança e desenvolver ferramentas emocionais para enfrentar os desafios da vida.

Cobrar políticas públicas eficazes: O acesso à saúde mental ainda é precário. Precisamos pressionar por mudanças reais.

Levar o tema para dentro das empresas: O ambiente de trabalho pode ser um espaço de acolhimento ou de agravamento do sofrimento. Empresas que se preocupam com a saúde mental dos colaboradores devem promover palestras e treinamentos sobre o tema, capacitando gestores e funcionários para reconhecer sinais de sofrimento emocional e acolher colegas que possam estar em risco.

Saúde Mental no Trabalho Também Importa

O sofrimento emocional não se limita à vida pessoal. Muitas vezes, os sinais aparecem no ambiente de trabalho, mas são ignorados. Colaboradores com problemas de saúde mental podem apresentar:

Baixo rendimento e dificuldade de foco

Isolamento social e falta de motivação

Cansaço constante e aumento do absenteísmo

Excesso de sorrisos e tentativas de mascarar a dor para não demonstrar fragilidade diante dos colegas

As empresas precisam incentivar que seus funcionários busquem ajuda profissional, criando um ambiente onde falar sobre saúde mental não seja um tabu. Palestras e rodas de conversa podem ser ferramentas essenciais para sensibilizar os colaboradores e promover um espaço seguro para discutir o tema.

8 Minutos Podem Salvar uma Vida

Vivemos com pressa, sempre ocupados, sempre adiando conversas e encontros. Mas já parou para pensar que 8 minutos do seu dia podem salvar a vida de alguém?

Quando alguém te convida para um café, pode não ser apenas um convite casual. Às vezes, é um pedido de ajuda silencioso. Para quem está à beira do suicídio, um pequeno gesto pode fazer toda a diferença. O café, a conversa, a presença… tudo isso pode ser o que impede alguém de dar um passo definitivo rumo ao fim.

Não ignore. Não adie. O que para você pode ser um simples café, para outra pessoa pode ser a última esperança.

Falar sobre suicídio não é confortável, mas é necessário.

Não podemos esperar uma campanha, uma data ou uma tragédia para nos importarmos. A prevenção precisa acontecer todos os dias.

E da próxima vez que alguém te convidar para um café, lembre-se: esse cafezinho pode salvar uma vida.

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Por Bruna Gayoso
Formada em Terapia Holística e Terapia de Reprogramação Emocional, com 8 anos de experiência em atendimentos presenciais e online.
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