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Lendo O que aconteceu em 1º de abril de 1964: golpe ou revolução? Por Ronaldo Bianchi
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> Blog > Categorias > Mundo > América do Sul > Brasil > O que aconteceu em 1º de abril de 1964: golpe ou revolução? Por Ronaldo Bianchi
BrasilHistória

O que aconteceu em 1º de abril de 1964: golpe ou revolução? Por Ronaldo Bianchi

Ronaldo Bianchi
Ultima atualização: abril 4, 2024 12:56 pm
Por Ronaldo Bianchi 6 leitura mínima
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Sessenta anos de início e trinta e nove de término e ainda discutimos a semântica.

Quem apoia diz que foi revolução, quem discorda fica com o golpe. Dá para fazer algumas distinções. Por exemplo: a cassação da Dilma. Não foi golpe. O presidente da Câmara aceitou a denúncia de impedimento. Ela foi destituída legalmentepelo Congresso Nacional e ato confirmado pelo presidente do STF, que a livrou inconstitucionalmente Dilma da perda dos direitos políticos, como não aconteceu com Collor em 92.

O que aconteceu em 1º abril de 1964 foi uma destituição inconstitucional. Chamá-la de golpe ou revolução, tanto faz. A maioria da população queria a intervenção militar? Talvez. Não saberemos. A maioria das forças econômicas, políticas, diplomáticas do ocidente democrático e importante parcela da classe média:  Sim. Toda a grande mídia e partidos de centro e direita participaram ativamente para o fim do conturbado governo populista de Jango, que começou torto. Os militarescumpriram um mandado inconstitucionalmente. Movimento final dos tenentistas de 1924.Quem fez o movimento 64 acontecer, foram as ramificações de Juarez Távora, Eduardo Gomes (favor) a Luiz Carlos Prestes(contra).

Eu tinha 10 anos. Na manhã de 1º da abril as rádios tocavam marchas militares. Meu pai tinha muitas armas em casa. Pediu para que tirássemos todas do armário limpasse e separasse a munição conforme a arma. Escola foi suspensa. Meu irmão de 14 e eu limpamos e contamos. Cinco anos depois estava com a turma exigindo o retorno da ordem democrática. Fui ameaçado diversas vezes por professor, colegas e contatos adeptos do regime de 64. Seria entregue a polícia política. Dá medo. Gente do regime garantiram que só torturavam quem pegassem em armas. Não foi o que aconteceu com Herzog. Ele não pegou em armas e o mataram.

Deixo claro e avisados, quem quiz derrubar os militares para implantar a ditadura do proletariado eram e são adversários dos democratas. Agora e sempre. Hoje, muitos deles, suas ramificações e simpatizantes estão atualmente no poder. Gostam de Cuba e do Hamas. Os democratas não.

 Perder a liberdade é doloroso. Sofrer a perseguição porque é adversário, amedronta. Saber que poderá ser preso sem motivo relevante,assusta. Pensar em ficar incomunicável, aterroriza. Imaginar estar disponível para as taras dos carrascos, destroça a alma.

Ditadura e regime de exceção é um paraíso para pessoas desequilibradas com tendências psicopáticas, ególatras enarcisistas sejam: policiais, militares, juízes, políticos, burocratas,seus beneficiários e apoiadores fanáticos. São minoria, mas perigosíssimas. Elas estão presentes.

O que se poderia dizer sobre o outro lado do movimento de 64?

Melhorou o país em vários aspectos. Fizeram obras faraônicas que deram certo e errado. Itaipú deu certo, transamazônica, não. Integraram as comunicações e fracassarm no Plano Nacional do Desenvolvimento, o PAC da época. Hoje, a intervenção estatal na economia é semelhante e fadada ao fracasso como foi no passado. Uma coisa é regular e outra intervir. Deram primazia às rodovias e desmontaram as ferrovias.

Tudo foi bem enquanto crescemos com baixa inflação. Quando a receita desandou,com baixo crescimento e inflação elevada, a sociedade que colocou em 64 os militares no poder político,os destituiu em 85. Simples, assim. As forças das ruas, da sociedade organizada a favor da liberdade do voto e da expressão, somado ao fracasso econômico provocou a retirada lenta e gradual. O movimento começou a ruir quando a promessa de novas eleições de 65/66 não foi cumprida. Parte da impressa tirou o apoio imediatamente após o ato institucional nº2. A maior emissora do país apoiou a ditadura do começo ao fim. Pediu desculpas em 2013 em editorial escrito no seu jornal de circulação nacional e falado no seu jornal televisivo das 20h.Fica fácil depois do império estabelecido e a ditaduraenterrada há 28 anos.  Empresas que embarcaram no PND faliram, outras iriam falir mais à frente com a herança da hiperinflação. Os bancos enriqueceram como nunca jamais se viu no mundo.

Hoje, o mundo gira a favor dos autocratas aqui e lá fora. Voltamos aos tempos de defender a democracia.Dar basta aos nossos governantes que flertam com ditadores, juízes que se acham acima do Congresso e ao crime organizado, fruto da má gestão do estado pelas forças que tomaram contam do Brasil por 14 anos. Elas acreditam que o problema do crime é o desequilíbrio de renda. Não é.Crime virou um ramo de negócio, porque está impune. Do roubo de celular a disponibilidade espúria do orçamento e das empresa públicas. Haja estratégia, foco, força e fé. Os democratas precisam se unir.

A democracia não é perfeita, mas é o que temos de melhor. É essencial protegê-la.

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