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> Blog > Categorias > Social > Viver dentro de uma bolha e nunca mudar de opinião é burrice. Por Sorayah Câmara
Social

Viver dentro de uma bolha e nunca mudar de opinião é burrice. Por Sorayah Câmara

Sorayah Câmara
Ultima atualização: janeiro 20, 2025 2:15 pm
Por Sorayah Câmara 5 leitura mínima
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O consagrado biólogo molecular, geneticista e zoologista americano, James Watson, um dos responsáveis pelo descobrimento da estrutura do DNA, em 1953, afirma que a baixa inteligência é burrice mesmo e é uma característica herdada geneticamente, pode ser considerada uma doença e deveria ser manipulada pela engenharia genética a ponto de ser erradicada.
Na verdade, James Watson polemiza com a ética de boa parte da comunidade científica.
Afinal, o que significa burrice?
Há pessoas inteligentes que, vez por outra, fazem o papel de burras.
Porém, o burro pode não saber que é burro e tender a repetir várias vezes o mesmo erro.
A pessoa estúpida não reconhece os próprios limites, fica fossilizada em suas convicções particulares e não sabe mudar.
O estúpido é levado a repetir os mesmos comportamentos porque não é capaz de entender o estrago que faz e, portanto, não consegue se corrigir.
Por isso, o psicólogo italiano Luigi Anolli afirma “no âmbito clínico, a burrice é a pior doença, por ser incurável. ”
A burrice é contagiosa. Na realidade, as multidões são muito mais estúpidas que as pessoas que as compõem.
Por isso, na Alemanha nazista e na Itália fascista populações inteiras foram facilmente condicionadas a perseguir objetivos insanos.
Multidões apresentam um contágio emotivo próprio do grupo que diminui a capacidade crítica, polariza tomada de decisão, escolhe-se a solução mais simples, que na maioria das vezes é a menos inteligente.
As decisões da coletividade trazem consequências atrozes para a sociedade, muitas vezes, pois os resultados são negativos.
O filósofo alemão Friedrich Nietzsche afirmava que o poder emburrece.
As pessoas no poder tendem a pensar que, justamemente por ocuparem aquele posto, são melhores, mais capazes, mais inteligentes e mais sábias que o resto da humanidade. Além disso, estão cercadas de aduladores, seguidores e aproveitadores que reforçam o tempo todo essa ilusão. Portanto, quem está no governo chega a cometer as mais graves faltas com a aprovação geral.
Com certeza, todos nós temos um fator de burrice maior do que imaginamos.
Lamentavelmente, a burrice está na raiz da crise política. A discussão sobre a burrice nacional é mais urgente do que discutir a crise econômica e o baixo crescimento no país.
O problema estrutural do Brasil precisa ser enfrentado, pois há hordas e hordas de burros que ocupam espaços institucionais. Burros que ocupam bancadas de TV, burros pagos por dinheiro público, burros pagos por dinheiro privado, burros em lugares privilegiados.
A burrice corrompe a vida privada e pública, dia após dia.
Existem muitos problemas na sociedade porque as pessoas com incompetência são burras demais para saber que são burras.
Os seres humanos, em geral, acham intrinsecamente difícil ter uma noção do que não sabem. Ou seja, prejudicam a sociedade, pois não têm consciência dos problemas políticos, sociais, econômicos e climáticos em que estão inseridos.
Estudos feitos em vários países apontam que a inteligência humana começou a cair e as seguintes atitudes contemporâneas identificam o aumento da burrice no mundo, por exemplo: discussões inúteis, intermináveis e agressivas; gente defendendo as maiores asneiras, e se orgulhando disso; pessoas perseguindo e ameaçando outras; um “tsunami” infinito de informações falsas; líderes políticos imbecis.
Há um estudo realizado em 2018 pelo Ibope Inteligência que revelou que 29% da população adulta é analfabeta funcional no Brasil, ou seja, não consegue ler sequer um cartaz ou um bilhete. Esses indicadores são terríveis.
Outro fator importante é que o salto tecnológico dos últimos vinte anos, que transformou nosso cotidiano, possa ter começado a afetar a inteligência humana.
Hoje as crianças de sete ou oito anos já crescem com o celular, justamente no período da vida em que deveriam consolidar o hábito da leitura para adquirir vocabulário.
O uso intensivo das redes sociais e que consomem boa parte do tempo está corroendo nossa capacidade de prestar atenção.
Os políticos estão sendo pragmáticos e adaptando suas mensagens ao que o público consegue entender. Assim sendo, os políticos estão ficando, ao longo do tempo, burros.
Enfim, a luta contra a burrice é a luta pela preservação da democracia brasileira.

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