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> Blog > Categorias > Política > O QUE OS ATOS PRÓ BOLSONARO NA PAULISTA REPRESENTAM por Walter Ciglioni
Política

O QUE OS ATOS PRÓ BOLSONARO NA PAULISTA REPRESENTAM por Walter Ciglioni

Redação
Ultima atualização: fevereiro 27, 2024 3:54 pm
Por Redação 9 leitura mínima
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Brazil's former president Jair Bolsonaro arrives to an event in the Paulista Avenue, as police investigate him and his cabinet for allegedly plotting a coup after the 2022 election, in Sao Paulo, Brazil, February 25, 2024. REUTERS/Carla Carniel
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Podemos afirmar que um item fundamental é a luta contra a desigualdade social, que no Brasil ainda é o principal obstáculo para a construção de uma sociedade que busca ser mais democrática e mais produtiva, lógico, por fim mais justa.
A manifestação deste domingo, 25 de fevereiro de 2024, sem bandeiras ideológicas claras, porém com o objetivo de ser um claro desagravo a Jair Bolsonaro, mostra de maneira substancial que a força mobilizacional do bolsonarismo segue intacta.
A história nos dá inúmeros exemplos e lembrando que depois de quase meio século sob o regime do apartheid, a África do Sul precisou reaprender a viver sem criminalizar a cor da pele de seus cidadãos. Já no Chile encerrados dezessete anos de uma ditadura militar bruta, aquele pais necessitou de um espírito conciliador para pacificar o País.
É sempre o mesmo processo pelo qual passaram nações que enfrentaram a tragédia da guerra civil.
O ato político convocado ontem pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, na Avenida Paulista, reuniu muito mais público do que o previsto pela equipe do governo Lula, mas para não dobrar o impacto o Palácio do Planalto resolveu é minimizar o apoio à manifestação.
Em público, ministros do Governo procuraram ignorar ou menosprezar o protesto, embora admitam, em avaliações reservadas, que o bolsonarismo continua forte e tem cada vez mais simpatia de evangélicos.
No Supremo Tribunal Federal, magistrados acompanharam o discurso de Bolsonaro, que se defendeu genericamente das acusações de tentativa de golpe.
Porem o Brasil não estamos saindo de um regime racista, uma ditadura militar, ou uma guerra civil, mas avalio que depois de processos de impeachment e da Operação Lava Jato, houve tamanha polarização na sociedade brasileira que agora, às vésperas das eleições de 2024, e da crise social, econômica e sanitária que a pós-pandemia, critica da COVID-19, tem ainda deixado cicatrizes que parecem nunca se fecharem, será necessário promover uma reconciliação nacional, de modo que, o povo brasileiro possa voltar a conviver com os políticos sem rancores tribais.
O ato deste domingo na Avenida Paulista confirma o que todos já sabem que o ex-presidente Jair Bolsonaro tem base popular, move multidões e divide o País ao meio, como já mostraram os votos de 2022.
Isso, porém, não vai mudar a realidade e as investigações da Polícia Federal e da Justiça contra Bolsonaro, sobra as minutas de intervenção no TSE e as invasões e depredação das sedes dos três Poderes na Capital do Pais.
Avalio que não há um modelo universal para superar divergências profundas por isso, cada sociedade descobre o próprio caminho. É certo, porém, que nenhum país se recomponha com a arrogância dos vencedores e a intolerância dos vencidos.
Tais sentimentos precisam ser substituídos por generosidade e humildade, a começar pela superação da ideia insultuosa de que eleitores de uma região votarão com sabedoria, enquanto os de outra, mal sabem o que fazem dentro da cabine de votação.
Com esse eleitorado fixado na oposição e sem qualquer mostra de desmembração, Lula não pode perder quem garantiu a ele a vitória em 2022.
Em uma análise rasa, sobre uma visão aérea política do momento sobre o governo Lula, os dois grupos fundamentais que estão sob ameaça de dispersão, em função de ações do governo são; o primeiro a classe A/B1, que teme a ameaça de uma tirania bolsonarista, caso o ex-presidente fosse eleito. O segundo, mais numeroso, a classe C2, que pode ser alcunhada de slogan “ Brasiliero Nato Nacionalista” e tem mostrado níveis de insatisfação com o cômputo econômico e de serviços essenciais.
A verdade é que o cidadão, esse que só quer viver em paz tem sofrido muito.
E viver em paz quero dizer aqueles homens e mulheres que querem somente trabalhar e dar dignidade para seus filhos, viver em paz quero dizer daqueles milhões de pessoas que no passado e hoje ainda estão nas filas para obter uma operação ou aquelas senhoras e senhores que aguardam quase morrendo que suas aposentadorias finalmente sejam liberadas. Viver em paz significa dignidade para viver. Porque é fácil ir para passeatas quando vc tem comida em casa ou até uma casa para voltar pois a realidade é que 800 mil pessoas não são as 44 milhões que vivem no estado de São Paulo ou pouco as 220 milhões de pessoas que vivem no Brasil.
Nomeações apenas por concurso e meritocracia: Isso pode ajudar a garantir que os cargos públicos sejam ocupados por pessoas qualificadas e competentes, reduzindo a corrupção e promovendo a eficiência na administração pública.

Benefícios sociais condicionados a certas condições: Condicionar benefícios sociais, como bolsa família, a requisitos como a presença dos filhos na escola ou o papel de arrimo de família para os idosos pode incentivar comportamentos positivos e contribuir para o desenvolvimento educacional e familiar.

No entanto, é importante considerar alguns pontos:
Contexto e aplicabilidade: As políticas devem levar em conta a diversidade de situações e contextos sociais. Nem sempre é possível garantir que todos os indivíduos tenham acesso igual às oportunidades. Portanto, é necessário um planejamento cuidadoso e flexibilidade na implementação das políticas.
Proteção dos mais vulneráveis: Ao condicionar benefícios sociais, é fundamental garantir que os mais vulneráveis não sejam prejudicados. Por exemplo, algumas famílias podem enfrentar dificuldades para manter seus filhos na escola devido a circunstâncias socioeconômicas complexas. Portanto, é importante oferecer apoio adicional a essas famílias.
Combate à corrupção e má gestão: Além de garantir a meritocracia nas nomeações, é essencial implementar medidas eficazes de combate à corrupção e promover a transparência na gestão pública para garantir que os recursos sejam utilizados de forma eficiente e para beneficiar a população.
Se fosse possível tais atos a questão de ideologias partidárias estariam mortas para dar lugar as politicas publicas verdadeiras.
Penso que e tempo de promover uma construção moral e política baseada na igualdade de direitos e na solidariedade coletiva assim como a igualdade equitativa de oportunidades, trazendo a manutenção de desigualdades apenas para favorecer os mais desfavorecidos.
Na verdade, todos os indivíduos de uma sociedade têm direitos e deveres iguais sob todos os aspectos da vida social. Isso quer dizer que, todos os direitos básicos como a saúde, educação, justiça, trabalho e manifestação cultural, devem ser garantidos a todos. Entre todas as formas de vencer a polarização política, a melhor alternativa é a buscar uma visão comum do futuro, com a capacidade de ultrapassar todas as ideologias tendenciosas.
Talvez nunca tiremos as questões de partidarismos e ideologias de esquerda e de direita, porém, não devemos deixar de sonhar por um futuro melhor para uma sociedade mais amparada m, por políticas públicas, por justiça social e pelo amor de ser brasileiro. Basta que agora que somemos forças em torno de questões consensuais.
Podemos afirmar que um item fundamental é a luta contra a desigualdade social, que no Brasil ainda é o principal obstáculo para a construção de uma sociedade que busca ser mais democrática e mais produtiva, lógico, por fim mais justa.

Walter Ciglioni
Graduado em jornalismo e Relações Públicas e Vice-Presidente da TV Aberta de São Paulo integrante na OABSP nas Comissões de CIDADANIA E FORMAÇÃO POLÍTICA, GOVERNANÇA E INTEGRIDADE e INFRAESTRUTURA, LOGÍSTICA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, Pós Graduando em Gestão Pública pela Uni Drummond e em 2014 Candidato a Governador do Estado de São Paulo.

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