Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Aceitar
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Lendo QUAL A DESPESA DO APARATO POLÍTICO BRASILEIRO? Por Jorge Lordello
Compartilhar
0 R$ 0,00

Nenhum produto no carrinho.

Notificação
Redimensionador de fontesAa
Redimensionador de fontesAa
0 R$ 0,00
  • Home
  • Blog
  • Planos-de-assinaturas
  • Contatos
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Tem uma conta existente? Entrar
Siga-nos
  • Advertise
© 2024 ORBISNEWS | Todos os direitos reservados.
> Blog > Categorias > Política > QUAL A DESPESA DO APARATO POLÍTICO BRASILEIRO? Por Jorge Lordello
Política

QUAL A DESPESA DO APARATO POLÍTICO BRASILEIRO? Por Jorge Lordello

Jorge Lordello
Ultima atualização: abril 30, 2024 6:08 pm
Por Jorge Lordello 2 leitura mínima
Compartilhar
Compartilhar

É indiscutível que o Brasil, apesar de seu imenso potencial, é um país considerado pobre, está entre os subdesenvolvidos ou, para amenizar, em desenvolvimento. Grande parte desse infortúnio tem origem nas imensas mazelas, enganos, erros e negligências de ordem social, política e econômica.   

Aplicamos uma carga tributária elevadíssima, que proporciona alta arrecadação de numerário para a adminstração pública. Mas para onde vai tanto dinheiro? Vamos fazer a matemática analisando a máquina política federal, estadual e municipal.     

Temos 1 Presidente da República,  81 Senadores, 513 Deputados federais, 27 Governadores, 27 Vice-Governadores, 27 Câmaras estaduais, 1.049 Deputados estaduais, 5.568 Prefeitos, 5.568 Vice-prefeitos, 5.568 Câmaras municipais, 57.931 Vereadores, totalizando quase 71 mil políticos. Mas a gastança do dinheiro público na esfera política não para por aí, temos que acrescer despesas com 12.825 assessores parlamentares da Câmara Federal, 4.455 assessores parlamentares do Senado, 27.000 assessores parlamentares das Câmaras Estaduais, 600.000 assessores parlamentares das Câmaras Municipais, totalizando 715.074 funcionários não concursados, ou seja, foram indicados pelos políticos com cargo eletivo.   

Mas quanto de dinheiro público é preciso para pagar toda essa gente? R$ 10,7 bilhões por mês ou R$ 128 bilhões por ano. E não para por aí, temos que colocar na despesa, ainda, a quantia de R$ 6 bilhões anuais do chamado Fundo Partidário, mais os custos com os funcionários públicos de carreira das casas legislativas e os valores das emendas parlamentares.    

 É evidente que o arcabouço político é um dos pilares da democracia, que não existiria sem uma estrutura adequada e representativa. Democracia é sinônimo de liberdade, que nos é tão cara e devemos a qualquer custo preservar como nossa conquista mais preciosa.  

Apesar disso, cabem algumas perguntas importantíssimas: Qual o retorno dessa despesa de acordo com os anseios da população? Ela está em consonância com as necessidades e condições econômicas do país? Na comparação com outras nações, democráticas e com nosso perfil, o dispêndio financeiro atual é aquém das necessidades, equiparado ou exagerado?

Com a palavra o eleitor brasileiro.  

Você também pode gostar...

Vivemos uma crise de intolerância. Por Roberto Freire

Estabilidade não é o problema — a falta de avaliação justa é. Por Antonio Tuccilio

Emendas devem ser limitadas a 1% dos gastos não obrigatórios. Por Roberto Livianu

Jogar contra o Brasil. Editorial da The Economist mobiliza esporte preferido do jornalismo vira-lata. Por Marco Piva

Cidadão acima do Estado. Por José Guimarães Monforte

MARCADO:Destaques
Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram Email Print
Compartilhar
Por Jorge Lordello
Apresentador do programa operação de risco e experiência de 25 anos como delegado de policia em São Paulo
Artigo Anterior Democracia sem valores? Por Percival Puggina
Próximo Artigo A CALÇADA DA FAMA DA INJUSTIÇA DO RECIFE. Por Roberto Livianu
Deixe um comentário Deixe um comentário

Clique aqui para cancelar a resposta.

Acesse para Comentar.

Fique conectado!

FacebookLike
TwitterSeguir
InstagramSeguir
- Publicidade -
Ad image

Últimos artigos

Arte abstrata vs. figurativa – Os diferentes estilos e suas interpretações. Por Rafael Murió
Arte Autores de Q a R Cultura
Alteridade é mais do que empatia. Por Sorayah Câmara
Autores de S a T Educação Filosofia Sociologia
Ciranda move a perversa cultura do planeta bola. Por Nelson Cilo
Brasil Esportes Futebol Opinião
Direitos no transporte coletivo. Por Celso Russomanno
Autores de C a D Consumidor Direito

Você pode gostar também

Autores de O a PDireitoJustiçaPolíticaSocial

A morte do livre pensar. Por Antonio Fernando Pinheiro Pedro

junho 30, 2025
Autores de C a DBrasilJustiçaPolíticaSocial

A Ditadura do Judiciário. Por Cesar Dario

junho 27, 2025
Autores de G a HMeio AmbientePolíticaSocial

Deixem a lei cidade limpa em paz. Por Gilberto Natalini

junho 26, 2025
Autores de O a PPolíticaSocial

E qual seria a intenção? Por Paulo Costantini

junho 25, 2025

Receba nossos artigos.

Fique por dentro das opiniões mais importantes que influenciam decisões e estratégias no Brasil.

Siga-nos
© 2025 ORBISNEWS | O maior portal de artigos do Brasil. Todos os direitos reservados.
  • Advertise
Bem vindo de volta!

Faça login em sua conta

Perdeu sua senha?