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Das mudanças às catástrofes climáticas – por Gilberto Natalini

O aquecimento global e os fenômenos climáticos extremos caminham rapidamente num ritmo maior do que a ciência havia previsto.

A ciência acertou no diagnóstico mas errou no prognóstico. O que havia sido previsto em matéria de mudanças climáticas para o final deste século, está acontecendo agora com uma intensidade cada vez maior.

As chuvas violentas, as longas estiagens, o calor extremo, o frio fora de época, as queimadas extensas, o degelo, as quebras de safra de alimentos, as doenças provocadas pelo clima, sejam infecciosas ou outras, estão cada vez mais presentes em nossas vidas.

Hoje não existe nenhum canto do mundo que não tenha vivido ou esteja vivendo uma situação dessas.

E o mais grave é que a velocidade com que os fenômenos extremos acontecem é muito maior do que a velocidade das ações humanas para conte-los.

As emissões de gases de efeito estufa e a queima de combustíveis fosseis aumentaram no mundo nos últimos anos. Isso é muito grave.

Os funcionários públicos federais, estaduais e municipais do Estado de São Paulo não estão fora desse cenário. Seja como vítimas do nervosismo do clima, seja como agentes importantes de transformação dessa realidade.

Como indivíduos, cidadãos, munícipes, ou como coletivo profissional pelo seu tamanho, por suas posições estratégicas e sua importância na sociedade. Nós funcionários públicos temos um papel importante na proteção, prevenção, combate, recuperação de todas as agressões ocorridas contra o meio ambiente.

Assim, desde uma ação individual, como separar nosso lixo, consumo consciente, economia de água e energia, uso de um combustível mais limpo, plantar e proteger as árvores, educar nossos filhos, famílias e amigos, até no exercício de nossas profissões, na saúde, segurança, educação, transporte, fiscalização, planejamento de políticas públicas, entre outras, nós, funcionários públicos no Estado de São Paulo, jogamos um papel estratégico no caminho de uma sociedade paulista mais sustentável e solidária.

A AFPESP, como sempre toma a responsabilidade e a liderança de promover, estimular, praticar as propostas e as ações para que isso aconteça.

Vamos juntos nessa nobre e necessária tarefa.

Gilberto Natalini – Coordenador de Meio Ambiente – AFPESP

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