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> Blog > Categorias > Social > Sejamos responsáveis por nossas escolhas. Por Elizabeth Leão 
Social

Sejamos responsáveis por nossas escolhas. Por Elizabeth Leão 

Elizabeth Leão
Ultima atualização: novembro 18, 2024 3:58 pm
Por Elizabeth Leão 6 leitura mínima
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Meu pai, se vivo estivesse, faria 104 anos hoje, dia 14. E com certeza  encontrar-se-ia, mesmo ele, com sua visão prática de mundo e seu ferrenho  senso crítico das condutas humanas, estarrecido com a distopia que agora  vive a sociedade.  

Para ele, Deus não se preocupava com o destino das pessoas e os feitos  da humanidade, Deus era tudo o que existe. Para ele, Deus era o  retratado por Spinoza.  

Ao mesmo tempo, acreditava na presença de Cristo Jesus e era devoto  fervoroso da sua “Santinha”, Nossa Senhora Aparecida. Defendia os  valores familiares, e principalmente a importância da honestidade, da  verdade e da justiça.  

Penso o quão difícil seria para ele viver neste momento de desestruturação  da família, da sociedade e dos valores religiosos. Vejo-me às vezes  imaginando qual palavra ou frase definiria os acontecimentos atuais.  Imagino sua indignação se pudesse acompanhar a conduta dos jovens  defensores da cultura woke e das competições femininas, desequilibradas  pela presença de homens biológicos.  

Imagino o que diria se se deparasse com o novo presépio de Natal, uma  sátira da realidade atual. Denominado “inclusivo e laico”, não tem animais  para evitar maus tratos, retirou Maria , para não ser visto como  exploração da mulher, excluiu José face a eventual inconformismo do  sindicato dos carpinteiros, e sem o Menino Jesus, porque ainda não  escolhera o gênero, se menino, menina, ou outro. Ainda, o presépio não  teria mais os Reis Magos, possivelmente seriam migrantes, e com  caracterizada discriminação racial sendo um deles negro.  Seria risível se não retratasse a realidade atual, quando excluem os anjos,  para não ofender outras crenças religiosas. E conclui: “Por último,  suprimimos a palha, por causa do risco de incêndios e por não  corresponder à Norma Europeia NF X 08-070. Ficou só a cabana, feita de  madeira reciclada de florestas que respeitam as Normas Ambientais ISO  1432453425422.”  

Absurdo? Nem tanto, considerando o fortalecimento da cultura “woke” e  a imposição das normas inseridas na Agenda 2030, pela Nova Ordem 

1 

Mundial. Tudo se agrava com a lavagem cerebral diuturnamente  realizada pelas escolas nas mentes das crianças e dos jovens.  Apesar do poder financeiro e político dos dirigentes que administram o  Fórum Econômico Mundial, dentre outras tantas organizações que se  nomeiam líderes mundiais com poderes para decidir o futuro da  humanidade, difícil aceitar que parte tão pequena da sociedade – senão  pelo poderio econômico – consegue decidir quais devem ser os  paradigmas a serem adotados pela sociedade como um todo, com a  quebra dos padrões consolidados e valores arraigados e a imposição de  uma conduta forçada, artificial, como a agenda de gênero, a defesa do  aborto, o desrespeito aos princípios cristãos e a escravidão ao  politicamente correto.  

Para culminar e realmente assustar os mais incautos, deparamo-nos com a  desconstrução de um símbolo arraigado no cristianismo que é o Presépio,  que representa o nascimento do Menino Jesus. Este post poderia ser  considerado uma sátira mas, no fundo, retrata a insana representação da  sociedade atual que, com suas novas condutas, defendidas por poucos,  imposta pela mídia como politicamente correto, obriga a maioria da  humanidade a aceitar o que uma minoria decide adotar como  comportamento para suas vidas. Obriga a sociedade a se dobrar às  imposições dessa agenda como verdade absoluta e a se submeter ao jugo  daqueles que optaram por ser diferentes.  

Nenhuma objeção às escolhas de quem quer que seja, mas ninguém é  obrigado a mudar sua realidade, sua maneira de ser, porque o outro  decidiu ser diferente.  

Seja diferente, mas respeite o pensamento da maioria dominante. Seja  diferente, mas não me obrigue a negar uma tradição, como o presépio de  Natal, por alguns considerarem politicamente incorreto. Seja diferente,  mas me deixe ser igual à maioria, homem ou mulher, cristão ou ateu,  deixe-me exercer o meu livre arbítrio e viver como escolhi viver,  respeitando as diferenças e não sendo obrigado a viver aquilo que não  me pertence.  

 Como tudo é dinâmico, como a vida é regida por princípios naturais e  implacáveis, sinto que a sociedade não mais suporta tamanha submissão a  conceitos e padrões que não representam a realidade dos valores  intrínsecos à família e à sociedade. 

2 

A sociedade brasileira nas eleições municipais já mostrou que não está  satisfeita com a condução atual da agenda globalista e das diretrizes  governamentais. Na mesma esteira, a sociedade norte americana acabou  de demonstrar que pretende o retorno à normalidade, aos seus valores  conservadores, sempre com respeito a todos aqueles que forem honestos  consigo mesmo, independentemente de suas escolhas.  

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