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> Blog > Categorias > Cultura > EL DIA QUE ME QUIERAS por Elizabeth Leão
Cultura

EL DIA QUE ME QUIERAS por Elizabeth Leão

Elizabeth Leão
Ultima atualização: fevereiro 2, 2024 3:46 pm
Por Elizabeth Leão 6 leitura mínima
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Recebi ontem um maravilhoso vídeo de Sarita Montiel cantando a icônica música de Carlos Gardel, El dia que me quieras, esplendorosa e lindamente replicada por várias gerações que
prezavam a beleza e a delicadeza da mulher.
Como não ser tocado por tamanha preciosidade?
Pergunto-me por que este vídeo antigo me causou profundo impacto, justamente em um momento em que as minhas preocupações deveriam estar voltadas para o desenrolar de tantos e tão importantes acontecimentos, diuturna e massivamente noticiados pela Mídia, todos causadores de profundas inseguranças e incertezas quanto ao futuro do nosso amado País e da Humanidade.
Sinto que entendi o cerne de todo este encantamento.
Partiu do profundo desagrado no presenciar situações da vida moderna em que a mulher perdeu o seu maior trunfo, que é a feminilidade. A mulher moderna perdeu a sua essência, apesar de tão importantes vitórias já conquistadas e tantos desafios já superados.
Onde se perdeu o ponto de equilíbrio?
Teríamos sido apenas meras garotas inocentes que sonhavam com o “príncipe encantado” e nos debruçávamos na elegância daquela época, vivendo momentos de romantismo, inesquecíveis, como o bailar de jovens apaixonados nos salões de festa de clubes que
deles, hoje, restam apenas meras fotos desbotadas?
Pergunto-me se nossas vidas eram mais leves e aprazíveis – não no sentido dos benefícios que a modernidade nos proporciona – mas no que diz respeito aos relacionamentos verdadeiros e das esperanças que ainda podemos sentir como se houvessem pairado
no ar. Quando pensamos em nossa juventude e na vida de nossos antepassados, tudo parece se desenvolver em slow motion, como se um filme em que apenas o sentimento – bom ou ruim – estivesse a vibrar.
Saudosismo? Pode ser, apesar de esta não ser uma característica pessoal. Vivo muito o presente e percebo o passado como uma experiência a ser analisada e superada, se necessário, e o futuro como algo que construo agora.
O que me incomoda, verdadeiramente, é a ausência de valores nos tempos atuais.
A desconstrução dos valores parece ter se tornado uma necessidade e uma exigência para a sua, para a nossa aceitação nesta sociedade, que vem se tornando cada dia mais doente.
Presenciamos situações injustas, incoerentes e parece que o ser humano – apesar do desenvolvimento da ciência e, em contraponto, das abordagens cada vez mais amplas do desenvolvimento da espiritualidade e do despertar da consciência -, ainda não percebeu que somente vivendo o Amor, a Verdade e a Justiça, terá à sua frente a possibilidade de ser feliz, de encontrar a Felicidade que almeja e a Paz que tanto busca.
O que se percebe, hoje, é a necessidade de viver o materialismo que a vida moderna oferece, independentemente dos meios utilizados para se alcançar esse desiderato. O que se percebe,
hoje, é o planejamento frio para o alcance de objetivos muitas vezes escusos, sem qualquer respeito aos direitos, próprios e do próximo. O que se percebe, hoje, é a desconstrução da família, a deterioração das relações, a banalização do Belo e a destruição da Justiça. O que se percebe hoje, é a importância de levar vantagem, em detrimento de tudo o que realmente é fruto de competência, capacitação, dedicação e honestidade.
Como poderíamos trazer de volta a decência e o respeito aos valores que um dia foram vividos pela sociedade? Como poderíamos reinserir o Belo em nossas vidas?
Penso que apenas no seio da família será possível desenvolver e manter valores sólidos, proporcionar o desenvolvimento do caráter e da moralidade dos seus integrantes.
Viver o Amor em sua integralidade – a partir do núcleo familiar – será o ponto de apoio da transformação de toda a sociedade. Este valor é primordial para a sustentação dos demais valores, que, em realidade, se tornam consequência dele.
Tudo, incondicionalmente tudo que é feito tendo como base de sustentação o Amor, se torna mais leve e verdadeiro, se transforma e se desenvolve em equilíbrio e harmonia.
Tenhamos certeza de que não será apenas no saudosismo que encontraremos músicas com vibração elevada, com a energia do Amor.
A verdadeira música, aquela que possui beleza em sua harmonia, nunca se perderá. Ela, a eterna música, sempre irá existir, pois permanece no tempo e manterá a capacidade de aquecer nossos corações e penetrar nas nossas células, conduzindo nossa energia
para patamares superiores e divinos.
Somente a boa música é capaz de proporcionar esta conexão.
Somente a boa música tem a possibilidade de elevar nossa vibração.
Somente a boa música tem em si, intrinsicamente, o Amor, em sua integralidade.
Que possamos apreciar mais obras icônicas como aquela que tanto me comoveu.

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