É GUERRA!
Não há mais espaço para neutralidade.
O Brasil está sob ataque — não por forças externas, mas por um sistema corrompido, autoritário e em colapso moral.
O regime atual, sustentado por uma aliança espúria entre burocratas, ideólogos radicais e rentistas globais, transformou o Estado em instrumento de perseguição política.
A liberdade de expressão foi sufocada. A Constituição, ignorada. O cidadão comum, criminalizado.
A máquina pública foi sequestrada por agentes que servem à própria sobrevivência, enquanto o Judiciário — outrora guardião da lei — tornou-se palco de arbitrariedades.
A mídia, cúmplice e militante, distorce fatos, silencia vozes e promove narrativas que desagregam a sociedade.
A proteçãõ ambiental faliu, esmagada sob números alarmantes de poluição e degradação. A segurança pública desapareceu, com números escandalosos de homicídios, roubos, fraudes, corrupção e impunidade.
Nas escolas e universidades, a doutrinação substituiu o ensino.
A cultura nacional é atacada por ideologias que negam nossa história, nossa biologia e nossa fé.
A família brasileira — base da nossa civilização — é alvo de desconstrução sistemática.
A miscigenação que nos define como povo é agora usada como ferramenta de segregação e ressentimento.
Agências públicas e privadas, encarregadas de medir resultados e produzir estatísticas, perderam a credibilidade — tornaram-se empasteladoras de números.
A governança real, portanto, desapareceu. No seu lugar, seguem arranjos ocasionais e interesses oportunos.
O Povo Acordou
A muralha de armações e ilusionismos, no entanto, implodiu.
O sistema opressor foi exposto e parece ter esgotado seus recursos antes de se consolidar.
O regime que nos oprime está ruindo — e irá desabar. Não é uma questão de se, mas de quando.
A credibilidade do governo e das instituições corrompidas está em frangalhos — nem as pesquisas manipuladas conseguem esconder o repúdio popular.
Milhares de cidadãos voltaram às ruas em todas as capitais.
As redes sociais fervilham com rejeição ao governo, à juristocracia que o tutela e aos parlamentares que parasitam a soberania popular.
Manifestações espontâneas exigem o fim da censura, a queda do regime e a restauração da democracia.
As bandeiras do Brasil, de Israel, da Argentina, da Ucrânia e dos EUA tremulam lado a lado — em sinal de solidariedade internacional contra o autoritarismo.
O Mundo Reage
O Brasil tornou-se uma preocupação mundial. O regime que se apossou do país, busca engajamento no chamado “eixo do mal”. Hoje, representa uma ameaça ao Ocidente.
Os Estados Unidos, sob a liderança de Donald Trump, impuseram tarifas de 50% sobre produtos brasileiros e proibiram o ingresso de autoridades do regime — incluindo ministros, procuradores e membros do STF — por representarem risco à democracia.
Decretando “Emergência Nacional”, o governo americano cassou o visto dos ocupantes do cargo de Ministro da Justiça, Chefe da Polícia Federal, Procurador Geral da República e Ministros da Suprema Corte – algo de uma gravidade sem par na história diplomática dos dois países.
O governo americano fez mais: a Casa Branca aplicou a Lei Magnitsky contra um ministro do STF — uma sanção inédita a um brasileiro, por violações graves de direitos humanos, censura e perseguição política. A medida impõe uma “morte financeira” ao sancionado e pode se estender a outros agentes do regime.
A crise deve escalar e, de fato, gera um risco tecnológico e financeiro de sérias proporções, além de relativizar a função das Forças Armadas brasileiras na a defesa do Continente Americano.
Essas ações, contudo, foram celebradas por patriotas brasileiros — pois, embora duras, representam um alerta ao mundo sobre o desrespeito à democracia ocorrente hoje no Brasil.
As sanções foram importantes, na medida em que expõem, à luz solar da verdade, a guinada ideológica em direção à ditadura, até aqui dissimulada pelo regime esquerdista do Brasil, homiziada por via de apropriações indébitas de termos caros à democracia e à liberdade no ocidente.
No mesmo diapasão, a Europa também adotará medidas similares. Mais agentes públicos serão expostos ao opróbrio internacional.
Hora do Brasileiro Reagir
Cabe aos brasileiros de bem fazerem sua parte: protestar, articular e pressionar para que as ferramentas da democracia funcionem contra o regime ilegítimo.
Não há espaço para os “isentões”. A neutralidade, como dizia Dante Alighieri, é o abrigo dos covardes em tempos de crise moral.
A única alternativa à decadência é a via do saneamento e da reconstrução.
É preciso um líder que enfrente o sistema, defenda a soberania nacional, proteja a família, a propriedade e a liberdade. Alguém que não hesite em reconduzir o País à democracia, à perspectiva da prosperidade, à retomada do mérito e à economia de mercado.
Alguém que não se curve à “Nova Ordem Mundial”, que enfrente o politicamente correto e represente os valores do povo brasileiro.
No quadro geral, ou se busque a figura de um experiente conciliador, algo que obrigará esforços e energia demandados daqueles que ainda possuem alguma reserva moral, raciocínio e razão para conduzir um complexo processo de “colar os cacos” do vaso quebrado da “Nova República”… ou se busque a via direta, de quem reconduza a política no rumo da ordem conservadora. Neste último caso, o líder é Jair Bolsonaro.
Mesmo sob perseguição, mesmo com tornozeleira eletrônica, mesmo impedido de sair às ruas — Bolsonaro continua sendo a voz da resistência.
No campo da direita – o rumo certo para reorganizar a República, não se deve hesitar no reconhecimento de um fato evidente: Bolsonaro é um líder agregador, e não há outro.
Sua força está no povo e sua causa é a liberdade.
Cumprirá a quem esteja em condições morais para dirigir as Instituições Permanentes da República – vergar outra vez o Estado Nacional à Soberania Popular.
Hora de Mobilizar
É hora de proteger a República e restaurar a democracia.
Hora de articular os quadros livres da Nação, os verdadeiros patriotas, para pressionar o parlamento a cumprir o sagrado dever de restaurar a soberania popular, sanear o regime e retirar do poder quem não tem legitimidade para governar.
Hora também de expor os falsos conservadores e os covardes dissimulados — para que não tenham vez nas próximas eleições.
Hora de preparar a faxina eleitoral. Extirpar pelo voto a camarilha que em poucos anos de oportunidade á frente de um regime espúrio, dilapidaram outra vez a Nação.
Hora de clamar por liberdade e dignidade!
Hora de separar o joio do trigo. Escolher interlocutores legítimos, compreender suas propostas e buscar uma saída para fora do esgoto em que o regime mergulhou a República.
É Hora de Salvar o Brasil!