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> Blog > Categorias > Economia > Alimentação > Mandioca é um dos alimentos mais consumidos no mundo. Por Valter Casarin
Alimentação

Mandioca é um dos alimentos mais consumidos no mundo. Por Valter Casarin

Redação
Ultima atualização: abril 22, 2024 4:40 pm
Por Redação 7 leitura mínima
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A NPV – Nutrientes para a Vida comemora em 22 de abril, o dia nacional deste tubérculo vindo diretamente da América do Sul, e que atende a todos os nossos desejos culinários, tanto salgados quanto doces. Mas quais são seus benefícios? A mandioca é perigosa para a saúde?

Originária da América do Sul, a mandioca brasileira garante 10% da produção mundial. Popularizada graças à sua farinha, a mandioca não é um vegetal, mas sim um tubérculo, raiz de formato cilíndrico. Esta é a razão pela qual é cultivada principalmente nos países da América do Sul. A mandioca é hoje o quinto alimento mais consumido no mundo, atrás apenas do arroz, do trigo, do milho e da batata.

Em termos nutricionais, embora a mandioca não contenha lipídios e quase nenhuma proteína, é, no entanto, muito rica em carboidratos. O tubérculo da mandioca é composto por 70% de carboidratos, o que faz dela uma excelente fonte de energia quando adicionada à sua dieta. Contém principalmente carboidratos complexos na forma de amido (amilose e amilopectina). Estes últimos têm função saciante e regulam o apetite. Uma vez no estômago, o amido retém água, o que acelera a sensação de saciedade.

A mandioca contém zinco, micronutriente com propriedades imunoestimulantes, com importante contribuição para o bom funcionamento das funções cognitivas, além disso, contém também minerais como o ferro e magnésio. É uma fonte de cálcio que, embora de origem vegetal (é menos assimilável do que o obtido nomeadamente nos lacticínios), pode contribuir com as nossas necessidades deste mineral essencial para a construção do esqueleto e a solidez do nosso osso. Complementa assim o papel desempenhado pelo fósforo, o qual está envolvido no metabolismo energético que ajuda a manter os ossos normais.

Graças ao seu teor de carboidratos, este tubérculo dá um impulso imediato ao corpo. Essa virtude deve-se ao fato de ter um alto índice glicêmico: o açúcar chega rapidamente ao nível sanguíneo para fornecer essa energia imediata. Este macronutriente é auxiliado pela presença de vitaminas do grupo B1, B2 e B3, que ajudam a reduzir a fadiga.

Entre suas propriedades interessantes, para pessoas alérgicas ao glúten ou que sofrem de doença celíaca, a mandioca não contém essa proteína. Por quase não conter fibras nem glúten, mas ser muito rica em amido, a mandioca é um alimento particularmente fácil de digerir. O consumo dos seus tubérculos não causa problemas de trânsito (prisão de ventre ou diarreia) nem dificuldades digestivas (náuseas, distensão abdominal, etc.).

A mandioca pertence a alimentos frágeis porque contém muita água. Você manterá esses tubérculos por três a quatro dias em local seco, longe da luz e do calor. O ideal é que esteja na gaveta de legumes da sua geladeira. Mas você também pode descascar sua casca grossa, cortá-la em pedaços e colocá-la no freezer.

Não há contraindicações para o consumo de mandioca. Mas fique atento na hora de escolhê-la. Existem duas variedades de mandioca. A doce pode ser consumida mesmo crua. A outra é a mandioca amarga, que pode ser tóxica porque contém cianeto e deve ser consumida somente cozida.

Qualquer que seja a mandioca escolhida, ela pode ser preparada e cozida como a batata. Depois de lavá-la e descascá-la, você pode escolher o método de cozimento a vapor, cortá-la e fritar em uma frigideira. A mandioca também é preparada em purê e croquetes. Também pode ser consumida adoçada: ralada em bolos ela acrescenta um gostinho de nozes. Por fim, a mandioca pode ser utilizada na culinária na forma de farinha ou fécula (o que chamamos de tapioca).

As folhas da mandioca também têm propriedades importantes: contêm polifenóis, vitamina C e carotenoides (luteína e betacaroteno e o fitoquímico saponina esteroidal, Nutrientes e ingredientes ativos envolvidos na luta contra os radicais livres, interessante por limitar os danos ao organismo.

Quando usadas externamente, as folhas de mandioca têm uma ação antibacteriana particularmente interessante para melhorar problemas de pele. As folhas também são ricas em betacaroteno, precursor da vitamina A que participa da renovação das células da pele.

Todas as plantas dependem dos nutrientes do solo para facilitar o seu crescimento, e o plantio da mandioca não é exceção. No entanto, nem sempre é garantido que o solo onde as suas plantas crescem contém todos os nutrientes necessários. A fertilização e os corretivos do solo ajudam a garantir às plantas de mandioca não apenas os nutrientes básicos necessários, mas também os nutrientes de que necessitam especificamente. A mandioca necessita de fertilizante para que as suas raízes e caules continuem a desenvolver-se de forma saudável durante todo o período de crescimento. O uso de fertilizantes também permite uma folhagem magnífica.

A aplicação de fertilizantes ao solo ajuda a manter a saúde do solo e melhora os solos esgotados ou pobres. O esgotamento de nutrientes pode ocorrer depois da terra ter sido cultivada continuamente durante muitos anos. Se as manivas (caules) da mandioca forem retiradas de uma área para serem plantados em outro local, a exportação de nutrientes pode facilmente duplicar ou triplicar, porque as manivas contêm mais nutrientes do que as raízes. A aplicação de fertilizantes ajuda a restaurar os nutrientes perdidos e a manter a fertilidade do solo para continuar a produzir bons rendimentos.

*Valter Casarin, coordenador geral e científico da Nutrientes Para a Vida é graduado em Agronomia pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias/UNESP, Jaboticabal, em 1986 e em Engenharia Florestal pela Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”/USP, Piracicaba, em 1994. Concluiu o mestrado em Solos e Nutrição de Plantas, em 1994, na Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”. Recebeu o título de Doutor em Ciência do Solo pela École Supérieure Agronomique de Montpellier, França, em 1999. Atualmente é professor do Programa SolloAgro, ESALQ/USP e Sócio-Diretor da Fertilità Consultoria Agronômica.

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