Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Aceitar
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Lendo O ceticismo é compreensível. A desistência, não – por José Guimaraes Monforte
Compartilhar
0 R$ 0,00

Nenhum produto no carrinho.

Notificação
Redimensionador de fontesAa
Redimensionador de fontesAa
0 R$ 0,00
  • Home
  • Blog
  • Planos-de-assinaturas
  • Contatos
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Tem uma conta existente? Entrar
Siga-nos
  • Advertise
© 2024 ORBISNEWS | Todos os direitos reservados.
> Blog > Categorias > Política > O ceticismo é compreensível. A desistência, não – por José Guimaraes Monforte
Política

O ceticismo é compreensível. A desistência, não – por José Guimaraes Monforte

Redação
Ultima atualização: julho 22, 2025 9:30 pm
Por Redação 3 leitura mínima
Compartilhar
Compartilhar

Uma resposta serena à visão de que só o poder pode mudar o país.

Por José Guimarães Monforte () | 17 de Julho de 2025

Muita gente boa já desistiu. Desistiu de acreditar. Desistiu de se envolver. Desistiu do país. Não por fraqueza. Mas por exaustão. São décadas de promessas não cumpridas, de escândalos sem consequências, de reformas que nunca chegam. Desacreditar, neste contexto, é compreensível. Mas parar de tentar – isso é o que não podemos aceitar. O poder, por si, não muda nada. A descrença mais paralisante é a que afirma que “só quem tem poder pode mudar o país.” É uma crença disfarçada de realismo, as que serve, no fim, à estagnação. Ela nos transforma em observadores. Nos convence de que tudo está nas mãos de “eles” – os políticos, os partidos, os donos da máquina. Mas a verdade é outra: Sem pressão de fora, o poder se acomoda. Sem cultura de base, o poder se corrompe. Sem cidadania ativa, o poder perde o rumo. Foi a sociedade que sempre mudou a história. Não é a primeira vez que o país vive um desencanto. E não é a primeira vez que a reação viria de baixo para cima. . Foi assim com o Movimento das Diretas Já, que mudou o rumo da transição política. . Foi assim com a Campanha da Ficha Limpa, que veio da sociedade e virou Lei. . Foi assim com a pressão pela transparência orçamentária e controle dos gastos públicos, que gerou normas que antes pareciam impossíveis. . E mesmo em momentos mais discretos, foram redes de cidadãos e profissionais que impulsionaram políticas de saúde, educação e combater à corrupção. Nada disso veio de um centro de poder iluminado. Veio da insistência das pessoas comuns — lúcidas, organizadas e dispostas a não desistir. Desistir é tudo o que esperam de nós. A lógica do sistema, fundamentado no patrimonialismo, é simples: cansar o cidadão. Criar um ciclo vicioso de frustração, apatia e abandono. Quem se informa se irrita. Quem se indigna se isola. Quem tenta participar se decepciona. Resultado: só sobra espaço para quem quer manter tudo como está . Este artigo não é um apoio ingênuo ao otimismo. É um convite à responsabilidade madura. Sabemos que há razão para o cansaço . Mas também sabemos que nenhuma transformação virá de fora – se não vier primeiro de dentro. O ceticismo é compreensível. A desistência, não. Não por heroísmo. Mas por dever. Não porque acreditamos cegamente. Mas sabemos o que está em jogo. E porque, mesmo com tudo, ainda vale a pena lutar pelo país que pode – e merece – ser reconstruído. () com apoio editorial de ferramentas de inteligência artificial

Você também pode gostar...

A COP da incompetência – por Foch Simão

Obrigado por me odiarem – por Rubens Figueiredo

Pode existir prova secreta? – por Cesar Dario

A democracia como valor inegociável – por Floriano Pesaro

O regime que nos oprime está ruindo — e irá desabar.  Não é uma questão de se, mas de quando – por Antonio Fernando Pinheiro Pedro

Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram Email Print
Compartilhar
Artigo Anterior Tu vens, Tu vens. Os sinais estão chegando – por Roberto Freire
Próximo Artigo EDUCAÇÃO! A QUEM INTERESSAR POSSA – por Nelson Valente
Deixe um comentário Deixe um comentário

Clique aqui para cancelar a resposta.

Acesse para Comentar.

Fique conectado!

FacebookLike
TwitterSeguir
InstagramSeguir
- Publicidade -
Ad image

Últimos artigos

Episodio 69 – César Romão
PodCast
Do muro à galeria: A ascensão da arte urbana – por Rafael Murió
Arte Cultura História
O filósofo é um nômade, portanto, sem território fixo! – por Sorayah Câmara
Filosofia
O famoso 11 de agosto – por Milton Parron
Direito História

Você pode gostar também

A restituição dos descontos indevidos pelo INSS: o que o Governo não quer resolver -por Dr. Márcio Coelho

agosto 4, 2025
BrasilEsportesFutebolPolítica

Trump pode impedir torcida brasileira de assistir a Copa nos Estados Unidos! – por Sergio Carvalho

agosto 4, 2025
América do NorteAmérica do SulBrasilPolítica

O enterro da soberania nacional – por Marco Piva

agosto 4, 2025
América do NorteAmérica do SulBrasilEconomiaMundoPolítica

Brasil x EUA: impossível fazer qualquer prognóstico a respeito, mas é preciso agir – por Paulo Roberto Guedes

agosto 4, 2025

Receba nossos artigos.

Fique por dentro das opiniões mais importantes que influenciam decisões e estratégias no Brasil.

Siga-nos
© 2025 ORBISNEWS | O maior portal de artigos do Brasil. Todos os direitos reservados.
  • Advertise
Bem vindo de volta!

Faça login em sua conta

Perdeu sua senha?