“A história se repete, a primeira vez como tragédia, e a segunda como farsa.”
A célebre frase de Karl Marx, na abertura de O 18 de Brumário de Luís Bonaparte (1852), me orienta e com os mesmos cuidados quanto a outros contextos e conjuntura que devem ser observados, na analise do que ocorre no Brasil de Lula repetindo o ditador Getúlio Vargas na sua aproximação com o Eixo Nazifascista – Eixo Berlim / Roma / Tóquio, nos anos imediatamente anteriores ao inicio da Segunda Guerra Mundial.
Um política de aliança que hoje – numa conjuntura diversa, mas muito assemelhada – se expressa num recém inventado Sul Global. Uma adesão e apoio insofismável, com ditaduras obscurantistas e comprovadamente militaristas em busca de conquistas de países e subjugação de povos.
Sabemos que é a política externa de Lula/Amorim/Vieira, não conta internamente com o apoio majoritário da nação brasileira. A ideologia política que nos prende a um passado que só gera farsa é a que prevalece na cena internacional do Brasil.
O que nos cabe é evitar a repetição da história, no caso, como tragédia