Grandes corporações como a Ford, John Deere, Harley Davidson, Polaris, Indian Motorcycle, Lowe’s, Sony e, mais recentemente, Molson Coors, vêm tomando medidas para se distanciar do movimento de “Diversidade, Equidade e Inclusão” (DEI), o que foi considerado por Kevin Stocklin (via The Epoch Times, set 7, 2024), presidente da Bowyer Research – uma empresa conservadora de consultoria de investimentos -, uma forte tendência, praticamente ocasionada pela pressão pública ou por desafios legais impostos pelos seus acionistas. Este recente movimento, com certeza, recebe a indignação de várias outras empresas como a Microsoft, o governo Biden, dentre outras instituições defensoras da cultura woke.
Interessante observar que aliada a essa tendência, outros movimentos vem ocorrendo no mundo financeiro, como o fortalecimento do Bloco BRIC’S, que já congrega 75% do PIB mundial e populacional aderentes. Seu gradativo fortalecimento se deve, principalmente à moeda lastreada em ouro e, sem sombra de dúvidas, se transformou em forte ameaça à hegemonia do dólar americano fiduciário. Não se ouve qualquer comentário na grande mídia acerca da ruptura do acordo estabelecido entre os EUA e a Arábia Saudita, que lastreava o petrodólar. Trata-se, in casu, de uma questão sensível e pouco abordada. Qual impacto haverá na economia mundial uma provável quebra do sistema financeiro americano, do dólar “fiat”? Estão os investidores comuns e as empresas, cientes de todo este movimento?
Por outro lado, a condução belicista do Governo israelense, independentemente das medidas por ele tomadas serem justas ou não, tem potencial para desencadear uma guerra nuclear – o Irã já está revidando aos ataques perpetrados em seu território – , o que seria catastrófico para a humanidade, se transformando em um imensurável desafio para a sobrevivência do planeta. Esta mesma tendência estava ocorrendo com a guerra entre a Ucrânia e a Rússia, até o momento em que o Pentágono proibiu a primeira de atacar o território da segunda com utilização dos seus mísseis balísticos.
Se não bastassem todos estes cenários, vivemos, tanto aqui como nos Estados Unidos da América, momentos de alta tensão com questões relacionadas às eleições deste ano. Lá, como cá, tem surgido revelações que estão despertando os cidadãos, trazendo à tona toda uma estrutura de comando inacessível à população, mantida desde o século passado, sob um poder regado de favorecimentos, corrupção, alianças espúrias. Sempre fomos enganados pela mídia tradicional, submetida aos interesses dos donos do poder e que manipulava a mente dos cidadãos preocupados, estes, apenas com a luta pela sobrevivência. Sempre entendemos que não deveríamos nos incomodar com política, religião, economia, entregando nossas vidas a pessoas em quem aprendemos a confiar, sem questionar. Mero conformismo. Mas tudo está mudando. As pessoas estão buscando conhecimento, se conscientizando da necessidade de desvendar a verdade subjacente e escondida.
E a internet tem auxiliado neste despertar quando possibilita a análise dos fatos, a reflexão sobre comportamentos, que conduz a conclusões muitas vezes desagradáveis, mas necessárias. Nada pode parar este movimento. Realmente está havendo um despertar em massa.
As pessoas não confiam mais nas pautas defendidas pelo globalismo e divulgadas diuturnamente pela grande mídia. A mudança de políticas progressistas por parte das grandes corporações já demonstra que algo precisa ser percebido, que vivemos em um mundo multipolar, como tão bem defende o BRIC’S, e que as decisões não podem ser impostas simplesmente porque esta faz parte de um programa decidido pela Nova Ordem Mundial. O equilíbrio pode ser alcançado simplesmente pelo reconhecimento do valor de cada um, mas de forma justa, real e verdadeira.
O que precisa ser modificado são os princípios e valores da sociedade, e de consequente, das empresas, e dos cidadãos. Não é beneficiando alguns, sem dar-lhes condições de enfrentar a vida em igualdade de condições, com boa formação profissional, por exemplo, ou esperança de que poderá ter um futuro promissor, que se resolverá o problema. O que o mundo exige para que se possa alcançar um estágio melhor e mais digno é considerar o ser humano em sua plenitude e grandiosidade.
O Ser Humano representa um potencial que responderá positivamente, se for respeitado em todas as suas dimensões como um Ser Divino, capaz de responder aos anseios de uma sociedade sadia e promissora.
O que torna este momento planetário desafiador e inseguro poderá se tornar, conscientemente, uma oportunidade única de transformação da vida no planeta.