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Lendo O inimigo interno da democracia é a fragilidade humana
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> Blog > Categorias > Política > O inimigo interno da democracia é a fragilidade humana
PolíticaSocial

O inimigo interno da democracia é a fragilidade humana

Sorayah Câmara
Ultima atualização: novembro 6, 2023 10:49 am
Por Sorayah Câmara 3 leitura mínima
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(foto: quinho)
(foto: quinho)
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O caso mais emblemático foi a morte do filósofo grego Sócrates (470-399a.C.) pelo tribunal popular.

Uma cidade que é incapaz de fundamentar o poder na justiça e que opta por fundamentar a justiça no poder está destinada a matar o melhor dos seus homens. A democracia é a maior expressão da condição humana, ou seja, da fragilidade da natureza humana.

Nós mesmos podemos colocar a democracia em risco, pois no próprio interior desse regime de governo está a vulnerabilidade do ser humano. Por isso, o conceito de democracia como “o poder do povo” é uma definição vazia, inútil e que não determina o que é realmente democracia.

O regime democrático por trazer no seu âmago a fragilidade da natureza humana, necessita de constante atualização e vigilância. E, ao mesmo tempo, no interior da democracia há complexidade. Portanto, as piores ameaças da forma democrática de governo são internas e não externas como as facções.

Na modernidade, há a tensão pendular entre indivíduo e coletivo que é uma ambiguidade típica na humanidade. Então, surge a apatia, ou melhor, uma pessoa não se preocupa com a outra, portanto, não se importa com a política.

De um lado, há aqueles que priorizam o indivíduo em detrimento do coletivo e, por outro lado, há aqueles que priorizam a coletividade em prejuízo do indivíduo.

No individualismo exacerbado, o cidadão se aliena da vida de sua comunidade. Estando no polo coletivo, corre-se o risco de a pessoa ser diluída no coletivo. Os regimes totalitários impõem suas crenças particulares como critério universal de um possível mundo justo e perfeito. Os inimigos da democracia estão intrinsecamente na própria condição democrática.
Enfim, não devemos ser submissos ao domínio do governante, pois nossa condição autodeterminante por essência é ser livre!

“A democratização das nossas sociedades se constrói a partir da democratização das informações, do conhecimento, das mídias, da formulação e debate dos caminhos e dos processos de mudança”.

Betinho (Herbert José de Souza) (1935-1997), sociólogo brasileiro e ativista dos direitos humanos.

Uma cidade que é incapaz de fundamentar o poder na justiça e que opta por fundamentar a justiça no poder está destinada a matar o melhor dos seus homens.

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Por Sorayah Câmara
Escritora e advogada
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