Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Aceitar
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Lendo O paradoxo de uma nação: semear a razão e não reverberar o ódio
Compartilhar
0 R$ 0,00

Nenhum produto no carrinho.

Notificação
Redimensionador de fontesAa
Redimensionador de fontesAa
0 R$ 0,00
  • Home
  • Blog
  • Planos-de-assinaturas
  • Contatos
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Tem uma conta existente? Entrar
Siga-nos
  • Advertise
© 2024 ORBISNEWS | Todos os direitos reservados.
> Blog > Categorias > História > Guerras > O paradoxo de uma nação: semear a razão e não reverberar o ódio
GuerrasSocial

O paradoxo de uma nação: semear a razão e não reverberar o ódio

Foch Simão
Ultima atualização: novembro 6, 2023 10:53 am
Por Foch Simão 2 leitura mínima
Compartilhar
Compartilhar

Se houver um ataque a um determinado  país, este tem a justificativa para retribuir um ataque semelhante?

Poucas pessoas discordariam e justificariam que atacar o agressor seria o direito a autodefesa. A maioria das pessoas porém argumentaria que, embora possa ser correto aproveitar a maior capacidade bélica reativa, garantindo uma ação extremamente devastadora para que o país agredido não possa ser atacado novamente, aniquilando, de forma aterradora, o país agressor, fazendo da sua população civil vítimas de uma sanha sanguinária, seria ir longe demais para os padrões civilizatórios atuais, pois igualaria o caráter nefando do agressor à ânsia rancorosa do país agredido.  

Uma nação, embora composta de seres humanos dotados de emoções, não pode se comportar com a fúria revanchista descontrolada para aplacar os ânimos de seus cidadãos extremados, pois exporia um caráter presuntivo desumano e extremamente chocante para o mundo civilizado, cujas bases teológicas foram assentadas em suas crenças ancestrais. Portanto, a força razoável em legítima defesa seria a que visa proteger a integridade do país e a segurança da sua população, sem ultrapassar os limites éticos e morais.  

O objetivo de uma reação legítima deve ser o de cessar qualquer possível ataque e desencorajar novas agressões, mas sem recorrer a uma violência excessiva que possa colocar em risco a vida de civis inocentes ou trazer consequências graves e duradouras para ambas as partes envolvidas, tanto no campo material como no humano.  

A defesa de uma nação digna, dotada de profundas convicções morais, primadas por suas crenças teológicas de alto nível  humanista, deve ser orientada pela razão, com base em princípios éticos e jurídicos, jamais pela emoção insensata ou pelo desejo inopinado de vingança. Em verdade, a força razoável em legítima defesa é aquela que busca a paz e a justiça e não apenas a represália a qualquer custo, disseminando o ódio entre os povos e perturbando a harmonia da humanidade.

Você também pode gostar...

A Difícil Jornada dos Jovens no Brasil de Hoje. Por Ricardo Cavalcanti

Dia da Indústria. Por Almir Pazzianotto

A distância, à distância. Por Marli Gonçalves

É mais fácil colocar a culpa nos porteiros. Por Jorge Lordello

Curriculo anabolizado e a demissão por justa causa. Por Jorge Lordello

Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram Email Print
Compartilhar
Artigo Anterior (foto: quinho) O inimigo interno da democracia é a fragilidade humana
Próximo Artigo Informações da imprensa. Juro
Deixe um comentário Deixe um comentário

Clique aqui para cancelar a resposta.

Acesse para Comentar.

Fique conectado!

FacebookLike
TwitterSeguir
InstagramSeguir
- Publicidade -
Ad image

Últimos artigos

A Festa do Ridículo. Por Ricardo Sayeg
Autores de Q a R Política
Será possível transformar este País? Por Elizabeth Leão
Autores de E a F Direito
Quer um País melhor? Por José Crespo
Autores de I a J Política
O Brasil tem constituição ? Por Paulo Costantini
Autores de O a P Política

Você pode gostar também

Autores de M a NJornalismoSocial

Memórias, para o que te quero. Por Marli Gonçalves

maio 19, 2025
Autores de O a POpiniãoPolíticaSocial

Melhor não saber como são feitas as salsichas e as leis. Por Paulo Pandjiarjian

maio 19, 2025
Autore de A a BPsicologiaSaúdeSocial

Bebê Reborn: O Impacto da Busca pelo Controle Emocional. Por Bruna Gayoso

maio 16, 2025
Autores de C a DPsicologiaSaúdeSocial

A mente em colapso digital: Como o Doomscrolling está adoecendo você em silêncio. Por Cristiane Sanchez

maio 15, 2025

Receba nossos artigos.

Fique por dentro das opiniões mais importantes que influenciam decisões e estratégias no Brasil.

Siga-nos
© 2025 ORBISNEWS | O maior portal de artigos do Brasil. Todos os direitos reservados.
  • Advertise
Bem vindo de volta!

Faça login em sua conta

Perdeu sua senha?