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> Blog > Categorias > Cultura > RESPONSABILIDADE AFETIVA E EMOCIONAL por Sorayah Câmara
Cultura

RESPONSABILIDADE AFETIVA E EMOCIONAL por Sorayah Câmara

Sorayah Câmara
Ultima atualização: março 15, 2024 4:02 pm
Por Sorayah Câmara 4 leitura mínima
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Responsabilidade afetiva é assumir o seu papel quanto às expectativas criadas nos relacionamentos amorosos.
É errado e também, irresponsabilidade levar o indivíduo a acreditar que é amado e desejado quando, na verdade, não é.
A responsabilidade emocional é um conceito mais amplo no qual a responsabilidade afetiva está incluída.
Essa responsabilidade afetiva se refere aos relacionamentos amorosos e a emocional diz respeito a todo tipo de relacionamento e comportamento.
Portanto, ser emocionalmente responsável é entender como as suas ações afetam os sentimentos e o desenvolvimento das pessoas ao seu redor.
Por isso, é importante ser transparente sobre os sentimentos, ter comprometimento e empatia, praticar autoconhecimento, aprender com clareza e ficar atento com as próprias expectativas para o sucesso estar presente nos relacionamentos.
Evitar o excesso de individualismo é fundamental em qualquer relacionamento, mas é fundamental separar individualidade do egoísmo.
Na verdade, todo relacionamento se mantém com base em acordos mútuos em que é necessário ceder para que ambos possam se beneficiar.
Assim sendo, ter respeito pelas emoções das pessoas com quem nos relacionamos é essencial para a felicidade alheia e também, para a nossa realização emocional.
Empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro e não ter, portanto, egoísmo e abuso psicológico.
A ausência de responsabilidade afetiva é imaturidade emocional, pois é necessário que haja cuidado recíproco entre as pessoas.
O termo responsabilidade afetiva, portanto, está além das relações amorosas e contempla toda modalidade de relação, especialmente aquelas de maior proximidade e vínculo.
Quando a responsabilidade afetiva está presente na relação amorosa ou de amizade, há coerência interna que, obviamente, não pode negar a própria individualidade.
Quem tem esse atributo se relaciona melhor, estabelece interações mais construtivas e tende negar o que não cabe em seu campo de escolhas.
Logicamente, quadros de autoabandono, como transtorno depressivo, mostram que, por algum sofrimento, o indivíduo deixa de se comprometer com os relacionamentos e com as atividades que desempenha.
Portanto, é essencial para manifestar adequadamente a responsabilidade afetiva nas relações, reconhecer os seus deveres.
Ou seja, considerar o outro, mas saber também as potencialidades e limites que tem.
Enfim, violar as próprias limitações em prol do outro é irresponsabilidade.
A proposta não é ser egoísta, mas, também, não se anular!
A responsabilidade afetiva com os outros envolve o respeito aos próprios limites e aos limites com quem se relaciona.
Algumas vezes, uma crise existencial provoca a falta de responsabilidade afetiva, pois a pessoa, talvez, não passou na vida por oportunidades e aprendizagem em relação a esse atributo.
A pessoa com algum quadro psiquiátrico ou com doenças psicossomáticas pode manifestar irresponsabilidade consigo próprio ou em relação ao outro e ter dificuldade de discernir os limites.
Portanto, cuidar da saúde mental é um compromisso com a própria dignidade e essa ação beneficia todos no relacionamento.
Em conclusão, a responsabilidade afetiva é um dos elementos que não podem faltar em relacionamentos construtivos, e que realmente proporcionam crescimento para os envolvidos.

“Uma pessoa não é um doce que você enjoa, empurra o prato e diz: não quero mais”.
Caio Fernando Abreu (1948-1996), jornalista, dramaturgo e escritor brasileiro.

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