Considerado o alimento dos deuses na antiga civilização Maia. Seus consumidores são chamados de “chocólatras”. O verdadeiro chocolate de cacau é delicioso e de bons efeitos energéticos, mas a pergunta que não quer calar, com a Páscoa e mesmo, fora dela, posso consumi-lo sem culpa a?
O chocolate na sua apresentação habitual, aliás vamos ler a composição nas embalagens, é o resultado da mixagem da fava do cacaueiro, que contém caroço e polpa branca. Pois hoje em dia temos uma coisa chamada sabor chocolate!
A sua composição temos cacau, manteiga de cacau, leite, açúcar (ou adoçantes para os chocolates dietéticos), carboidratos, minerais e temos variados alimentos introduzidos na receita: uvas passas, amendoim, amêndoas, avelãs e outros
As características saudáveis do cacau bem estudadas demonstraram presença de flavonoides e de fenóis, por coincidência os antioxidantes encontrados no vinho principalmente o tinto.
Lembramos de pesquisa universitária norte americanas na UPENN da Filadélfia concluiu ser o consumo diário de 30 a 50g de chocolate, de concentração elevada de cacau (entre 56 a 85%), entre nós chamado de chocolate amargo/meio amargo, que tem baixos níveis de colesterol ruim,o LDL.
Como se sabe o nosso hormônio natural do bem-estar a serotonina, tem aumentados seus níveis secretados, com o consumo do cacau, e por isso modificando o estado geral de uma pessoa, dando mais ânimo e disposição.
Uma outra pesquisa publicada na revista “The Journal of Neuroscience” descobriu que a substância epicatequina, encontrada no cacau, nos indivíduos que consumiam chocolate meio amargo e praticavam atividades físicas regulares, tinham melhor memória e menor declínio das funções cognitivas do envelhecimento.
Vamos deixar claro que o chocolate não é remédio e esses citados possíveis benefícios foram relacionados ao determinado tipo e quantidade do chocolate consumido. As pesquisas mostraram os benefícios do chocolate amargo com mais de 50% de cacau, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde) até 30g/dia.
Os adultos 50 + vão consumir sem exageros seguindo os limites sugeridos e evidentemente para as faixas etárias das crianças e jovens damos mais liberdade de consumo. O alerta fica para se evitar os ditos doces/chocolate muito açucarados e a triste novidade “tipo sabor chocolate”, sem cacau, ricas em açúcar e gorduras saturadas claramente não saudáveis.
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