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Lendo Agora vai. Vai? Por Mario Marinho
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Agora vai. Vai? Por Mario Marinho

Mário Marinho
Ultima atualização: fevereiro 3, 2025 12:25 pm
Por Mário Marinho 3 leitura mínima
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Na manhã de hoje, na passada habitual pela padaria para o pão na chapa e a média de café com leite, deparei-me com dois corintianos devidamente uniformizados, um deles com a camisa patrocinada pela Batavo, o que aconteceu nos anos 1999 e 2000.

A conversa dos dois girou em torno da vitória do Corinthians sobre o Bahia, 1 a 0 – a segunda em muitos anos.

Felizes e otimistas, repetiam: agora, sim. Agora vai.

Lembrei-me dos anos 60, quando o Corinthians não ganhava nada, um penoso e sofrido jejum que durou até 1977.

Naquela época, fazia sucesso no Brasil inteiro a música “Faz-me rir”, na voz de Edith Veiga.

Em determinado trecho, a letra de E. Arias e Francisco Yon dizia:

Faz-me rir o que andas dizendo
Que te adoro, que morro por ti
Não te enganes dizendo mentiras
Não te enganes, não me faças rir

Cantar essa música era a forma dos anticorintianos gozarem o presidente do Corinthians, Wadih Helu, que havia prometido a formação de um Timão para acabar com aquele tormento.

Pobres corintianos que acreditaram. O fim do tabu, que começou em 1955, só terminou 22 anos depois, em 1977, com o histórico gol de Basílio que a torcida passou a chamar de Pé de Anjo. O presidente de 1977 era o folclórico Vicente Matheus, amado pelos corintianos.

Otimistas e apaixonados, os corintianos ao fim de cada temporada eram vistos esfregando as mãos e repetindo, como um mantra: “Ano que vem vai dar Corinthians, com certeza”.

A situação agora não é tão dramática quanto naquela época, mas, claro, é preocupante porque há sempre a ameaça de cair para a Série B.

Foi o segundo jogo com o time sendo dirigido por Ramón Diaz, segunda vitória.

Será que engrenou? Será que agora vai?

Claro que é muito cedo.

O elenco corintiano continua muito fraco. E o tempo muito curto para qualquer afirmação taxativa.

Mas o que se viu ontem na Fonte Nova, em Salvador, além do péssimo estado do gramado, foi um time bastante aplicado, lutador como gosta o torcedor.

Não quero desanimar o torcedor, mas esse não é time para ser campeão brasileiro.

Porém, não é time também para cair.

O próximo jogo vai ser contra o Grêmio, time que impõe um certo respeito, mesmo estando na pegajosa Zona de Rebaixamento, de onde o Corinthians escapou neste fim de semana.

De todo jeito, sempre é bom lembrar que estamos ainda na 18ª rodada. Portanto, há ainda muita água a correr debaixo desta ponte.

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Por Mário Marinho
Especializado em jornalismo esportivo, foi FOTO SOFIA MARINHO durante muitos anos Editor de Esportes do Jornal da Tarde. Entre outros locais, Marinho trabalhou também no Estadão, em revistas da Editora Abril, nas rádios e TVs Gazeta e Record, na TV Bandeirantes, na TV Cultura, além de participação em inúmeros livros e revistas do setor esportivo.
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