Os atentados contra Donald Trump, Charlie Kirk e outros líderes conservadores não são meros acidentes isolados, mas sintomas de um ambiente intoxicado por uma ideologia que demoniza os seus opositores. A cultura política promovida por organismos globalistas, como a Open Society de George e Alexander Soros, criou um terreno fértil para que a violência se transformasse em ferramenta legítima contra aqueles que ousam desafiar a ordem progressista mundial.
Donald Trump, ao cogitar enquadrar a Open Society na legislação RICO, envia um recado cristalino: não basta combater ideias com ideias quando a oposição progressista se organiza como uma máquina de influência e de ações efetivas globais. Se uma fundação atua de forma estruturada, direcionando recursos para fragilizar Estados nacionais e impor agendas contrárias às tradições de povos inteiros, incitando o ódio com consequências fatais, ela deve ser investigada com o mesmo rigor aplicado ao crime organizado.
O globalismo, mascarado sob discursos de “direitos humanos” e “democracia aberta”, opera como uma engenharia social silenciosa. Financia movimentos, corrompe a cultura e enfraquece a soberania das nações. Não se trata apenas de filantropia, mas de uma estratégia de poder que atua à margem da legitimidade popular. O conservador que levanta sua voz é imediatamente tachado de inimigo, alvo a ser silenciado e a escalada de atentados apenas confirma o risco desse processo.
Dessa forma, a reação conservadora não é mero capricho político, mas um ato de sobrevivência cultural e civilizatória. O que está em jogo não é apenas a eleição de 2024, nem o futuro dos Estados Unidos, mas o destino de todas as nações que ainda resistem à dissolução identitária promovida pelo globalismo.
A história ensina que quando forças privadas acumulam poder maior que o de Estados soberanos, a liberdade das sociedades entra em risco. Hoje, a Open Society é o epicentro desse poder supranacional. Amanhã, pode ser o modelo para uma governança global sem raízes, sem nações, sem tradições, sem núcleos familiares consagradamente constituídos.
Por isso, o enfrentamento não se resume a proteger Trump, Kirk ou qualquer outro líder conservador, trata-se de proteger a própria ideia de soberania contra um império invisível, financiado a partir de fortunas privadas, muitas delas constituídas a partir de operações financeira abusivas, com suspeitas e acusações de inescrupulosidade. Assim não se trata apenas de uma questão política, mas existencial, é a refrega entre a sociedade tradicional, concebida com base no núcleo familiar e nas crenças religiosas, contra uma nova ordem libertina e inopinada.