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Lendo Memórias, para o que te quero. Por Marli Gonçalves
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> Blog > Autores > Autores de M a N > Memórias, para o que te quero. Por Marli Gonçalves
Autores de M a NJornalismoSocial

Memórias, para o que te quero. Por Marli Gonçalves

Marli Gonçalves
Ultima atualização: maio 19, 2025 2:22 pm
Por Marli Gonçalves 5 leitura mínima
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Reativar memórias, lembranças, tempos idos lá longe, funciona muito bem como uma espécie de ventilador para o cérebro. Não é fácil até porque junto a alguns dos restos escavados também podem vir uns amargos, mas até esses ossos podem ser revistos e remontados de outros pontos de vista.

Forçar lembrar é um exercício importante, creio, um reaquecimento necessário para nossas mentes tão disparadas nesse presente que nos faz esquecer até de quem somos, de quem já fomos, do que vivemos, como sobrevivemos até aqui. Vivi isso essa semana voltando 45 anos atrás para relembrar do trabalho em uma publicação que está sendo objeto de estudo para uma tese de mestrado, e para o qual uma jovem pesquisadora pediu uma entrevista.

Foi como abrir uma janela, uma janelinha no meio de tantas, e muitas outras acabaram também sendo espanadas nesse movimento, já que sempre alguma coisa leva à outra, as passagens são muitas, pequenas, grandes, todas encadeadas. Interessante que para situar uma dessas passagens, mesmo pequena, como foi esse caso, você se obriga a vasculhar outros períodos anteriores e os que se seguiram. Depois de viver mais a gente percebe, ao fazer esse retorno mental, como soterramos ou até mesmo como fantasiamos os fatos – especialmente ajudados se houver alguém ao lado que nos apoie nessa rememorização, por também ter testemunhado aqueles momentos; um acaba ativando o outro.

Interessante também como a partir de um esforço como esse, depois, horas depois, outros tempos e lembranças continuam surgindo seguidamente por um tempo, curiosamente, como se também ativados, e se concatenando, mesmo que nada a ver com o tema inicial. No jornalismo vivemos variados momentos e emoções, e que aparecem novamente e nem sabíamos até aqui, antes de serem revistos, o quanto foram marcantes. Pontos de inflexão e reflexão.

Felizmente, tenho memória visual, o que ajuda muito e sempre a busco quando preciso fazer essa verdadeira e incrível viagem no túnel do tempo que se transforma quando instada a recordar algo. O engraçado é que ela vem como uma espécie de teletransporte e acaba trazendo junto sensações espaciais, e a gente acaba lembrando de móveis, paredes, cheiros, movimentos, inclusive sentimentos. Creio que funciona assim também em alguns de nossos sonhos.

Anda mais comum ter de fazer algum esforço para lembrar, por exemplo, de nomes, alguns recentes, ou aqueles que, puxa, não poderia esquecer. Que irritação. Nomes bobos, como o de alguma atriz ou ator, cantor, sei lá, que fogem quando você quer falar do assunto. Tenho, contudo, o hábito de nunca desistir de tentar lembrar. Às vezes a lembrança chega dias depois, do nada, e mesmo assim é um alívio. Tenho certeza de que temos de forçar ativar nosso cérebro o tempo inteiro, mantê-lo aquecido, que isso é saudável, e ajudará a nos mantermos espertos nesse inexorável caminho da vida. Em algum lugar temos um arquivo que precisa ser espanado até ser descoberto.

A Ciência cada vez mais se aprofunda nesse incrível mundo das sinapses essenciais para o processamento de informações do sistema nervoso, o elo de comunicação entre o cérebro e o corpo. Os cientistas desenvolvem medicamentos, estudam doenças degenerativas e formas de contê-las ou retardá-las. Doenças que, creio, apavoram a todos com o envelhecer. Pelo menos a mim apavoram, por conhecer casos terríveis, ver pessoas queridas se perdendo nesse labirinto.

A vida moderna não está fácil para ninguém. Avanços na tecnologia difíceis de serem acompanhados, mas se tornando necessários e até obrigatórios, a sucessão de fatos que nos afundam em diários redemoinhos. Cansaço absoluto. Tudo isso vai minando nossa memória, a sensação do tempo correndo como em uma esteira incontrolável.

Nosso cérebro precisa se exercitar e podemos ser nós mesmos a academia que ele frequente.

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Por Marli Gonçalves
Jornalista, consultora de comunicação, editora do Chumbo Gordo
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