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Autores de S a TFilosofiaHistória

Existe uma verdade absoluta ou tudo é relativizado? Por Sorayah Câmara

Sorayah Câmara
Ultima atualização: maio 2, 2025 4:39 pm
Por Sorayah Câmara 19 leitura mínima
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A relação é extremamente conflituosa entre Sócrates (470-399 a.C.) e os Sofistas (IV – V a.C.), na Grécia Antiga, em Atenas, especialmente, porque estava ocorrendo uma grande transformação em termos políticos.
Essa, talvez, seja a grande questão daquela época, justamente, a modificação do que seria mais importante em termos filosóficos.
Até então, os pré-socráticos se preocupavam, basicamente, com a questão da “arché”, do elemento primordial, da “physis”, da explicação para os fenômenos físicos.
Sócrates e os Sofistas vão inovar.
Eles trazem para a filosofia também a questão política, ou seja, a ideia de que o ser humano está, no caso, de forma bem restrita, principalmente, os cidadãos, inseridos na “polis”.
Eles participam da vida política daquela cidade-estado. Isso é muito importante porque novas questões surgem para a filosofia a partir deste momento.
No caso, dos sofistas, surge concomitantemente, com a questão política, também, a questão envolvendo a oratória, a retórica.
E, em contrapartida, com Sócrates além da questão política, surge também a questão da ética que vai marcar de forma indelével o pensamento socrático e podemos dizer que vai ser o grande norte de toda a Europa Ocidental.
Atenas, até então, era a mais importante cidade-estado e assim, como todas as demais cidades-estados da Grécia antiga, a violência é que marcava as disputas, as contendas, ou seja, tudo o que era decidido era vitorioso aquele que dispunha de maior força física.
Assim sendo, os conflitos aconteciam e vencia o mais forte, isto é, aquele que conseguia subjugar o seu “ex adverso”, o seu inimigo.
Ele seria o mais forte e o seu pensamento seria hegemônico, dominante.
Não tinha outra forma, discutia-se, obviamente, sobre essa questão. Até então, a violência era força física que fazia o vencedor daquela querela, daquela demanda.
Portanto, um fato marcou o mundo grego, sem sombra de dúvidas, foi o surgimento da democracia.
Esse regime político mudou completamente essa forma de discutir, de debater e de ver quem seria o vencedor daquela discussão ou vencedor daquela disputa.
Ou seja, o vencedor do conflito não é o mais forte, o vencedor da disputa passa a ser agora aquele capaz de ter o melhor discurso pela oratória e pela retórica e que o elóquio pudesse convencer o maior número possível de cidadãos atenienses.
Era substituição da violência pelo discurso. Isso marcou de forma muito forte os atenienses porque propiciou que passassem a se preocupar com outras questões que não exatamente com a força física, com os seus exércitos.
Muitos disseram que, em razão disso, é que a própria filosofia encontrou espaço para desenvolver essa nova forma de estar no mundo, essa nova forma de viver que é a forma filosófica.
Portanto, a democracia ateniense inaugura essa fase na qual o melhor discurso é aquele que melhor consegue convencer os demais cidadãos a se tornarem um vencedor.
Essa nova fase, enfim, é a fase que muda absolutamente tudo, porque agora inicia a questão da democracia com a política inserida nesse regime político.
Desta forma, conseguem maior repercussão, maior importância, a oratória e a retórica, isto é, novas formas de disputa.
Sócrates reconhece que a partir da democracia a busca pela verdade terá um papel secundário, pois essa busca não será mais o grande objeto pelo qual os cidadãos estarão preocupados.
O mais importante para os sofistas, em especial, Protágoras (481-411 a. C.) e Górgias (485a.C.-380a.C.) é que o essencial seja falar a verdade, seja ter o poder de convencimento.
Enfim, mais do que falar o “Logos” (para Heráclito de Éfeso (540-470 a.C.), o Logos é um conjunto harmônico de leis que comandam o universo, formando uma inteligência cósmica onipresente que se plenifica no pensamento humano), por meio de um discurso verdadeiro em prol da razão, com a razão, seria expor um discurso que pudesse convencer os seus interlocutores.
Portanto, essa será a grande diferença entre sofistas e Sócrates!
A democracia ateniense permite a substituição da força pela palavra como meio de disputa.
Então, a palavra tem grande importância, isto é, a palavra é a grande forma de duelar na Grécia Antiga.
Portanto, o discurso e a retórica estão com a razão, como forma de convencimento.
Os sofistas seriam grandes pensadores, sem sombra de dúvidas, professores itinerantes que iam de cidade-estado a cidade-estado grega ensinando justamente a arte da oratória, da retórica.
Os sofistas eram grandes pensadores, grandes intelectuais e chegou muito pouco material até nós sobre os seus escritos, mas são sempre muito mencionados por outros autores.
Ou seja, sempre mostrando a relevância do seu pensamento, a importância da sofisticação do seu pensamento.
Mas, sem dúvida, eles eram relativistas, eles não acreditavam, na sua grande maioria, na existência de verdades absolutas, de verdades universais.
Portanto, a busca da verdade para eles, seria algo desnecessária, até podemos dizer equivocada, justamente, por isso, a inexistência de verdades absolutas, o que é oposto ao pensamento socrático, que é radicalmente contra a não existência de verdades absolutas.
Os sofistas eram professores, e, portanto, como eles eram educadores e ensinavam, eles cobravam pelo ensinamento, o que é diferente de Sócrates que entendia que nada poderia cobrar porque ele nada ensinava, não era professor, ele era um filósofo.
Ou melhor, um amigo do saber é aquele que gosta do conhecimento e busca a sabedoria e ajuda os demais também a encontrarem esses valores e encontrarem conhecimentos filosóficos.
Por isso, Sócrates entendia que o verdadeiro filósofo nada poderia cobrar porque ele nada ensinava, e sim, simplesmente, auxiliava para que essas ideias pudessem vir à tona.
Os sofistas eram grandes filósofos e davam maior importância à oratória, à retórica do que outros assuntos que porventura Sócrates julgasse necessário.
Portanto, a crítica que Sócrates e Platão e boa parte dos filósofos gregos dirigiam aos sofistas era porque eles não se preocupavam tanto com a busca pela verdade.
Se pesquisarmos em um dicionário sobre o significado de sofistas, encontraremos que são pensadores da Grécia Antiga, embusteiros, enganadores e que escamoteavam a verdade, escondendo-a com os seus argumentos de oratória, de retórica.
Ou seja, essa é a crítica que Sócrates, Platão, Aristóteles e outros filósofos da época dirigiam aos sofistas.
Eles eram considerados enganadores!
Por mais que era uma ácida e feroz crítica, tem um certo sentido, justamente, porque eles não seriam enganadores, mas seriam relativistas.
Logo, eles diziam que mais importante do que buscar a verdade é ter o poder da persuasão. É ter o poder de mostrar que os seus argumentos são os melhores e não que eles seriam absolutamente verdadeiros, isto é, universalmente verdadeiros.
Ou seja, que as alegações eram, simplesmente, melhores.
É a arte da retórica, da oratória!
Por isso, o pensamento dos filósofos sofistas e de Sócrates colidiam, sem sombra de dúvidas.
Os sofistas eram grandes professores e se preocupavam muito com o ensino. Eles iam às cidades-estados mostrando os seus pensamentos e revelando a sua forma de ver o mundo, de pensar e de educar.
Os sofistas entendiam que a grande função da educação seria, justamente, preparar o indivíduo para a vida em sociedade, vida inserida na “polis”.
Assim sendo, eles ofereciam a oratória, a retórica como o único caminho que seria possível para ser utilizado dentro da “polis”.
Na nova democracia ateniense se fazia necessário o conhecimento da oratória, da retórica para o cidadão conseguir dentro de uma disputa na Ágora, numa Assembleia, tomar decisões que mostrassem os seus argumentos e demonstrassem que as suas alegações seriam melhores do que as dos seus interlocutores.
Isso era muito importante!
Os sofistas proclamaram possuir a arte de educar os homens e de prepará-los para a vida política, oferecendo-lhes novas ideias e novos instrumentos.
Com isso, ofereciam-lhes a oratória, a retórica como um único caminho que seria possível para ser utilizado dentro da “polis”.
A existência da nova democracia ateniense era necessária para conhecimento da oratória, da retórica.
O cidadão que conseguisse estar inserido em uma disputa na Ágora, numa Assembleia para tomar decisões e conseguisse mostrar os seus argumentos e demonstrar que as suas reflexões seriam as melhores do que as dos seus interlocutores cumpria a sua função de cidadão.
Portanto, os sofistas proclamaram possuir a arte de educar os homens e de prepará-los para a vida política, oferecendo-lhes novas ideias e novos instrumentos.
E essas novas ideias, esses novos instrumentos nada mais seriam, principalmente, que vistos não como uma forma de filosofar, obviamente, de analisar as questões existenciais, mas, também, de uma forma prática. Essa, talvez, seja a grande distinção entre os filósofos e os sofistas.
Esses filósofos eram eminentemente práticos, eles pensavam as questões do dia a dia.
Eles se preocupavam e delegavam essas questões existenciais, ou seja, metafísicas, para um segundo ou terceiro plano.
O importante para os sofistas era estar no mundo, no sentido de estar enquanto verdadeiro cidadão cuja missão seria participar das Assembleias para as tomadas de decisão para que todos pudessem ser capazes de por meio da sua retórica poder mostrar seu entendimento, seus melhores argumentos.
Essa seria a grande questão!
E os sofistas não constituíram uma grande escola como Sócrates construiu, senão a escola física, uma escola de seguidores.
Os sofistas, normalmente, são divididos em quatro grandes grupos: os “Erísticos”; os “Políticos sofistas”; uma escola particular de sofistas que tem o nome de “materialista” e os famosos mestres da primeira geração.
Platão escreveu dois diálogos sobre os importantes sofistas Protágoras e Górgias, ou seja, foram escritos debates entre eles e Sócrates.
Protágoras é considerado o maior de todos os sofistas!
Sócrates influencia Platão, Aristóteles e toda a filosofia tradicional. Ele acredita na existência da distinção entre o bem e o mal e discorda da ideia dos sofistas relativa ao relativismo.
Essa ideia relativista voltará com muita força na Modernidade com Friedrich Nietzsche (1844-1900), filósofo alemão, que é um grande relativista e é um dos defensores da ideia de que não existe, por exemplo, o bem e o mal em si e que existiria o que seria bom para mim e o que seria bom para o outro.
Muitas vezes, o que é bom para uma pessoa, pode ser extremamente doloroso para o outro, ruim e baixar a potência de agir ou a vontade de poder, como diria Nietzsche.
Então, não existiria o bem e o mal de forma universal e sim o que causa bem e o que causa mal que aumenta ou que baixa a potência de agir, isto é, a vontade de poder, de potência e que mudaria de um indivíduo para o outro.
A grande tentativa de Sócrates, sem sombra de dúvidas, é fazer com que exista este grau de universalidade.
Protágoras afirma que “O homem é a medida de todas as coisas, das que são pelo que são, e das que não são pelo que não são”.
Esse será um lema muito importante dos sofistas e que será resgatado muito mais à frente na Modernidade.
Protágoras ao afirmar “O homem é a medida de todas as coisas”, ele traz à tona o período do Renascimento no qual houve a substituição do Teocentrismo pelo Antropocentrismo e, portanto, o homem é o centro de todas as elucubrações filosóficas.
E essa é a ideia de Protágoras, ou seja, o homem no centro de todas as coisas.
Portanto, o homem seria o essencial objeto de investigação do pensamento para os sofistas.
E além disso Protágoras marca de forma muito forte o pensamento de Sócrates porque faz com que esse filósofo busque por todas as formas demonstrar o equívoco de Protágoras em optar por este caminho relativista.
São duas características que marcam de forma muito forte o grande pensamento do sofista Protágoras, isto é, humanismo e o relativismo.
Humanismo estabelece o homem no centro do pensamento e o homem como sendo a grande questão racional, pois somente o homem seria um ser racional.
Obviamente, já existia em Protágoras uma espécie de humanismo que encontra no Renascimento e na Modernidade o solo fecundo para desenvolver novas ideias.
Inexistem verdades absolutas e tudo pode ser relativizado, ou seja, verdade e mentira, bem e mal.
Isso tudo faz com que Protágoras seja considerado um dos grandes relativistas do pensamento grego, talvez o maior que tenha exercido influência em relação aos grandes filósofos, como Nietzsche, como Foucault, Deleuze e outros importantes pensadores.
O pensamento de Protágoras influenciou um outro grande sofista que é, também, um mestre na arte de filosofar, isto é, Górgias.
Esse sofista defende duas questões principais, dentre outras, que marcam de forma essencial todo o seu pensar.
Ou seja, “Nada existe que possa ser conhecido; se pudesse ser conhecido não poderia ser comunicado, não poderia ser compreendido” e a total impossibilidade do conhecimento em um sentido estável e definitivo.
Quais seriam os limites em termos de conhecimento?
Górgias tem uma importância muito grande, principalmente, em relação à influência, sem sombra de dúvidas, na Modernidade sobre o entendimento dos limites da ciência.
A ciência possui limites e quais são esses limites?
São sempre aqueles da ideia de que hoje existe uma verdade, amanhã pode ser uma grande mentira.
Ou melhor, um grande equívoco, um grande erro.
Stephen Hawking (1942-2018), físico teórico e cosmólogo britânico, escreveu sobre buracos negros e outros assuntos, isto é, ele escreveu sobre toda a sua teoria e por volta de vinte anos depois esclareceu que tudo o que disse estava errado, pois os novos telescópios e as novas tecnologias permitiram enxergar a questão por um outro ângulo.
É comum acontecer isso porque a ciência possui limites, justamente, como ela precisa ser comprovada e ser comprovada “ad aeternum”.
Górgias tem importância, justamente, por mostrar que o conhecimento humano é instável, não é definitivo. Pelo contrário, é um conhecimento momentâneo e falível.
Essa, talvez, será a grande contribuição de Górgias para o pensamento humano, ou seja, dar a limitação relativa ao nosso pensamento.
Portanto, para Górgias o mais importante do que a verdade é o que se consegue defender e o que se consegue demonstrar.
Tanto Protágoras quanto Górgias pensam na possibilidade de encontrar verdades absolutas que não estariam ao alcance do homem e que apesar de Górgias dar grande valor ao Logos, esse será, até que ele derive do nosso senso racional, perfeito e imutável.
Górgias entende que não se pode falar que o ser não existe, o que existe seria o “não ser” que é a única coisa que se consegue realmente ter um consenso, seria o “não ser”.
Por isso, que a questão do niilismo, ou seja, a substituição, negação da verdade, a prevalência pelo nada e, principalmente, a substituição do Logos, enquanto discurso da verdade, substituindo como discurso da persuasão, como discurso da sugestão, da demonstração do seu pensamento e não necessariamente, de um discurso racionalmente perfeito e verdadeiro, mas simplesmente, de um discurso que é seu, um discurso que é próprio daquele indivíduo que está querendo demonstrá-lo e querendo fazer que os outros sigam.
Portanto, especialmente, os sofistas Protágoras e Górgias têm uma visão relativista da verdade.
Os sofistas não auxiliam Sócrates na busca pela verdade devido à crença no relativismo.
Sócrates acredita na possibilidade de se encontrar verdades universais e encontrar valores universais, isto é, essa é a aposta da filosofia tradicional, passando por Platão, Aristóteles, pela filosofia Romana e pela filosofia Medieval.
Quem está com a razão?
Existe uma verdade absoluta em tudo que é relativizado?
Afinal, há a existência de verdades absolutas ou a existência de um grande relativismo?

“Só sei que nada sei”. Sócrates (470 – 399 a.C.), filósofo grego.

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