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Lendo Xenófanes de Cólofon (570 a.C. – 475 a.C.), filósofo grego pré-socrático. Por Sorayah Câmara
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Autores de S a TFilosofiaHistória

Xenófanes de Cólofon (570 a.C. – 475 a.C.), filósofo grego pré-socrático. Por Sorayah Câmara

Sorayah Câmara
Ultima atualização: julho 2, 2025 10:01 am
Por Sorayah Câmara 7 leitura mínima
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Xenófanes de Cólofon é importante filósofo da Escola Jônica.
A escola jônica foi uma escola localizada na cidade de Mileto, na Jônia, nos séculos VI e V a.C..
O pensamento de Xenófanes é muito importante por ser crítico. Principalmente, em relação à visão clássica em termos religiosos desde Hesíodo (foi um dos maiores poetas gregos da Idade Arcaica. Viveu aproximadamente no ano 800 a.C. na Beócia, no centro da Grécia) e Homero (foi um poeta épico da Grécia Antiga, ao qual tradicionalmente se atribui a autoria dos poemas épicos Ilíada e Odisseia), pelo menos, é o que se sabe sobre Xenófanes.


Ou seja, aquela visão de como eram os deuses, a visão de Tártaro (Na mitologia grega, é personificado por um dos deuses primordiais, nascidos a partir do Caos, apesar de alguns autores o considerarem irmão de Caos).


Ele tem os seus argumentos em relação à crítica a esses pensamentos que são extremamente importantes, sofisticados e lógicos.


Xenófanes de Cólofon foi um pré-socrático que era contrário à teologia homérica e de Hesíodo porque ele julgava os deuses imorais e por não acreditar que os deuses fossem antropomórficos.
O deus de Xenófanes seria uno e imóvel que difere dos homens em corpo e pensamento.
Seu deus tudo vê, tudo ouve e tudo pensa.


Alguns afirmam ter sido o mestre de Parmênides, segundo Aristóteles (384 – 322 a.C.).
Parece, contudo, que Aristóteles errou ao afirmar que Xenófanes foi mestre de Parmênides, pois a ideia de um deus uno do filósofo pré-socrático não era a mesma de Parmênides.
Discordava da visão homérica sobre Tártaro e de todo dogmatismo cético dos milesianos.
Tudo que nasce seria terra e água.


O conhecimento humano seria limitado em contraste com o conhecimento de deus e dos deuses.
Essa crítica feita por Xenófanes em relação aos deuses, tratados por Homero, mas também, por Hesíodo, diz respeito, justamente, à condição antropomórfica dos deuses.
Quando se toma conhecimento na mitologia que os deuses eram passíveis de fúria, de desejos, e, portanto, isso levaria, muitas vezes, ao entendimento de que os deuses tinham características humanas.


Xenófanes se insurge contra, exatamente, isso, revelando novamente a posição dos pré-socráticos em discutir, e em buscar explicações racionais para os fenômenos da natureza em substituição ao pensamento mítico.


Em relação ao tema de Xenófanes sobre o deus uno é essencial o que Sexto (160 d.C. – 210 d.C.) que foi um médico e filósofo grego que viveu entre os séculos II e III d.C. afirmou sobre o pensamento do filósofo pré-socrático, ou seja, “Homero e Hesíodo atribuíram aos deuses tudo quanto entre os homens é vergonhoso e censurável, roubos, adultérios e mentiras recíprocas”.
Portanto, para Xenófanes, os deuses não poderiam ter essas características humanas.
Deuses que fossem deuses verdadeiros não poderiam ter essas peculiaridades, pois esses aspectos são humanos.


O filósofo grego pré-socrático, no caso em estudo, Xenófanes, está muito além da respectiva crítica.


Ele discute, exatamente, a própria existência dos deuses que não seria dessa forma.
É difícil acreditar que um deus ou deuses possuam características humanas.
Deus não pode ter múltiplas formas de acordo com o pensamento de Xenófanes, ou seja, somente uma forma.


Para ele, portanto, todos estão errados, pois deus ou os deuses não poderiam possuir características antropomórficas e peculiaridades morais e físicas.
Xenófanes defende, portanto, a ideia da existência de um deus uno.
Ou seja, não podemos ser semelhantes ou iguais a deus ou deuses. E nem em relação ao físico e muito menos, ao pensamento.


Essa ideia do deus uno era inédita até então! Por isso, é de grande importância para a época.
E sobre esse assunto disse Sexto: “Tudo ele vê, tudo ele pensa e tudo ele ouve”.
É, justamente, a ideia da magnitude do deus uno defendido por Xenófanes!
Aristóteles acredita que esse filósofo grego pré-socrático teria muita proximidade com o ser imutável de Parmênides, mas, o raciocínio de ambos os filósofos seria totalmente diferente.
Na verdade, o raciocínio de Parmênides difere do modo de pensar de Xenófanes.


Parmênides entende a esfera do ser mais por inferência lógica, isto é, partindo de um axioma que seria puramente existencial e que difere do entendimento de Xenófanes.


A visão do filósofo grego Xenófanes não é do ser imutável, idealizado por Parmênides. Mas de uma ideia em relação a deus discutindo e criticando essa visão que era de Hesíodo e que era, também, de Homero na época, um modo de ver que era difundido por toda a Grécia.


Enfim, Xenófanes insurge contra um argumento muito forte da época, ou seja, ele ignora Tártaro na mitologia grega. Daí a importância do pensamento dele.
Ele faz uma crítica às explicações míticas!
Afinal, por que os deuses não poderiam ser antropomórficos?


Seria, justamente, porque o nosso conhecimento é precário, inacabado e, portanto, possuem limites, sérios limites.


Deus ou deuses estão acima do conhecimento humano, isto é, o saber dos deuses ou de deus é ilimitado.


Ou seja, é impossível saber como seria Deus, esse ser uno porque seria um ser totalmente diferente de nós e acima de cada um de nós.
Ele tudo ouve, tudo pensa e tudo sabe!
Enfim, Deus é um ser que paira acima de nós!

“É preciso um sábio para reconhecer um sábio”.
Xenófanes de Cólofon (570 a.C. – 475 a.C.), foi um filósofo grego pré-socrático.

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