Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Aceitar
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Lendo PESSOAS INTELIGENTES NÃO BATEM BOCA POR CAUSA DE POLÍTICA. Por Reinaldo Polito
Compartilhar
0 R$ 0,00

Nenhum produto no carrinho.

Notificação
Redimensionador de fontesAa
Redimensionador de fontesAa
0 R$ 0,00
  • Home
  • Blog
  • Planos-de-assinaturas
  • Contatos
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Tem uma conta existente? Entrar
Siga-nos
  • Advertise
© 2024 ORBISNEWS | Todos os direitos reservados.
> Blog > Categorias > Política > PESSOAS INTELIGENTES NÃO BATEM BOCA POR CAUSA DE POLÍTICA. Por Reinaldo Polito
Política

PESSOAS INTELIGENTES NÃO BATEM BOCA POR CAUSA DE POLÍTICA. Por Reinaldo Polito

Reinaldo Polito
Ultima atualização: junho 11, 2024 1:07 pm
Por Reinaldo Polito 4 leitura mínima
Compartilhar
Compartilhar

De uns tempos para cá, principalmente depois da eleição de Bolsonaro em 2018, os brasileiros passaram a discutir política de maneira mais intensa. O assunto virou prato do dia nos botecos, nos encontros familiares, na vida corporativa. Mais ainda nas incansáveis trocas de mensagens pelas redes sociais.

Esse deve ser motivo de comemoração. Afinal, as pessoas não poderiam continuar alienadas, sem se envolver com as questões que influenciam todos os aspectos da nossa vida. Tudo o que acontece conosco está direta ou indiretamente associado com as decisões tomadas pelos políticos.

Consciência cívica

Realmente, esse civismo, essa consciência crítica andava hibernando, fora das preocupações da maioria da população. Era só alguém mencionar um fato político que as pessoas reagiam até com certa indignação: “ah, detesto política. Não vem com esse assunto chato”.

E assim, rapidamente, a conversa mudava de direção, voltando a temas mais corriqueiros. Esses refratários supunham, ingenuamente, e de forma equivocada, que essas questões poderiam ser debatidas porque nada tinham a ver com política.

Vale a pena?

Depois de nos acostumarmos com a volta das discussões sobre essa matéria, a pergunta que se faz é: afinal, é salutar mesmo discutir política? A resposta mais apropriada seria sim. E não. Você já deve ter constatado exemplos de situações extremas com desentendimento por divergências políticas entre amigos e familiares.

O enredo é conhecido. Quase sempre, a conversa começa amena, mas vai tomando proporções descontroladas até que a razão deixa de existir. Cada um fechado em suas próprias opiniões, independentemente de estarem certas ou erradas, sem ao menos ouvir o que as outras pessoas pensam sobre o assunto.

Sábio conselho

Não é de hoje que ouvimos este velho e sábio conselho: não se discute política, futebol e religião. A não ser que seja mesmo muito necessário. Na obra “Como se aprende a conversar”, José Guerreiro Murta, dá conselhos interessantes sobre a boa convivência:

“As pessoas, que fazem visitas de cerimônia, evitam com cuidado os assuntos que podem dividir opiniões. Quando abordam temas dessa natureza, dissimulam o mais possível a contradição e chegam muitas vezes até a sacrificar as suas ideias para mostrar que estão de acordo”.

Aqueles que insistem em ganhar discussões possuem, na maioria das vezes, o comportamento dos tolos. Se refletissem um pouco, poderiam concluir que não teriam nenhum benefício tentando impor sua opinião.

Deduziriam que seria mais vantajoso dizer, depois de ouvir os argumentos contrários, simplesmente “talvez tenha razão”. E dessa forma, evitar contendas que não levariam a nenhum lugar. O resultado, em quase todos os casos, é de conflito e desavenças.

Néscios alienados?

Não, não deveríamos nos comportar como néscios alienados, escondendo-nos dos acontecimentos que nos rodeiam e deixando por conta dos outros as decisões que caberiam a nós. Nunca devemos permitir, quando podemos, que outras pessoas resolvam questões que determinam o nosso destino.

Lembremo-nos de que nosso emprego, nossa segurança, nossa saúde, nossa qualidade de vida, tudo depende do que os políticos decidem. Por isso, temos a obrigação de participar, de estar presente, de tentar influenciar. Mas daí a estabelecermos confrontos desnecessários, discutindo questões políticas, guiados pela emoção há um abismo. É sinal de insensatez.

Insisto, não é para deixar de conversar sobre esses temas. Devemos, antes, avaliar se vale a pena discutir essas questões com o intuito de tornar nossa maneira de pensar vitoriosa. Não é simples. Eu mesmo tenho me esforçado nesse sentido. Devagar, principalmente com os meus erros, vou aprendendo cada dia mais.

Você também pode gostar...

O início da instrução do processo pelos atos de 8 de Janeiro, o que pode ocorrer se a prova policial não for confirma e juízo ? Por Cesar Dario

Rebanho de Brincos. Por Ribas Paiva

A mente brilhante de John Nash e a geopolítica do século XXI. Por Floriano Pesaro

STF aprova nova vantagem para o judiciário e cria exceção ao arcabouço fiscal. Por Antonio Tuccilio

Melhor não saber como são feitas as salsichas e as leis. Por Paulo Pandjiarjian

MARCADO:Destaques
Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram Email Print
Compartilhar
Por Reinaldo Polito
Palestrante
Artigo Anterior OS TENDÕES DA REPÚBLICA E A REFORMA TRIBUTÁRIA. Por Foch Simão
Próximo Artigo VAIDADE HUMANA DESMEDIDA TAMBÉM MATA. Por Antoninho Rossini
Deixe um comentário Deixe um comentário

Clique aqui para cancelar a resposta.

Acesse para Comentar.

Fique conectado!

FacebookLike
TwitterSeguir
InstagramSeguir
- Publicidade -
Ad image

Últimos artigos

EAD no Brasil: entre o direito ao diploma e o dever com a qualidade. Por Walter Ciglioni
Autores de W a Z Direito Educação
“A Arte Como Forma de Protesto”. Por Rafael Murió
Arte Autores de Q a R
Vai reclamar no SAC de uma empresa. Saiba o que fazer! Por Celso Russomano
Autores de C a D Consumidor Direito Jornalismo
Diagnóstico ou desculpa?A moda de estar doente e a covardia de não crescer. Bruna Gayoso
Autore de A a B Saúde

Você pode gostar também

Autores de E a FOpiniãoPolíticaSocial

A relatividade da percepção e a política da escuta. Por Floriano Pesaro

maio 14, 2025
Autores de C a DBrasilJustiçaPolítica

Carla Zambelli e seu mandato parlamentar. Por Cesar Dario

maio 14, 2025
Autores de C a DDireitoPolítica

A CPI e o assalto aos aposentados e pensionistas do INSS. Por Cesar Dario

maio 13, 2025
Autores de M a NPolíticaPublicidade

Brasília, como vivem, o que comem, o que pensam ? Mário Rúbial

maio 13, 2025

Receba nossos artigos.

Fique por dentro das opiniões mais importantes que influenciam decisões e estratégias no Brasil.

Siga-nos
© 2025 ORBISNEWS | O maior portal de artigos do Brasil. Todos os direitos reservados.
  • Advertise
Bem vindo de volta!

Faça login em sua conta

Perdeu sua senha?