Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Aceitar
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Lendo Envelhecer com dignidade. Por Wilson Pedroso
Compartilhar
0 R$ 0,00

Nenhum produto no carrinho.

Notificação
Redimensionador de fontesAa
Redimensionador de fontesAa
0 R$ 0,00
  • Home
  • Blog
  • Planos-de-assinaturas
  • Contatos
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Tem uma conta existente? Entrar
Siga-nos
  • Advertise
© 2024 ORBISNEWS | Todos os direitos reservados.
> Blog > Categorias > História > Envelhecer com dignidade. Por Wilson Pedroso
HistóriaSaúde

Envelhecer com dignidade. Por Wilson Pedroso

Wilson Pedroso
Ultima atualização: agosto 27, 2024 3:46 pm
Por Wilson Pedroso 3 leitura mínima
Compartilhar
Compartilhar

Em 2070, quase 40% da população do Brasil terá mais de 65 anos. A idade média dos brasileiros será de 51,2 anos, muito acima da média de 2023, que era de 34,8. 

Os números foram divulgados recentemente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e nos trazem um alerta: precisamos agir agora para que possamos envelhecer com dignidade.

As estatísticas do IBGE indicam que, em 2046, os idosos devem representar 28% dos brasileiros, podendo chegar a 37,8% em 2070. A aceleração do envelhecimento da população pode ser constatada ainda com maior clareza quando analisamos os números do passado. Em 1980, as pessoas idosas eram 4% do total; em 2010, esse índice saltou para 7,4%; e, em 2022, chegou a 10,9%.

Esse fenômeno é explicado por dois fatores principais, sendo que o primeiro deles é a queda na taxa de fecundidade. Ou seja, as famílias brasileiras estão cada vez menores. Atualmente, o Brasil tem um índice médio de 1,57 filho por mulher, quando o ideal seria de 2,1 para garantia da reposição populacional. E essa é uma tendência mundial. Em 2021, 54% dos países registraram taxas de fecundidade abaixo de 2,1 e a média global era de apenas 2,23. Na década de 50, esse índice era de 4,84.

O segundo ponto que explica o envelhecimento da população é o aumento da expectativa de vida. Sim, hoje é possível viver mais e melhor do que há 70 anos. Isso ocorre porque as pessoas possuem amplo acesso a serviços de saúde, remédios e vacinas; assim como a programas de assistência social de diversos tipos, que contribuem para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos. 

E é justamente esse o ponto que preocupa. Com uma população cada vez mais idosa, como será possível manter a rede assistencial ativa e preparada para a sobrecarga que se aproxima? Como garantir que o serviço público não seja sufocado pela nova demanda?

A resposta para essas questões é planejamento. O problema é que planejar a longo prazo não é algo simples, exige coragem para que gestores públicos invistam agora no que só será reconhecido de fato no futuro.

A chave para essa equação, portanto, está na legislação. Precisamos de leis fortes que garantam todas as medidas necessárias para que os idosos possam viver bem e ser bem assistidos hoje e no amanhã.

*Wilson Pedroso é consultor eleitoral e analista político com MBA nas áreas de Gestão e Marketing

Você também pode gostar...

O Estado Democrático e o Direito penal. Por Cesar Dario

O pôr do sol sindical. Por Almir Pazzianotto

A dor que não se pode dizer: A saúde mental masculina está gritando. Mas ninguém quer ouvir. Por Bruna Gayoso

Do Pulso ao Coração: Dois saberes para o tratamento da Hipertensão. Cristiane Sanchez

Xenófanes de Cólofon (570 a.C. – 475 a.C.), filósofo grego pré-socrático. Por Sorayah Câmara

Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram Email Print
Compartilhar
Artigo Anterior DE “PALESTRA  ITÁLIA”  A”SOC. ESP. PALMEIRAS”110 ANOS DE GLÓRIAS. Por Lucas Neto
Próximo Artigo Aumento do teto das RPVs é urgente e necessário. Por Fábio Scolari Vieira
Deixe um comentário Deixe um comentário

Clique aqui para cancelar a resposta.

Acesse para Comentar.

Fique conectado!

FacebookLike
TwitterSeguir
InstagramSeguir
- Publicidade -
Ad image

Últimos artigos

Precisamos vencer a cultura do ódio – Por Roberto Livianu
Autores de K a L Sociologia
Episódio 46 – Podcast Gente que Fala com Vicente Cascione – 07/07/2025
PodCast
Mania, Hábito, Costume por Marli Gonçalves
Autores de M a N Comportamentos
A Importância dos CEPACs no Financiamento  Urbano nas  Maiores Cidades Brasileiras – por Marcos Cintra
Autores de M a N Mercado Imobiliário

Você pode gostar também

Autores de C a DBrasilHistóriaSocial

Enquanto há vida, apesar das dificuldades, há luta e, com ela, esperança! Por Celso Soares

julho 1, 2025
Autores de M a NHistóriaJornalismoPubliciade

O retorno. Por Mário Rubial

julho 1, 2025
Autores de M a NBrasilComportamentosSaúde

O clima está frio, o coração preocupa? Por Nabil Ghorayeb

junho 30, 2025
ArteArteAutores de Q a REntretenimentoHistóriaSocial

De Van Gogh a Picasso: como suas obras influenciaram o mundo. Por Rafael Murió

junho 25, 2025

Receba nossos artigos.

Fique por dentro das opiniões mais importantes que influenciam decisões e estratégias no Brasil.

Siga-nos
© 2025 ORBISNEWS | O maior portal de artigos do Brasil. Todos os direitos reservados.
  • Advertise
Bem vindo de volta!

Faça login em sua conta

Perdeu sua senha?