CAMPOS MACHADO, não morreu. Ficou encantado. Somou-se às estrelas – como sempre disse sobre os irmãos encantados.
Devo a Campos Machado a benção de ter-me convocado para organizar e presidir o PTB AMBIENTAL, o primeiro departamento temático organizado num diretório partidário no Brasil, em 2007. Ele sabia do meu estado de depressão pela perda de minha mulher em um acidente de automóvel e, me ligou convidando para assumir a tarefa “mesmo sem se filiar”. Por óbvio que ganhou um correligionário.
No período de PTB encaminhamos pioneiramente os PLs de Política Municipal de Mudanças Climáticas em 46 cidades – sendo 14 no Estado de São Paulo – incluso a Capital. Emcaminhamos e emplacamos o os PLs de Política Estadual de Mudanças Climáticas em 4 estados: Pernambuco, Minas Gerais, Mato Grosso e São Paulo. Por fim, coordenamos a montagem do PL de Política Nacional de Mudanças Climáticas. Todas as iniciativas tiveram o apoio constante de Campos Machado, articuladas com líderes de vários outros partidos – no caso nacional, destaque para o grande Mendes Thame (PSDB).
Por 12 anos, no PTB, aprendi e apreendi as lições de política e processo legislativo, dadas pela velha raposa paulista e sua brilhante equipe de colaboradores.
O buraco que Campos Machado deixa na Política Paulista e Brasileira… dificilmente será preenchido.
Por fim, sugiro que Campos Machado seja o nome do Palácio da Assembleia Legislativa – da qual foi o principal defensor por três décadas consecutivas.
CAMPOS MACHADO NÃO MORREU por Fernando Pinheiro Pedro
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