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> Blog > Categorias > Cultura > Arte > “Choro no eixo”, alegria em Brasília. Por Ivan Quadros
ArteCultura

“Choro no eixo”, alegria em Brasília. Por Ivan Quadros

Ivan Quadros
Ultima atualização: março 14, 2025 11:49 am
Por Ivan Quadros 5 leitura mínima
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A exemplo do que acontece no Rio de Janeiro com a avenida Atlântica e em São Paulo com a avenida Paulista, em Brasília o conhecido Eixão, que liga o Plano Piloto de Norte a Sul, também é interditado ao trânsito aos domingos.


O objetivo é o mesmo nas referidas capitais, entregar para a cidade mais um espaço de lazer. Fora os automóveis e seus motores, pois o asfalto, até o final da tarde, fica à disposição da população, que pode caminhar, andar de bicicleta, passear com a família, reunir amigos, enfim, passar o tempo em plena diversão.


No caso da capital federal, tem um diferencial bem convidativo: as margens das duas e extensas pistas bloqueadas, são gramadas e densamente arborizadas. E é em um trecho desta aprazível área, no lado norte da cidade, que acontece um movimento musical que ameniza bem a imagem predominante da capital federal, de austeridade e burocracia que permeiam o poder central.


Trata-se do “Choro no eixo”, que reúne música, arte e gastronomia, a partir das 12h00.
No derradeiro domingo de Páscoa, muitas famílias preferiram este programa para confraternizar no espaço que vem se consagrando como uma referência cultural na capital do país.


E este velho escriba e batuqueiro, a fim de desfrutar da temporada brasiliense que me é concedida para este mês de abril, sem qualquer hesitação, partiu ao encontro do chorinho e seus chorões, aproveitando a valiosa dica que um amigo me dera.


Pois foi assim que tudo começou, de boca em boca que o evento passou a ser divulgado, ganhando em poucos anos sua justa dimensão. O pessoal se apresenta numa tenda, em torno de uma mesa onde são merecidamente bem servidos de cerveja e tira-gosto. Cinco músicos compõem o grupo com surdo, pandeiro, bandolim, um violão de sete cordas e um cavaquinho.
No repertório, os nossos mais genuínos chorinhos, aqueles bem conhecidos, de Pixinguinha e Jacob do Bandolim, outros nem tanto, porém de igual aceitação pelos espectadores. O ecletismo dos tocadores vai além, com adaptações de sambas, como “Brasil Pandeiro” (Assis Valente) e do cancioneiro popular, como “Borbulha de Amor” (Ferreira Goulart). E teve até “Yesterday”, dos Beatles, no mais puro ritmo brasileiro.


É de se admirar, um verdadeiro espetáculo que faz o público cantar, dançar e bater palma, confortavelmente sentado em suas cadeiras de praia, ou em cangas estendidas no chão, ou até mesmo em pé, que foi o meu caso (eu não me continha). Voltei pra casa contente demais com o que havia experienciado, prometendo para mim mesmo voltar nos domingos subsequentes.


Ao chegar em casa, ainda não me contendo,fui pesquisar para saber mais do fenomenal “Choro no Eixo”, e me deparo com uma recente reportagem do Correio Brasiliense que revela a origem do movimento, numa entrevista da colega repórter Isabela Berrogain com Márcio Marinho, o cavaquinhista do grupo. E descubro que o “Choro no Eixo” é uma consequência da nefasta epidemia de Covid 19, que levou o músico a liderar um grupo para tirar o povo da clausura, tocando chorinho ao ar livre.


Com o crescimento do evento dominical, Marinho destaca algo primordial, que reproduzo da entrevista: “A gente acredita que o choro está nas salas de concerto também, mas ele precisa estar disponível para a população, para que todos tenham acesso e possam conhecer o ritmo”.
Bora, então, expandir o choro em Brasília, cujo gênero musical, aliás, remonta à inauguração da cidade, em 1960, a partir de quando renomados chorões da antiga capital, Rio e Janeiro, se apresentavam devidamente convidados por ninguém menos que o próprio presidente da República, Jucelino Kubitschek.


Indispensável citar que não demora muito, e o renomado Clube do Choro de Brasília vai fazer 50 anos. Foi o clube um dos responsáveis pela iniciativa de propor o reconhecimento do choro como Patrimônio Cultural Imaterial, registro que foi concedido no presente ano pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
E por aí vai. Saravá!

Páscoa com chorinho em Brasília

Seguem dois links para o amigo leitor:

Da reportagem citada: https://www.correiobraziliense.com.br/diversao-e-arte/2024/03/6811749-em-ritmo-de-festa-choro-no-eixo-tem-programacao-especial-neste-domingo.html#google_vignette

Do “Choro no eixo”: https://www.instagram.com/choronoeixo/

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