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> Blog > Categorias > História > Guerras > Momento “Mãos ao Alto!” – por Marli Gonçalves
GuerrasMundoSocial

Momento “Mãos ao Alto!” – por Marli Gonçalves

Marli Gonçalves
Ultima atualização: julho 31, 2025 11:15 am
Por Marli Gonçalves 5 leitura mínima
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Momento pavoroso vivemos, o país sombrio em um compasso de espera, inseguro. Que momento triste este ao qual o mundo assiste diariamente a famélicos sendo abatidos enquanto estendem pequenas bacias por alimentos e água em meio a tumultos e tiros. Tem mais, e não dá mesmo para fingir que está tudo bem.

Nos juraram há décadas que jamais veríamos novamente horrores como os da Segunda Grande Guerra, mas não é de hoje que se multiplicam e, agora, pleno Século XXI, surgem diariamente ainda mais violentos diante de nós – não há como fechar os olhos, tampar os ouvidos e não falar sobre isso, como os famosos macaquinhos. As coisas se juntam de forma assustadora, na geopolítica, na diplomacia mundial, nas emergências climáticas, nos ataques de poderosos, e os nossos do dia a dia, onde nem andar de ônibus mais é tranquilo; nem andar nas ruas. Nem ser mulher. Ser gente anda bem perigoso. Os números do aumento da violência recém divulgados são aterrorizantes.

Não há IA, IB ou C, guru ou previsão de futuro que melhore esse quadro que acaba, como disse um amigo, deixando esse ar tão pesado. Ele comentava sobre a dificuldade de temas para escrever, e o que é verdade. Os leitores (e nós, que escrevemos) tentam fugir dessa realidade, amam quando entregamos textos mais divertidos. Mas chega uma hora que é impossível, por favor, perdão, entendam.

“Mãos ao alto!”. O país mais poderoso do mundo nos ataca, chantageia, e agora até aponta com desfaçatez um “preço” para que possamos seguir sem problemas econômicos que podem se tornar bem graves daqui a menos de uma semana se efetivados com tarifas escorchantes impostas sobre os nossos produtos. Agora, além de atentar contra decisões do Judiciário, botaram o olho gordo sobre as nossas riquezas, as terras raras, alguns de nossos minérios. Querem acesso às reservas, somos a segunda maior do mundo, de nióbio, lítio, grafite, cobre, cobalto, urânio, entre outros elementos. Terra brasileira, já marcada ao longo da história, colonizada, explorada, roubada. Desrespeitada. Soberania é bom – e dela devemos gostar e defendê-la com unhas e dentes.

No campo internacional, digam, como sermos felizes ao despertar diariamente informados – e como se fosse normal – de dezenas de mortes, muitas crianças que nada tem a ver com guerras dos homens? Em Gaza, como se fuziladas diante de um paredão, mas sem vendas, apenas empunhando latas velhas, bacias e tigelas vazias e encardidas, ossos à mostra, imagens marcantes que correm o mundo, indiscutíveis realidades. Ok, não, não esqueci nem da África, nem da Ucrânia, nem do raio que o parta dos terroristas do Hamas. Mas vejo também o povo de Israel nas ruas contra os desmandos de seu empedernido dirigente, pedindo apenas que parem. Esperando a volta dos reféns ou apenas de seus corpos.

É um caldo grosso e amargo que não desce pela goela. É o destempero e verdadeira loucura em atitudes, como as de tacar pedras em ônibus, envenenar crianças com bolinhos, sequestrar, estuprar ou matar mulheres a facadas, as despedaçando ou desfigurando, adolescentes matando adolescentes. Gente matando gente por nada, pela rua em discussões vãs ou por mero prazer, inclusive executadas por policiais que deveriam estar nos protegendo.

Aqui e ali, algum protesto. Aqui e ali, também, algum devaneio verbal vindo do fígado do governante, acuado, e o que não ajuda em nada o equilíbrio. Aqui e ali, mais alguma chantagem do Congresso e da oposição do momento que é repleta de ignorância, e que nem se pode dizer de direita, nem sabem o que é isso, acham bonito serem horríveis. Aqui e ali, ainda, a vaidade na mais alta Corte, onde no plenário trocam gentilezas e, nos corredores, olhares tortos, fofocas e senões. A informação, essa musa, mastigada ao bel prazer de interesses. Aqui e ali, “Mãos ao Alto!”.

Você está sendo filmado, só para depois virar notícia. Uma hora a coisa estoura, e o agourento agosto já bate à porta.

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Por Marli Gonçalves
Jornalista, consultora de comunicação, editora do Chumbo Gordo
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