Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Aceitar
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Lendo É hora de desarmar os palanques. Por Dimas Ramalho
Compartilhar
0 R$ 0,00

Nenhum produto no carrinho.

Notificação
Redimensionador de fontesAa
Redimensionador de fontesAa
0 R$ 0,00
  • Home
  • Blog
  • Planos-de-assinaturas
  • Contatos
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Tem uma conta existente? Entrar
Siga-nos
  • Advertise
© 2024 ORBISNEWS | Todos os direitos reservados.
> Blog > Categorias > Política > É hora de desarmar os palanques. Por Dimas Ramalho
Política

É hora de desarmar os palanques. Por Dimas Ramalho

Dimas Ramalho
Ultima atualização: janeiro 29, 2025 4:09 pm
Por Dimas Ramalho 5 leitura mínima
Compartilhar
Compartilhar

Assumir o governo de um município é uma tarefa de imensa responsabilidade. Os prefeitos e prefeitas que iniciaram seus mandatos em 1º de janeiro têm diante de si o desafio de não apenas cumprir as promessas feitas durante a campanha, mas de fazê-lo com eficiência, respeito à lei e profundo compromisso com seus concidadãos. Trata-se, portanto, de um momento que, além de inaugurar uma nova fase política, exige planejamento estratégico, transparência e continuidade administrativa.

A nova gestão deve se pautar, antes de tudo, pela análise cuidadosa da realidade local. O primeiro passo para qualquer prefeito que almeja alcançar resultados concretos é compreender detalhadamente a situação da cidade sob seu governo. Isso significa avaliar as finanças, entender os contratos vigentes, identificar obras em andamento e examinar projetos que já estão em execução. Tal levantamento constitui, mais do que uma obrigação, uma oportunidade de construir as bases de uma gestão sólida e bem fundamentada.

Embora a alternância de poder seja um dos princípios basilares da democracia, o novo governo não deve suspender ações e serviços essenciais da prefeitura. A continuidade de programas sociais, melhorias em infraestrutura e atendimento nas áreas de saúde e educação devem ser prioridade. A população não pode ser prejudicada por demagogias ou rixas políticas. Além disso, é necessário concluir as licitações em andamento e honrar os contratos iniciados na gestão anterior, a não ser nos casos em que a interrupção se mostre imprescindível para preservar o interesse público.

Entretanto, exercer o cargo com responsabilidade vai muito além de manter aquilo que já existe. É fundamental atuar com inovação e planejamento para transformar a realidade local. Prefeitos precisam construir planos concretos, alinhados com as demandas mais urgentes da população, mas também com uma visão de longo prazo. Isso inclui fomentar o desenvolvimento econômico, criar condições para geração de emprego, estimular o empreendedorismo e promover políticas inclusivas capazes de reduzir as desigualdades.

A transparência deve estar no centro de todas as ações governamentais. O acesso público às informações financeiras, administrativas e operacionais não é apenas uma exigência legal, mas um compromisso moral com os contribuintes. Cidadãos que compreendem como os recursos são aplicados tendem a participar mais ativamente das decisões coletivas e a apoiar iniciativas que promovam o bem-estar comum.

Outro aspecto capital da gestão pública é a capacidade de promover diálogo e participação popular. A população precisa ser envolvida nas decisões que impactam diretamente sua vida. Seja por meio de audiências públicas, consultas ou fóruns de debate, essa interação fortalece a democracia e faz com que as políticas que venham a ser implementadas sejam mais representativas e plurais.

Os novos mandatários também não podem deixar de lado a responsabilidade ambiental, possivelmente a questão mais importante dos tempos atuais. Eles têm a oportunidade de transformar suas cidades em exemplos de sustentabilidade, implementando práticas que protejam o meio ambiente e promovam a qualidade de vida. Investir em mobilidade urbana sustentável, preservação de recursos naturais e energias renováveis são decisões que garantem não apenas benefícios imediatos, mas um legado para as gerações vindouras.

Por fim, há ainda que se dar atenção à cultura, implementar políticas de inclusão de pessoas com deficiência e promover a valorização dos servidores municipais. Como se vê, desafios não faltam.

Apesar da extensa lista de obrigações, muitos prefeitos, nestas primeiras semanas de mandato, parecem estar mais preocupados em fazer alarde de problemas e dívidas que herdaram do antecessor, como se ainda estivessem em campanha. Se eventuais ilegalidades devem, por óbvio, ser denunciadas aos órgãos de controle e fiscalização, as deficiências municipais encontradas precisam ser encaradas de frente e resolvidas com presteza. Como sempre dizemos no tribunal de contas, quem foi eleito, foi eleito para consertar eventuais falhas da administração passada. O tempo das eleições terminou; a população, agora, espera trabalho. É hora de desarmar os palanques e governar. Afinal, 2028 está logo ali na esquina.

Você também pode gostar...

Emendas devem ser limitadas a 1% dos gastos não obrigatórios. Por Roberto Livianu

Jogar contra o Brasil. Editorial da The Economist mobiliza esporte preferido do jornalismo vira-lata. Por Marco Piva

Cidadão acima do Estado. Por José Guimarães Monforte

A morte do livre pensar. Por Antonio Fernando Pinheiro Pedro

A Ditadura do Judiciário. Por Cesar Dario

MARCADO:Política
Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram Email Print
Compartilhar
Por Dimas Ramalho
Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo
Artigo Anterior O Futuro do Envelhecimento: os ratos como pioneiros. Por Cristiane Sanchez
Próximo Artigo Guerra Invisível. Por Ribas Paiva
Deixe um comentário Deixe um comentário

Clique aqui para cancelar a resposta.

Acesse para Comentar.

Fique conectado!

FacebookLike
TwitterSeguir
InstagramSeguir
- Publicidade -
Ad image

Últimos artigos

Enquanto há vida, apesar das dificuldades, há luta e, com ela, esperança! Por Celso Soares
Autores de C a D Brasil História Social
O retorno. Por Mário Rubial
Autores de M a N História Jornalismo Publiciade
+ou- antigamente. Por Gregório Bacic
Autores de G a H Brasil Cultura Social
O clima está frio, o coração preocupa? Por Nabil Ghorayeb
Autores de M a N Brasil Comportamentos Saúde

Você pode gostar também

Autores de G a HMeio AmbientePolíticaSocial

Deixem a lei cidade limpa em paz. Por Gilberto Natalini

junho 26, 2025
Autores de O a PPolíticaSocial

E qual seria a intenção? Por Paulo Costantini

junho 25, 2025
Autores de Q a RJustiçaPolítica

O sonho de Eduardo e o pesadelo de Zambelli. Por Roberto Livianu

junho 24, 2025
Autores de M a NPolíticaSocial

Orgulho e diversidade. Sempre alertas. Por Marli Gonçalves

junho 23, 2025

Receba nossos artigos.

Fique por dentro das opiniões mais importantes que influenciam decisões e estratégias no Brasil.

Siga-nos
© 2025 ORBISNEWS | O maior portal de artigos do Brasil. Todos os direitos reservados.
  • Advertise
Bem vindo de volta!

Faça login em sua conta

Perdeu sua senha?