Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Aceitar
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Lendo O APREÇO NÃO TEM PREÇO por Lívio Giosa
Compartilhar
0 R$ 0,00

Nenhum produto no carrinho.

Notificação
Redimensionador de fontesAa
Redimensionador de fontesAa
0 R$ 0,00
  • Home
  • Blog
  • Planos-de-assinaturas
  • Contatos
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Tem uma conta existente? Entrar
Siga-nos
  • Advertise
© 2024 ORBISNEWS | Todos os direitos reservados.
> Blog > Categorias > Social > O APREÇO NÃO TEM PREÇO por Lívio Giosa
Social

O APREÇO NÃO TEM PREÇO por Lívio Giosa

Lívio Giosa
Ultima atualização: fevereiro 5, 2024 5:22 pm
Por Lívio Giosa 5 leitura mínima
Compartilhar
Compartilhar

“Tenho muito nítido, o Brasil que pode ser, e há de ser,

que me dói o Brasil que é.”

(Darcy Ribeiro)

Dias atrás, tive o privilégio de reencontrar o Dr. Almino Afonso. Político sério e atuante, figura presente nas transformações políticas do país nas décadas de 60, 70, 80 e 90. Exerceu vários cargos e influenciou o debate ideológico neste período.

O conheci no MDB, quando iniciei minha atuação  partidária e, depois, mesmo no PSDB, fizemos dobrada nas eleições de 1994, sendo eleitos, ele Deputado Federal e eu Estadual.

Com 94 anos, mas sem perder seu entusiasmo pela vida, dialogamos sem parar passando por vários assuntos, com um misto de constatação e indignação. E, desta conversa, acabei instado a refazer esta fase que entendia possível o Brasil deslanchar e crescer com prosperidade e abundância.

O apreço que tinha por tentar construir um país estável democraticamente e economicamente, foi-se pelo ralo ao recolhermos os cacos da história política contemporânea e recente nacional.

Lembrei dos últimos mandatos, das anomalias das decisões, dos favorecimentos ilimitados, do usufruto inconteste do dinheiro público em todos os níveis e da debilitada representatividade dos parlamentares (salvo raras exceções), mais preocupados com seu umbigo e com as emendas do que com o benefício coletivo e estratégico para o país, o Estado ou o município.

O preço disto é evidenciável e visível. Basta olhar ao redor, verificar as diferenças sociais, a renda per capita do brasileiro, o percentual de crescimento do PIB, o percentual de impostos que pagamos, as dificuldades diárias que vivenciamos na segurança, saúde, educação, habitação e transporte.

Todas estas questões diagnosticadas há anos e nada resolvido completamente a ponto de zerarmos (ou quase) os problemas…

Pensei, também, com apreço, sobre o papel da sociedade civil organizada.

Em outros tempos, havia espaço, atenção e ouvidos por parte das autoridades públicas e esta representatividade tinha ressonância e repercussão na ideal pressão na resolução das questões diversas e das grandes causas nacionais.

Hoje, o preço disto, é o “cansaço do coletivo”. A burocracia crava o ânimo da sociedade na mais alta cruz civilizatória, condiciona a “reclamação” pelo canal partidário, que só no Brasil, se facciona em mais de 35 partidos. Que, na acepção da palavra, ideologicamente se locupletam e nos deslocam para as extremidades da discussão sem identificar a terceira via necessária.

E o apreço pela vida foi a minha última reflexão!

A vida na nossa nave mãe, a Terra, nos remete a pensar no futuro das gerações e o impacto das mudanças climáticas provocando alterações fulcrais nos nossos comportamentos e atividades.

Tudo por conta das emissões incontroláveis dos Gases de Efeito Estufa (GEE) e da implacável destruição das florestas e matas nativas em todas as partes do planeta.

E a humanidade, na sua maioria, insiste em não acreditar na ciência e nos dados que estão a favor da sustentabilidade.

Qual o preço disto?

O clima dando sinais incontestes da transformação, o aquecimento da Terra, a devastação com os desastres climáticos extremos e a difícil percepção de que o homem precisa desacelerar abruptamente seu modelo de vida atual para encontrar caminhos sustentáveis de utilização dos recursos naturais para tentarmos minimizar, com pressa total, os problemas sociais e ambientais que já estão postos em várias partes do mundo.

Lembro, então, da canção do Chico Buarque…

Que, lá atrás, já profetizava na voz do MPB4:

“O apreço não tem preço. Eu vivo ao Deus dará…”

Mas, como Deus é brasileiro, tenho certeza que Ele nos salvará…

* LÍVIO GIOSA – Coordenador Geral do IRES – Instituto ADVB de Responsabilidade Socioambiental e Presidente do CENAM – Centro Nacional de Modernização Empresarial. 

Você também pode gostar...

Jogar contra o Brasil. Editorial da The Economist mobiliza esporte preferido do jornalismo vira-lata. Por Marco Piva

Cidadão acima do Estado. Por José Guimarães Monforte

+ou- antigamente. Por Gregório Bacic

Psicóticos e Psicopatas. Por Ribas Paiva

A morte anunciada da liberdade de expressão nas redes sociais. Por Cesar Dario

MARCADO:Destaques
Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram Email Print
Compartilhar
Artigo Anterior SÃO PAULO, A METRÓPOLE ESPOLIADA E DESCONHECIDA por Almir Pazzianotto Pinto
Próximo Artigo A DENGUE VOLTOU…SEM MESMO NUNCA TER IDO! por Gilberto Natalini
Deixe um comentário Deixe um comentário

Clique aqui para cancelar a resposta.

Acesse para Comentar.

Fique conectado!

FacebookLike
TwitterSeguir
InstagramSeguir
- Publicidade -
Ad image

Últimos artigos

O retorno. Por Mário Rubial
Autores de M a N História Jornalismo Publiciade
O clima está frio, o coração preocupa? Por Nabil Ghorayeb
Autores de M a N Brasil Comportamentos Saúde
A morte do livre pensar. Por Antonio Fernando Pinheiro Pedro
Autores de O a P Direito Justiça Política Social
Barba e bigode. Por Marli Gonçalves
Autores de M a N Cultura Moda Social

Você pode gostar também

Autores de C a DBrasilJustiçaPolíticaSocial

A Ditadura do Judiciário. Por Cesar Dario

junho 27, 2025
Autores de K a LBrasilEducaçãoSocialTecnologia

Educação conectada e significativa: por que programas como Internet Brasil e Aprender Conectado são fundamentais para combater desigualdades no país. Por Laerte Magalhães

junho 27, 2025
Autores de G a HMeio AmbientePolíticaSocial

Deixem a lei cidade limpa em paz. Por Gilberto Natalini

junho 26, 2025
ArteArteAutores de Q a REntretenimentoHistóriaSocial

De Van Gogh a Picasso: como suas obras influenciaram o mundo. Por Rafael Murió

junho 25, 2025

Receba nossos artigos.

Fique por dentro das opiniões mais importantes que influenciam decisões e estratégias no Brasil.

Siga-nos
© 2025 ORBISNEWS | O maior portal de artigos do Brasil. Todos os direitos reservados.
  • Advertise
Bem vindo de volta!

Faça login em sua conta

Perdeu sua senha?