Pablo Picasso, um dos artistas mais influentes do século XX, era conhecido por seu trabalho incansável e sua dedicação à arte. Embora não existam registros exatos de suas horas de trabalho diárias, relatos sugerem que ele tinha uma rotina de trabalho bastante irregular, muitas vezes trabalhando até altas horas da madrugada¹. Picasso não seguia uma rotina diária fixa; ele era conhecido por pintar quando sentia inspiração, o que poderia acontecer a qualquer hora do dia ou da noite.
A natureza da profissão artística, especialmente para artistas como Picasso que eram apaixonados e dedicados ao seu ofício, muitas vezes significa que as linhas entre trabalho e lazer são borradas. Para Picasso, pintar não era apenas um trabalho, era uma vocação e uma forma de vida. Ele poderia passar várias horas seguidas em seu estúdio, completamente absorto em seu processo criativo.
Picasso também era conhecido por ter múltiplos projetos em andamento simultaneamente, o que sugere que ele poderia alternar entre diferentes obras conforme sua motivação e inspiração mudassem. Isso, combinado com seu estilo de vida boêmio e sua tendência a trabalhar até tarde, indica que ele poderia facilmente superar a jornada de trabalho convencional de 8 horas por dia.
Em resumo, embora não possamos precisar exatamente quantas horas Picasso trabalhava por dia, é claro que ele dedicava uma quantidade significativa de tempo à sua arte, muitas vezes excedendo as horas de trabalho padrão e trabalhando de acordo com seu próprio ritmo e inspiração.
Picasso era conhecido por sua intensa dedicação ao trabalho, passando longas horas em seu estúdio criando suas obras-primas. Estima-se que ele trabalhava em média 10 a 14 horas por dia, muitas vezes sem pausas, imerso em seu processo criativo. Sua paixão pela arte e sua busca pela perfeição o levavam a trabalhar incansavelmente, resultando em um legado artístico incomparável. Suas longas jornadas de trabalho refletiam sua obsessão pela arte e sua determinação em deixar sua marca no mundo da pintura.