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Lendo Cordão umbilical do crime organizado. Por José Crespo
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> Blog > Categorias > Segurança > Cordão umbilical do crime organizado. Por José Crespo
Segurança

Cordão umbilical do crime organizado. Por José Crespo

José Crespo
Ultima atualização: janeiro 30, 2025 2:51 pm
Por José Crespo 5 leitura mínima
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Todos conhecemos a crescente importância da comunicação em nossa vida pessoal e  coletiva. 

Tudo começa com o pensamento, que é puro, etéreo. 

Mas a maioria das pessoas ainda não consegue comunicar pensamentos a outrem, e  necessita utilizar-se do verbo e das várias formas de linguagem, que são instrumentos  degradados, até mesmo em boa fé. 

Se considerarmos, pelo outro lado, os processos de comunicação em má fé, com objetivo  de prejudicarem o próximo e dolosamente cometerem tudo o que a sociedade considera  crimes, percebemos o quanto a tecnologia, infelizmente, tem criado e desenvolvido  ferramentas para isso, de soft e de hardware. 

Num país em que a vida é reconhecida como dom de Deus e que não deve ser tirada pelos  homens, a prisão dos criminosos é a solução remediada na tentativa de reeducá-los ou pelo  menos impedir que continuem prejudicando terceiros. 

Alguns encarcerados são pessoas de boa índole que inadvertidamente cometeram crimes.  Mas no mesmo local convivem os piores seres humanos, gente sem quaisquer escrúpulos  ou freios de comportamento, verdadeiras bestas diabólicas. 

E é natural que as pessoas se associem e se convertam às maiorias daqueles com quem  convivem. 

Nesse ambiente perverso, foi apenas uma centelha para que o mal se organizasse dentro  dos presídios. 

Mas de que adiantaria essa organização se ficasse constrita àqueles muros ?  

A inteligente idéia foi de que, protegidos pelo Estado, se aliassem ali os comandantes do  crime e dali distribuíssem ordens a todas as quadrilhas externas, que atuam fora daquelas  muralhas. Mas para que isso funcionasse era necessário que tivessem uma eficaz tecnologia  de comunicação, os celulares. 

Hoje existem dentro dos presídios, mais aparelhos celulares do que o número de detentos. 

Em 1996, já poderosos mas descontentes, os chefes do crime organizado, dentro dos  presídios, mandaram os de fora assassinar, em poucos dias, uma lista de policiais e  autoridades. Sentindo-se perdidos, sem defesa, os governos cederam e fizeram um acordo  de conveniências que perdura até hoje.

Mas com isso o crime se organizou ainda mais, e amealhou fortunas maiores do que o  orçamento de muitos países. 

O próximo passo, com todo esse dinheiro, era selecionar, pagar os estudos e infiltrar jovens  em todos os setores das instituições nacionais, ficando latentes mas cientes de agir quando  convocados. 

É o que explica o que estamos sofrendo atualmente, com decisões de outra forma  inexplicáveis cometidas pelas maiores autoridades nacionais; as faturas do crime  organizado chegaram aos três poderes da república. Trata-se de pagá-las ou morrer – simples assim (rito sumário dos tribunais do crime). 

Mas solução para esse desastre social existe, se ainda houver um punhado de homens livres  e de bons costumes em alguma repartição. 

Há mais de 20 anos fala-se dessa solução: a instalação de bloqueadores de sinal (“jammers”) dos celulares, dentro dos presídios. 

Logo que isso foi sugerido, não faltaram “especialistas” que criticaram a proposta, alegando  que esses bloqueadores, uma vez operando, bloqueariam também os celulares dos  diretores dos presídios, dos bairros na vizinhança e até dos aviões que estivessem  sobrevoando o local… 

E naturalmente, apareceram também os “filósofos” alegando que sem celulares, os pobres  presidiários, vítimas da sociedade opressora, não poderiam socializar com suas famílias,  cumprimentar suas avós nas datas de aniversário delas e por aí adiante, em falsas  narrativas. 

Os governos, que somente pensam nos votos do amanhã ou já são reféns do crime  organizado, abandonaram a proposta, até hoje. 

Mas hoje mudaram duas circunstâncias: primeiro, a escalada dos “comandos” ultrapassou  todos os limites de civilidade e tolerância, e segundo, a tecnologia aprimorou os aparelhos  e é possível aplicar seletivamente os bloqueios, sem interferências, riscos ou prejuízos a  terceiros. 

Se esses “jammers” fossem instalados, no dia seguinte seria desfeita a rede eletrônica que  comanda todos os crimes do país e está sintonia com os demais cartéis do planeta. 

Mas as “autoridades” querem ? Ou são reféns, talvez parceiros das mesmas quadrilhas ?

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