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Autores de Q a RDireitoFutebolPolítica

O caldeirão de desmandos da CBF. Por Roberto Livianu

Roberto Livianu
Ultima atualização: abril 17, 2025 4:37 pm
Por Roberto Livianu 5 leitura mínima
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Amigos do rei se fartam às custas da entidade, sem parcimônia para despesas particulares e em prejuízo a investimentos imprescindíveis para o futebol

 corajoso jornalista Andrew Jennings notabilizou-se por denunciar graves casos de corrupção na Fifa, a entidade máxima do futebol, expondo um submundo que muitas pessoas desconheciam.

Em relação ao Brasil, é fato notório que seguidos dirigentes da Confederação Brasileira de Futebol foram dela banidos pela prática de corrupção no plano privado —Ricardo Teixeira, José Maria Marin e Marco Polo Del Nero, além de Rogério Caboclo, este afastado por assédio moral e sexual, que não deixa de ser igualmente prática de abuso de poder.

Ricardo Teixeira descobriu o caminho para tornar a CBF uma organização rentável, abandonando a dependência de recursos públicos e, via de consequência, deixando de ser fiscalizada mais intensamente pelo Tribunal de Contas da União.

Como associação civil sem fins lucrativos, não tem o dever de prestar contas a acionistas ou a sócios e, não mais recebendo verbas públicas, deixou de estar sob intensa vigilância do Ministério Público, que somente age quando há alguma denúncia concreta. Fundações são mais intensivamente fiscalizadas que associações civis e, na prática, a CBF não presta contas a quem quer que seja.

Entretanto, a bem da verdade, se analisarmos com atenção o teor da lei 12.846/2013, marco legal do compliance no Brasil, a regra vale para empresas privadas e para as demais pessoas jurídicas de direito público e privado. Ou seja, aplica-se também às associações civis, inclusive para confederações esportivas como a CBF. Mas, passados mais de dez anos da vigência da lei, o regramento na prática “pegou” apenas para uma parte do segmento empresarial.

Reportagem investigativa de Allan de Abreu, publicada na revista Piauí deste mês, destampa o caldeirão dos desmandos da CBF na atual gestão de Ednaldo Rodrigues; já alguns comentaristas da ESPN, no exercício da liberdade de imprensa, ao repercutirem as denúncias, foram suspensos pela emissora por terem desagradado a entidade.

Após a aprovação inicial dos recursos para tais projetos, houve a abrupta suspensão por parte do presidente, passando a se fazer o treinamento dos juízes por videoconferência. Seria o equivalente a um clube contratar um treinador europeu que fizesse a orientação da equipe por videochamadas ou como preparar um neurocirurgião para operar através de vídeos do YouTube. Foram cortados deliberadamente e sem justificativa, igualmente os recursos para a construção de 14 centros de treinamento, iniciados e jamais concluídos.

No entanto, não faltaram recursos para bancar os custos das viagens da esposa, filha, cunhada, genro e dois netos de Ednaldo para assistirem à Copa do Qatar, todos voando em primeira classe. Também não faltou dinheiro para a contratação de garotas de programa para acompanhar convidados em eventos da CBF, conforme diz a reportagem.

A matéria reporta como os amigos do rei se fartam às custas dos dinheiros da CBF, inexistindo qualquer parcimônia em utilizar recursos para bancar despesas particulares em prejuízo de investimentos imprescindíveis para o futebol —como um centro de treinamento para árbitros, a exemplo do que existe em Assunção, na sede da Conmebol (a confederação sul-americana), para o trabalho de capacitação, com simulação intensiva de lances.

Constataram-se reiteradas contratações com indicativos de superfaturamentos ou mesmo benefícios de amigos, ou de amigos de amigos, em detrimento das opções mais racionais com economicidade para a entidade, sem qualquer preocupação em prestar contas a quem quer que seja, dando a impressão de que o quilate bilionário das cifras da CBF tudo autorizaria.

Tivemos recentes eleições para a presidência da confederação, e Ronaldo Fenômeno aventurou-se ingenuamente à candidatura, em cenário em que as contas bancárias dos presidentes das federações estaduais foram generosamente brindadas com bonificações generosas no período pré-eleitoral. O resultado era mais que previsível: Ronaldo desistiu e Ednaldo foi reeleito por aclamação. “E la nave va!”.

Enquanto isso, a seleção brasileira teve quatro técnicos nos últimos dois anos, foi humilhada em campo pela Argentina recentemente (e não é por acaso). Somos um barco à deriva pouco mais de um ano antes da Copa do Mundo, mas o salário do presidente Ednaldo, de quase R$ 400 mil mensais, cai na sua conta todo mês.

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