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Administração

Motivação e felicidade da equipe. Correndo 400 metros com barreiras por Ricardo Lopes

Redação
Ultima atualização: abril 8, 2024 5:26 pm
Por Redação 6 leitura mínima
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O melhor representante brasileiro no atletismo atualmente é o Alisson dos Santos, conhecido como Piú, corredor dos 400 metros com barreiras, uma das provas mais difíceis nas pistas. É uma esperança de medalha olímpica para o País.

Lendo a história do Piú, eu me lembrei de um mito do esporte, o americano Edwin Moses, que simplesmente venceu 107 competições seguidas na modalidade do nosso Piú, incluindo três mundiais e duas olimpíadas. Com o boicote norte americano às olimpíadas de Moscou (1980), provavelmente perdeu um tricampeonato olímpico, algo inédito então. Mas, não perdeu a motivação. Poucas semanas da prova olímpica bateu o recorde mundial em uma raia universitária.

Talento sem motivação não chega às finais olímpicas e, em outra seara, não leva uma empresa ao sucesso. A empresa precisa ter uma liderança que seja voltada à cultura organizacional que motive seus colaboradores a sempre melhorar, a encontrar qualidades e vantagens competitivas que, no final, irão melhorar os resultados da empresa e o desempenho individual.

Edwin Moses teve a motivação da busca pelo ouro esportivo, que o fez procurar diferenciais competitivos para vencer os grandes corredores europeus, que dominavam a prova. Estudante de física, foi buscar nas leis do movimento o segredo da vitória: dar 13 passadas entre as barreiras e não 14, utilizando sempre a mesma perna para a impulsão, o que foi possível aproveitando ser mais alto e mais forte do que seus competidores. Com o talento natural e as qualidades desenvolvidas com muito estudo e treino, mas sem a motivação que o movia, provavelmente Moses teria se tornado um bom professor de física e não um dos deuses do atletismo.

E você, como motiva a sua equipe? Como desenvolve uma cultura de inovação, de esforço, de busca permanente pela melhoria? O que os motiva – e, mais importante, o que motiva você?

Nenhum atleta ou colaborador irá trabalhar duramente todos os dias, tentando equilibrar a vida profissional e pessoal, por longos ciclos de treino ou produção, sem estar efetivamente motivado pelo clima organizacional. E a maior parte deste impulso precisará ser dado pela empresa e pela liderança – esta, claramente, precisa mostrar paixão pelo que faz, pela equipe, pela empresa – os mercados altamente competitivos e fluídos de hoje não permitem mais que as pessoas simplesmente “batam o ponto” e cumpram as suas rotinas.

Na definição do professor Takeshy Tachizawa, “o clima organizacional pode ser definido como o grau de satisfação demonstrado pelos membros de uma organização na qual a motivação é fator fundamental para a realização dos trabalhos”.


Tal definição é confirmada por vários estudos, e destaco pesquisa da consultoria Robert Half que buscou entender como empresas e trabalhadores se sentem em relação ao trabalho. Os resultados mostram que 89% das companhias reconhecem que bons resultados estão diretamente ligados à motivação e à felicidade dos colaboradores. Já as respostas dos colaboradores apontam as principais razões para tal: gostar muito da profissão (69%), o equilíbrio entre vida pessoal e profissional (62%), ser tratado com igualdade e respeito (58%), sentir orgulho da organização (53%) e sentir-se realizado com o trabalho (51%).

Uma ferramenta para construir a satisfação na empresa e na carreira está no uso de tecnologia para otimizar o trabalho da equipe. Tecnologias personalizadas, pensadas de acordo com demandas específicas, certamente contribuem para a empresa proporcionar melhor ambiente e melhor aproveitamento do tempo no dia a dia de públicos interno e externo. Um artigo publicado pelo MIT revela uma lucratividade 23% maior em organizações que possuem maturidade de atuação no meio digital, confirmando a utilidade de embarcar tecnologia nas organizações. O uso de sistemas modernos se tornou indispensável para todas as organizações que visam o futuro. Não estar atento ao que a tecnologia pode proporcionar ao negócio, à equipe e aos clientes é um desserviço a eles e aos acionistas.

Investir em tecnologia é um pressuposto para manter a competitividade no mercado, como ferramenta para aumento de produtividade, inovação e melhoria da cultura organizacional. A inovação permite que a equipe trabalhe de forma eficiente, reduzindo tarefas repetitivas, entendendo melhor o seu papel na organização e aumentando a motivação. Com adoção de softwares de individualização, treinamento para uma cultura de inovação e motivação das equipes, as chances de êxito empresarial crescem muito, com indivíduos e equipes identificando e desenvolvendo suas melhores habilidades.
A propósito, creio que o Piú dá 13 passadas entre as barreiras, como o Edwin Moses.

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