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A ‘CRACOLÂNDIA’ VAI DAR ESPAÇO PARA A ‘ZUMBILÂNDIA’ por Jorge Lordello

Pedro Schiavon
Ultima atualização: janeiro 19, 2024 3:37 pm
Por Pedro Schiavon 4 leitura mínima
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São Paulo - Usuários de drogas saem da Praça Princesa Isabel e voltam a ficar entre a Avenida Cleveland e rua Helvétia (Rovena rosa/Agência Brasil)
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Contents
Falta pouco para acabar a Cracolândia. Mas calma, essa notícia infelizmente não é boa!Minha previsão é que a cracolândia vai ser ocupada por uma nova geração de dependentes químicos chamados de “zumbis”; são seres que vivem em estado de total inconsciência e passam a ter maior lentidão nos movimentos, ficam sonolentos boa parte do tempo, perdem os sentidos humanos e tem alucinações horríveis, como se vivessem em outra dimensão. A localidade escolhida por esses d ependentes sao os centros urbanos e esse território sombrio podemos chamar de “Zumbilândia”.  As novas drogas sintéticas chegaram devagarinho, sem fazer alarde e aos poucos estão caindo no gosto dos usuários brasileiros. Nos EUA, já são realidade. Só para o leitor ter uma dimensão do problema, a droga fentanil, em 2022, matou de overdose cerca de 70 mil usuários.   O fentanil é um opioide sintético de uso medicinal para tratamento de dor intensa em pacientes oncológico, mas passou também a ser usado, de forma ilícita, por dependentes e tem impactado cerca de 300 mortes por dia nos EUA.E o pior, essa droga está sendo produzida de forma ilegal para alcançar venda em alta escala. É uma verdadeira bomba relógio para usuários. O fentanil chega a ser 100 vezes mais potente que a morfina e 50 vezes mais forte que a heroína como analgésico. Na forma líquida, essa nova droga pode ser encontrada em spray nasal, colírio e adicionada em papel ou em pequenos doces. O fentanil foi apreendido pela primeira vez no Brasil em março/2023, no Espírito Santo, e passou a ser encontrado em diversas capitais brasileiras no início de 2024.  As drogas K chegaram em nosso país em 2020, mas somente sairam das sombras e cairam no radar das autoridades em 2023. Como sempre, estamos sempre atrasados! Nas ruas são conhecidas como K2, K4 ou K9. Na verdade, são substâncias sintéticas desenvolvidas com o intuito de reproduzir os efeitos do princípio ativo da maconha e têm o poder de deixar a pessoa completamente entorpecida; por isso foram apelidadas de drogas zumbis.As drogas K são 100 vezes mais potentes que a maconha e produzem fenômeno químico chamado pela medicina de agonista total do receptor. Produzem, num primeiro momento, prazer e relaxamento, mas em seguida podem gerar confusão mental, aumento da ansiedade, taquicardia, falta de coordenação motora, psicose e convulsões.Com esses sintomas, os usuário se tornam verdadeiros zumbis, como aqueles vistos no videoclipe “Thriller”, lançado em 1982 pelo cantor Michael Jackson, que faleceu em 25 de junho de 2009, tendo como causa da morte overdose do medicamento Propofol, um anestésico que era usado para amenizar a ansiedade e insônia do astro, que era dependente químico.  A conclusão é que teremos mais mortes por overdose, mais assaltos, mais homicídios, mais violência e cada vez mais zumbis. JORGE LORDELLO

Falta pouco para acabar a Cracolândia. Mas calma, essa notícia infelizmente não é boa!

Minha previsão é que a cracolândia vai ser ocupada por uma nova geração de dependentes químicos chamados de “zumbis”; são seres que vivem em estado de total inconsciência e passam a ter maior lentidão nos movimentos, ficam sonolentos boa parte do tempo, perdem os sentidos humanos e tem alucinações horríveis, como se vivessem em outra dimensão. A localidade escolhida por esses d ependentes sao os centros urbanos e esse território sombrio podemos chamar de “Zumbilândia”.  

As novas drogas sintéticas chegaram devagarinho, sem fazer alarde e aos poucos estão caindo no gosto dos usuários brasileiros. Nos EUA, já são realidade. Só para o leitor ter uma dimensão do problema, a droga fentanil, em 2022, matou de overdose cerca de 70 mil usuários.  

 O fentanil é um opioide sintético de uso medicinal para tratamento de dor intensa em pacientes oncológico, mas passou também a ser usado, de forma ilícita, por dependentes e tem impactado cerca de 300 mortes por dia nos EUA.

E o pior, essa droga está sendo produzida de forma ilegal para alcançar venda em alta escala. É uma verdadeira bomba relógio para usuários. O fentanil chega a ser 100 vezes mais potente que a morfina e 50 vezes mais forte que a heroína como analgésico. Na forma líquida, essa nova droga pode ser encontrada em spray nasal, colírio e adicionada em papel ou em pequenos doces. O fentanil foi apreendido pela primeira vez no Brasil em março/2023, no Espírito Santo, e passou a ser encontrado em diversas capitais brasileiras no início de 2024.  

As drogas K chegaram em nosso país em 2020, mas somente sairam das sombras e cairam no radar das autoridades em 2023. Como sempre, estamos sempre atrasados! Nas ruas são conhecidas como K2, K4 ou K9. Na verdade, são substâncias sintéticas desenvolvidas com o intuito de reproduzir os efeitos do princípio ativo da maconha e têm o poder de deixar a pessoa completamente entorpecida; por isso foram apelidadas de drogas zumbis.

As drogas K são 100 vezes mais potentes que a maconha e produzem fenômeno químico chamado pela medicina de agonista total do receptor. Produzem, num primeiro momento, prazer e relaxamento, mas em seguida podem gerar confusão mental, aumento da ansiedade, taquicardia, falta de coordenação motora, psicose e convulsões.

Com esses sintomas, os usuário se tornam verdadeiros zumbis, como aqueles vistos no videoclipe “Thriller”, lançado em 1982 pelo cantor Michael Jackson, que faleceu em 25 de junho de 2009, tendo como causa da morte overdose do medicamento Propofol, um anestésico que era usado para amenizar a ansiedade e insônia do astro, que era dependente químico.  

A conclusão é que teremos mais mortes por overdose, mais assaltos, mais homicídios, mais violência e cada vez mais zumbis. 

JORGE LORDELLO

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