Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Aceitar
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Lendo SUSTENTABILIDADE: MAIS FAZEÇÃO, MENOS FALAÇÃO por José Aníbal
Compartilhar
0 R$ 0,00

Nenhum produto no carrinho.

Notificação
Redimensionador de fontesAa
Redimensionador de fontesAa
0 R$ 0,00
  • Home
  • Blog
  • Planos-de-assinaturas
  • Contatos
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Tem uma conta existente? Entrar
Siga-nos
  • Advertise
© 2024 ORBISNEWS | Todos os direitos reservados.
> Blog > Categorias > Meio Ambiente > Clima > SUSTENTABILIDADE: MAIS FAZEÇÃO, MENOS FALAÇÃO por José Aníbal
ClimaDestaques

SUSTENTABILIDADE: MAIS FAZEÇÃO, MENOS FALAÇÃO por José Aníbal

Jose Anibal
Ultima atualização: maio 5, 2025 1:58 pm
Por Jose Anibal 5 leitura mínima
Compartilhar
Compartilhar

No mês de novembro a temperatura média no mundo ficou 2° C maior que no período pré-industrial em meados do século XIX. Sei que muitos desdenham dessa terrível constatação. Uma jovem morreu de sede ( falta de água ), na primeira apresentação da cantora Taylor Swift no Rio de Janeiro, o que é dramático e assustador. Isto as vésperas da COP 28 em Dubai onde o Brasil comparece com milhares de participantes que, junto aos mais de 200 países presentes, terão muitos dias para falar e debater sobre as questões climáticas e a preservação da vida humana. A falação vai ser intensa e tomara que as decisões quanto a fazeção sejam seguidas de ações urgentes. O que não tem acontecido de forma adequada até aqui.

O escritor e membro da Academia Brasileira de Letras Jorge Caldeira, publicou instigante e esclarecedor artigo no Estadão de domingo ( Captura de carbono: Brasil compete ou segue divagando, 03/12 ), sobre crédito carbono para combater as emissões de gás carbônico, que é um dos que mais contribuem para o aquecimento do planeta. Ele relata que foi inaugurada a primeira fábrica de captura de carbono, na Califórnia (EUA), construída com subsídios do governo federal. O custo de captura de uma tonelada/ano do gás fica entre 600 e 1.000 dólares e o processo exige intenso uso de energia elétrica. Acrescenta que 1 hectare de floresta brasileira restaurada – ou preservada – fixa (absorve) 15 toneladas de carbono por ano. Com custo muito menor do que o da fábrica americana. Mas, observa com precisão, a fábrica americana é o início de novo mercado em que o comprador terá certeza de que seu crédito carbono será recebido. No caso do Brasil, com nosso imenso potencial, o governo tem que criar condições para garantir que o que for vendido como crédito carbono, será efetivamente entregue. E menciona que o Cadastro Ambiental Rural pode ser o caminho para a comprovação da execução dos contratos. Dessa forma o mercado brasileiro de gás carbônico terá enorme potencial de captura desse e de outros gases, contribuindo expressivamente para restaurar e preservar nossos biomas, a começar pela Amazônia. Ou seja, depende de uma ação urgente do governo brasileiro criar as condições para que o Brasil seja um imenso mercado para neutralizar as emissões de gases de efeito estufa.

Esta é uma fazeção que está a nosso alcance para enfrentar o terrível crescimento da temperatura média do globo. Uma grande janela de oportunidade para o Brasil crescer e ser vanguarda no combate as mudanças climáticas. Elas são responsáveis por eventos extremos que se tornam cada vez mais presentes e preocupantes, como a seca crescente no norte e nordeste e as chuvas intensas no sul, provocando enchentes, destruição e mortes. Governo tem que agir. Organizar o mercado de crédito carbono, mas não apenas. O desmate na Amazônia caiu pela metade esta ano. Mas no cerrado triplicou em outubro. Tomara que a queda no desmate da Amazônia esteja na direção do desmatamento zero. As consequências ambientais do incremento do desmate no cerrado estão aí, afetando – e atrasando – o regime de chuvas o que certamente terá consequências negativas para a produção agrícola.

Quanto a COP 28, o diretor da ONU Clima disse que os países “devem parar de fingir exageradamente”. Vendo a multidão de pessoas presentes a Convenção de Dubai um amigo observou “parece que quanto mais gente, menos resultados do que o esperado”. Torço para que ele esteja errado. A participação expressiva dos brasileiros e, destacadamente do Ministério do Meio Ambiente, mostrando o que esta sendo feito e programado por aqui, é um alento. Mas atenção, tem gente no governo que olha apenas para o presente e o passado. É uma atitude equivocada, sobretudo considerando as oportunidades que o Brasil tem para receber investimentos associados ao desafio ambiental. Como destaquei num outro texto publicado aqui, temos a matriz elétrica mais limpa do mundo, a maior reserva de água doce do mundo e a maior parte da floresta amazônica. O compromisso de fazer mais, atraindo mais recursos para o fundo da Amazônia e para os projetos que envolvem energias renováveis, hidrogênio verde, saneamento, estão ao nosso alcance. Vamos aproveitá-la ou a tentação do deitado eternamente em berço esplendido vai prevalecer?

Você também pode gostar...

Convite para Reunião: Médicos pelo clima. Por Gilberto Natalini

Desafios e conquistas: o que o Dia Internacional da síndrome de Down representa em um cenário de retrocessos na diversidade? Por Daniela Mendes

Voo charter: saiba o que é antes de comprar! Por Celso Russomanno

Nossos primeiros passos e o zumzumzum. Por Marli Gonçalves

Boulos ou São Paulo comprando a briga dos outros. Por Luiz Eduardo Pesce de Arruda

Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram Email Print
Compartilhar
Artigo Anterior A MALA CAIU DO AVIÃO por Lucas Tavares
Próximo Artigo AS LOJAS DE AEROPORTOS ESTÃO PROTEGIDAS PELA AÇÃO RENOVATÓRIA DE CONTRATO DE LOCAÇÃO por Daniel Cerveira
Deixe um comentário Deixe um comentário

Clique aqui para cancelar a resposta.

Acesse para Comentar.

Fique conectado!

FacebookLike
TwitterSeguir
InstagramSeguir
- Publicidade -
Ad image

Últimos artigos

EAD no Brasil: entre o direito ao diploma e o dever com a qualidade. Por Walter Ciglioni
Autores de W a Z Direito Educação
O início da instrução do processo pelos atos de 8 de Janeiro, o que pode ocorrer se a prova policial não for confirma e juízo ? Por Cesar Dario
Autores de C a D Direito Política
“A Arte Como Forma de Protesto”. Por Rafael Murió
Arte Autores de Q a R
Vai reclamar no SAC de uma empresa. Saiba o que fazer! Por Celso Russomano
Autores de C a D Consumidor Direito Jornalismo

Você pode gostar também

DestaquesEconomia

Por que a Desoneração da Folha deve atingir todos os setores. Por Marcos Cintra

outubro 22, 2024
DestaquesMeio Ambiente

A crise do mundo vivo. Por Gilberto Natalini e Marcus Eduardo de Oliveira

outubro 21, 2024
DestaquesPolítica

Porandubas Políticas. Por Gaudencio Torquato

outubro 9, 2024
DestaquesPolítica

Eleição em São Paulo vira lama(r)çal. Por Marco Piva

setembro 26, 2024

Receba nossos artigos.

Fique por dentro das opiniões mais importantes que influenciam decisões e estratégias no Brasil.

Siga-nos
© 2025 ORBISNEWS | O maior portal de artigos do Brasil. Todos os direitos reservados.
  • Advertise
Bem vindo de volta!

Faça login em sua conta

Perdeu sua senha?