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Lendo Frineia, Aspásia e Neera. Por Régis de Oliveira
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Autores de Q a RDireito

Frineia, Aspásia e Neera. Por Régis de Oliveira

Régis de Oliveira
Ultima atualização: março 12, 2025 3:48 pm
Por Régis de Oliveira 4 leitura mínima
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O título ao arrolar o nome de três mulheres (e nomes incomuns) pode parecer desapegado das indagações jurídicas. Não o é. Todas foram julgadas como prostitutas ao longo da história. A burocracia do Estado grego impunha que a estrangeira não podia casar-se com o lá nascido. Viviam em situação moderna de concubinato (diria melhor, em união estável). 

Todas tinham sido prostitutas e foram acusados junto ao Aerópago porque viviam com homens de importância (Frinéia com Hipérides, Aspásia com Péricles e Neera defendida por Hipérides em texto atribuído a Demóstenes). Eram as hetairas, prostitutas de elevado nível (como hoje). 

É famoso o julgamento de Frineia. Vendo-se perdido em sua argumentação Hipérides arrancou o manto da ré e reverteu o julgamento. Os juízes entenderam que sua beleza só poderia ser atribuição dos deuses. 

Olavo Bilac cantou-a em versos: “Nua e branca, de pé, patente à luz do dia todo o corpo ideal. Frineia aparecia diante da multidão atônita e surpresa, no triunfo imortal da carne e da beleza”. Triunfou a maravilha do espetáculo humano. A sensualidade. A beleza do corpo desnudo perante os juízes. A consagração do corpo deificado. 

A mulher foi tratada como objeto ao longo dos séculos. Dominada pelo homem que faz valer sua força física, subjuga-a e a humilha, colocando-a em segundo lugar na sociedade. Durante os séculos foi assim. Recentemente, a mulher tem buscado a igualdade sexual, profissional e social. Felizmente, tem tomado, por força e sedução, o lugar que lhe é próprio na sociedade. 

Hipátia de Alexandria foi uma das primeiras a mostrar seu valor e impor-se à dominação egípcia. Filósofa, dominou sua escola, discutindo temas notáveis com todos. Por isso, foi assassinada. 

Em termos financeiros (nossa matéria) acarreta receitas e despesas públicas. É contribuinte. Pelas posições que hoje ocupa como empresária, profissional liberal ou empregada, é ser produtivo dentro do Estado. 

Sob outro ângulo, a mulher é fonte de despesa. Como prostituta gera gastos quando da recuperação pelas moléstias que contrai (como os homens). Se for drogada, impõe ao Estado despesas no tratamento a que se submete. Como mãe dá origem a despesas com parto, remédios, etc. 

Ocorre que a mulher não pode ser vista do ângulo exclusivo de receita/despesa. É muito mais que isso. É a fonte geradora da vida. Claro que necessita da semente. Mas, é a terra fértil que gera, produz, alimenta, faz crescer e, por fim, dá a vida. É a glorificação maior do cio da terra.  Como diz Chico Buarque é o forjar no trigo o milagre do pão, e o roubar da cana a doçura do mel. Do grão faz o milagre da geração. 

Não se pode ver a mulher apenas do ângulo da produção. Nem de mero objeto de prazer. Tem ela a divindade física de Frineia, a sutileza de Aspásia e a importância de Neera. Ela é contribuinte, mas de maneira especial. É vista pelo Fisco tão-somente como devedora; pela poesia, como musa inspiradora de todos os desejos e sonhos. 

Pelos homens de sensibilidade, como ser dócil, frágil, romântico, amante e como diz ainda o poeta, como a terra, que deve ser afagada para que se possa conhecer segredos. 

Os nomes que encimam este artigo não podem ser esquecidos. Mulheres que marcaram época e que ajudaram tantos homens ilustres. 

São contribuintes…mas, antes de tudo, mulheres. 

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