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> Blog > Categorias > Social > Violência doméstica contra homens: Um tabu que precisa ser rompido. Por Bruna Gayoso
Social

Violência doméstica contra homens: Um tabu que precisa ser rompido. Por Bruna Gayoso

Bruna Gayoso
Ultima atualização: janeiro 30, 2025 2:38 pm
Por Bruna Gayoso 5 leitura mínima
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Quando falamos em violência doméstica, a imagem mais comum é a de mulheres ou crianças como vítimas. No entanto, existe uma realidade menos debatida e igualmente preocupante: a violência doméstica contra homens. Embora o tema ainda seja cercado de tabus, é urgente dar visibilidade a essa questão, pois muitos homens sofrem abusos físicos, psicológicos e financeiros em silêncio.

O Silêncio Masculino: Vergonha e Estereótipos

Homens que enfrentam violência doméstica frequentemente permanecem em silêncio, presos por sentimentos de vergonha e medo do julgamento alheio. A sociedade impõe estereótipos que associam masculinidade à força, invulnerabilidade e autossuficiência, dificultando que muitos se reconheçam como vítimas.

No Brasil, a maioria dos homens que sofre violência doméstica só busca ajuda após enfrentar múltiplas agressões. Esse silêncio é reforçado pela falta de acolhimento e pela dificuldade de expor a situação sem sofrer preconceito ou ridicularização.

Uma Realidade Ignorada

Precisamos falar mais sobre isso. Homens também sofrem. Algumas mulheres os impedem de ver os filhos, fazem escândalos em público, os humilham, desqualificam e manipulam emocionalmente. Essas atitudes abusivas geram sofrimento e agravam problemas de saúde mental.

Além disso, o número de homens que cometem suicídio no Brasil é alarmantemente mais alto do que o de mulheres. Será que não está na hora de agirmos? Esses dados revelam a urgência de acolhermos o sofrimento masculino e quebrarmos o ciclo de invisibilidade.

É importante destacar que, enquanto muitas campanhas promovem a valorização feminina (o que é essencial), algumas acabam desconsiderando ou até diminuindo o papel do homem, perpetuando uma narrativa desequilibrada. Não podemos aceitar isso. Os números mostram que é necessário olhar também para a dor masculina, que muitas vezes é ignorada.

Os Padrões Psicológicos do Homem Abusado

A violência doméstica contra homens, geralmente, começa de maneira sutil, com abusos verbais e psicológicos, como gritos, xingamentos, manipulações e chantagens emocionais. Com o tempo, esses comportamentos podem evoluir para violência financeira e até física.

Os homens que permanecem em relacionamentos abusivos costumam apresentar características como:

Baixa autoestima: Sentem-se inseguros e incapazes de sair da relação.

Culpa e submissão: Buscam agradar a parceira a qualquer custo, mesmo comprometendo a própria saúde emocional.

Medo de chantagens: Sentem-se emocionalmente presos por ameaças, como a perda de contato com os filhos ou a exposição pública.

As Reações no Relacionamento

Diante do abuso, muitos homens adotam estratégias de sobrevivência, que podem acabar reforçando o ciclo de violência:

Evitam conflitos, mesmo que isso comprometa seu bem-estar;

Tornam-se reativos ou agressivos, intensificando as tensões no relacionamento

Permanecem na relação por causa dos filhos ou para manter a imagem social.

Essas reações, embora compreensíveis, geram danos emocionais profundos e perpetuam o sofrimento.

Rompendo o Ciclo de Violência

Reconhecer os sinais de violência doméstica é o primeiro passo para romper o ciclo de abuso. É fundamental que homens em situações de violência busquem ajuda e saibam que não estão sozinhos.

A psicoterapia pode ser uma ferramenta transformadora, ajudando-os a compreender seus padrões de comportamento, recuperar a autoestima e encontrar estratégias para sair de relações tóxicas.

A Importância de Falar Sobre o Tema

Falar sobre violência doméstica contra homens é essencial para desconstruir tabus e promover o acolhimento das vítimas. O silêncio perpetua o sofrimento, mas buscar ajuda é um ato de coragem e um passo indispensável para transformar a realidade.

É hora de agir. Homens também precisam ser ouvidos, acolhidos e protegidos. O sofrimento masculino não pode mais ser ignorado.

Se você ou alguém que conhece está enfrentando essa situação, procure apoio profissional. Sua saúde emocional e física são prioridades, e não há vergonha em pedir ajuda.

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Por Bruna Gayoso
Formada em Terapia Holística e Terapia de Reprogramação Emocional, com 8 anos de experiência em atendimentos presenciais e online.
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