Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Aceitar
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Lendo Ah, esse perigoso mundo virtual… Por Marli Gonçalves
Compartilhar
0 R$ 0,00

Nenhum produto no carrinho.

Notificação
Redimensionador de fontesAa
Redimensionador de fontesAa
0 R$ 0,00
  • Home
  • Blog
  • Planos-de-assinaturas
  • Contatos
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Tem uma conta existente? Entrar
Siga-nos
  • Advertise
© 2024 ORBISNEWS | Todos os direitos reservados.
> Blog > Categorias > Cultura > Ah, esse perigoso mundo virtual… Por Marli Gonçalves
CulturaTecnologia

Ah, esse perigoso mundo virtual… Por Marli Gonçalves

Marli Gonçalves
Ultima atualização: julho 16, 2024 2:08 pm
Por Marli Gonçalves 6 leitura mínima
Compartilhar
Compartilhar

Esse mundo virtual, que funciona fora da realidade, está muito esquisito porque para ele estão sendo transferidas todas as coisas, criando realmente um mundo paralelo onde o que acontece lá vem parar na vida real, criando a maior confusão. Entendeu? Explico.

Vejam só. Um exemplo são as traições. Essa semana mesmo soube de um noivado lindo onde tudo corria bem, mas foi desfeito. Motivo alegado: traição. O noivo foi descoberto pagando contas no tal OnlyFans, ou seja, traição por imagem. Não foi como em outras épocas em que a gente pegava o flagra bem na real, na cama, pele com pele, andando por aí, falando baixinho ao telefone (fixo) de um cantinho, corando e gaguejando quando perguntávamos com quem era a cuidadosa conversa; o mais perto do virtual que se chegava era achar um bilhetinho esquecido no bolso do casaco com um telefone, uma marca de batom na camisa, o perfuminho de outra, o achado de algum objeto dentro do carro, às vezes deixado ali de propósito pela parte contrária. E, claro, ver a cara de tacho do mentiroso, negando. O advento do celular deu mobilidade. Dá para ligar de qualquer lugar, dizendo que está em outro. Claro, se não estiver rastreado, o que já ocorre bastante nas novas relações, sempre trêmulas, e digamos, perigosas e inconstantes.

Outra história que abalou a geral essa semana foi a da cantora Iza, linda, grávida, mas que veio a público totalmente abatida e séria em gravação para anunciar o rompimento com o tal Iuri Lima, com quem estava e de quem espera a bebê que se chamará Nala. Motivo: traição. Nossa, que sacana, e foi bem atacado, bastante até para sua inexpressível pessoa, apagado jogador de futebol de segunda divisão – como pôde tal traste ousar trair uma deusa como Iza, como pode, aliás, conquistá-la, tão sem graça? – A dúvida mais comum. Traição, claro, inadmissível, principalmente se tratando de personalidade pública, muito querida, grávida prestes a parir. Mas foi pele com pele o flagra? Não. Foram mensagens trocadas do Iuri com uma ex, e essa ex, tipa daquela linha “tudo por algum sucesso”, resolveu tentar vender a história para um dos maiores fofoqueiros de plantão da imprensa. Teria pedido 30 mil reais para vazar as conversas. O fofoqueiro, que não é besta nem nada, alertou Iza. E assim todos ganharam milhares de cliques com essa história.

Não estou discutindo, claro, a traição. Mas o seu novo formato. As pessoas se conhecem por aplicativos ou nas redes sociais, onde o botão curtir e o coraçãozinho de “amei” são quase iguais àquela piscadela, e quanto mais aparecem, dizem, marcam interesse. Ali mesmo combinam encontros, se seguem em todas as outras, ficam namorando por WhatsApp e assim vai. Vai que também vejo que stalkeiam, seguem, tudo o que o outro faz, e também quem entra nos seus perfis, o que comenta, quando, onde estava. “Quem é essa aí, papai?” – como gritou Ivete lá do palco, no meio de um show, uma vez que de lá avistou uma pessoa se aproximando do seu marido.

Às vezes vira uma obrigação, prova de amor, anunciar no Facebook estarem em um relacionamento sério. Publicam fotos de tudo o que fazem juntos, presentes, viagens, dias especiais, Dia dos Namorados, então, é obrigatório. Marca a posse. Abrem e fecham acesso aos perfis. Rola ciúmes de fotos – decotes, biquínis, sungas, caras e bocas – e brigas por isso e mais aquilo. Rompem. E lá vem o corre-corre para se bloquearem, apagarem todas as fotos, mudar o tal status de relacionamento. O amor virou mesmo um assunto público. E virtual. Mas mesmo assim extremamente perigoso, por incontrolável, quando chega no mundo real.

Nada me tira da cabeça, inclusive, que o absurdo e visível aumento do número de feminicídios e de violência contra a mulher vem também disso, dessa disseminação de tudo pelas redes sociais, a necessidade de se mostrar, muitas vezes sobrepondo um relacionamento ao outro. Costumo dizer que o ciúme – e já fui vítima disso, de forma terrível, e antes do advento de tanta tecnologia e formas de contato – é um bicho estranho, feio, que afeta todos os sentidos de quem o sente, e que torna a quem infecta incapaz de processar o que vê, pensa ou ouve. Cega. O cérebro constrói e destrói castelos. O que, transferido ao mundo real, com tanta saúde mental abalada como temos visto, transforma-se fácil, fácil, em violência.

Você também pode gostar...

Arte e tecnologia: O impacto das novas tecnologias na criação artística. Por Rafael Murió

A Relação entre Arte e Emoção. Por Rafael Murió

Adeus, Sebastião Salgado: o olhar que alertava o mundo. Por Regina Helena de Paiva Ramos

“A Arte Como Forma de Protesto”. Por Rafael Murió

A telefonia na área da Saúde: Telemedicina e a necessidade de comunicação eficiente. Por Leandro Motta

Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram Email Print
Compartilhar
Por Marli Gonçalves
Jornalista, consultora de comunicação, editora do Chumbo Gordo
Artigo Anterior Vocês sabem a diferença entre anistia, graça e indulto? Por Cesar Dario
Próximo Artigo Os filhos que você cria hoje cuidarão de você na velhice? Por Elaine Santos
Deixe um comentário Deixe um comentário

Clique aqui para cancelar a resposta.

Acesse para Comentar.

Fique conectado!

FacebookLike
TwitterSeguir
InstagramSeguir
- Publicidade -
Ad image

Últimos artigos

Os diversos ângulos do caso Nelson Wilians. Por Reinaldo Polito
Autores de Q a R Direito Política
O Brasil está em risco. Por Ribas Paiva
Direito Política
Inusitado. STF abdicando de tratar das clausulas pétreas. Por Roberto Freire
Autores de Q a R Direito Política
Brasil, o gigante entorpecido. Por Foch Simão
Autores de E a F Política

Você pode gostar também

ArteAutores de Q a RSaúde

Relação entre Arte e Saúde Mental entre artistas ao longo da história. Por Rafael Murió

maio 14, 2025
Autores de U a VBrasilCulturaSaúde

Nova NR-1: saúde mental deixa de ser tabu e entra na pauta regulatória das empresas. Por Vivian Muniz

maio 9, 2025
Autores de S a TBrasilCultura

Cassinos no Brasil: uma proibição ultrapassada: Por Sorayah Câmara

maio 7, 2025
Autores de S a TBrasilCulturaHistória

Pornochanchada, gênero do cinema brasileiro. Por Sorayah Câmara

maio 6, 2025

Receba nossos artigos.

Fique por dentro das opiniões mais importantes que influenciam decisões e estratégias no Brasil.

Siga-nos
© 2025 ORBISNEWS | O maior portal de artigos do Brasil. Todos os direitos reservados.
  • Advertise
Bem vindo de volta!

Faça login em sua conta

Perdeu sua senha?