A melhor forma de ordenar o gasto público no Brasil é selar ralos das despesas onde somem com o dinheiro. São brechas escorrer desvios. O seguro-desemprego e o bolsa família precisam de reformas imediatas. Quais elementos sistêmicos podem ser alterados para evitar a malandragem? A verificação da renda, movimentação bancária e pesquisa nas mídias sociais. Há pessoas com automóveis e com outras formas de riqueza aparente que recebem bolsa família. No seguro-desemprego fontes pagadoras empresariais continuam pagando seu colaborador com caixa 2. Filhas de militares não se casam para usufruir da renda do falecido pai. Tem filhos e uniões de relacionamento estáveis. Filosofia machista. Cortemos. Fraudes nos benefícios continuados. Cabe sistematicamente revisar todos os beneficiados de forma cotidianamente. Não pode existir a figura de força tarefa para cortar gastos. Força tarefa é a figura estampada da fragilidade dos órgãos públicos. Gastos são cortados diariamente por atuação de equipes dedicadas. Não há espaço para o desperdício do dinheiro público sob nenhuma hipótese. O juros altos ficarão reduzidos, se o governo cortar desperdícios e recursos para sustentar órgãos e ministérios desnecessários. Aumentos automáticos de despesas em educação ou saúde sem a verificação da necessidade é a postura equivocada de que aumentando recursos resolve-se os problemas. Não é verdade. Inundam de dinheiro áreas onde vaza para o desperdício. Repassar dinheiro para municípios sem controlar resultados ou verificar necessidade, não compensa. É desperdício, atraso, incompetência. Juros baixos é consequência de boa gestão.