Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Aceitar
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Lendo Tudo que é podre, termina no chão. Por Percival Puggina
Compartilhar
0 R$ 0,00

Nenhum produto no carrinho.

Notificação
Redimensionador de fontesAa
Redimensionador de fontesAa
0 R$ 0,00
  • Home
  • Blog
  • Planos-de-assinaturas
  • Contatos
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Tem uma conta existente? Entrar
Siga-nos
  • Advertise
© 2024 ORBISNEWS | Todos os direitos reservados.
> Blog > Categorias > Política > Tudo que é podre, termina no chão. Por Percival Puggina
Política

Tudo que é podre, termina no chão. Por Percival Puggina

Percival Puggina
Ultima atualização: abril 11, 2024 4:39 pm
Por Percival Puggina 5 leitura mínima
Compartilhar
Compartilhar

O poder corrompe e o poder absoluto corrompe absolutamente. Por isso, os homens de grande poder, quase sempre são homens maus. (Lord Acton, in  Letter to Bishop Mandell Creighton, April 5, 1887)

Essa frase do conhecido historiador britânico que viveu no século XIX é mais conhecida do que ele mesmo. No entanto, em tempos de oligarquia, quando no elegante dizer de Ruy Barbosa se agigantam os poderes nas mãos dos maus, é importante mantê-la em nossa mente, soando seu alerta.

No Brasil onde vejo ladrões serem soltos e receberem de volta o produto de seu roubo, pessoas de bem serem presas e perderem seus direitos e sua liberdade, vejo também milhões de brasileiros de consciência rota, se divertirem com isso fazendo piadas e memes. Quanto tempo no sofá, assistindo à Globo, é necessário para obter esse desastre moral? Quanto tempo para um esquerdista achar que censura é coisa útil e boa, inerente ao regime democrático? Quanto tempo para nossas instituições terem de ouvir de um norte-americano, como Elon Musk, o quanto estão erradas? Por isso, repito: tudo que é podre, um dia cai no chão. Nosso trabalho como cidadãos é sacudir o galho que esteja ao alcance da mão.

No início dos anos 80 do século passado, diante do que víamos acontecer no país, nos reunimos num pequeno grupo de pessoas católicas para criar e ministrar cursos de Formação de Senso Crítico. O tema e o conteúdo se impunham. A sociedade se transformava e se moldava ao ditame dos grandes meios de comunicação, especialmente aos hábitos e condutas induzidas pela poderosa Rede Globo. As novelas comandavam os padrões de consumo, a moda, a linguagem e as rotinas sociais. O resultado podia ser medido em degradação, com afrouxamento dos laços familiares, instabilidade das relações parentais e esvaziamento da autoridade moral.

Os efeitos eram percebidos nas famílias, no embalo das madrugadas festivas, no abandono paterno, nas adolescentes grávidas, na zorra das salas de aula, no alcoolismo juvenil, na expansão do consumo de drogas, no abandono das práticas religiosas, no grande número de divórcios e nos consequentes desarranjos familiares. A lista já era grande.

A equipe do curso, ministrado em paróquias e escolas, tinha apenas cinco pessoas e a demanda ia muito além da nossa capacidade de atendimento. Ainda assim, conseguimos mantê-lo por alguns anos e só se extinguiu quando a atividade particular de seus membros os dispersou para destinos distantes da capital gaúcha.

A grande motivação para a missão que havíamos assumido era aquilo que, então, se chamava “crise dos valores”. Bastava usar a expressão para que todos entendessem a importância e a necessidade daquele conteúdo. Eu ministrava a palestra sobre Valores Morais, dos quais destacava cinco assuntos: Amor, Justiça, Liberdade, Respeito e Honestidade.

A juventude, desde sempre, é alvo prioritário dos inimigos do Bem e dos fraudadores da verdade, que se instruem e se preparam para avançar sobre ela. De nossa parte, cuidávamos de mostrar aos adultos aos quais falávamos que Valores, assim, com V maiúsculo, são bens que se planta e cultiva. Os principais semeadores são as famílias, as escolas e as igrejas.

Crianças, de modo especial, são verdadeiras esponjas de absorver e processar informação. Aprendem do que veem e sentem em palavras, imagens e exemplos, ações e omissões de pais, professores, religiosos, comunicadores.

Lembro que muitas vezes, os casais presentes naquelas palestras se entreolhavam, interrogando-se mutuamente, quando dizia que os pais são mestres, querendo ou não, por ação ou omissão. São mestres do amor ou do desamor, da verdade ou da mentira, da justiça ou da injustiça.

São reflexões que me vem de tempos antigos. Me faz feliz lembrar que, lá atrás, aquele pequeno grupo em Porto Alegre anteviu os primeiros sintomas do que iria eclodir nas décadas seguintes, transformando a crise de valores na guerra de uma civilização contra si mesma.

Você também pode gostar...

A Festa do Ridículo. Por Ricardo Sayeg

Quer um País melhor? Por José Crespo

O Brasil tem constituição ? Por Paulo Costantini

ISSO NÃO PODE FICAR ASSIM. Por Regina Helena de Paiva Ramos

O exílio nos EUA e a investigação contra Eduardo Bolsonaro. Por Cesar Dario

MARCADO:Destaques
Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram Email Print
Compartilhar
Por Percival Puggina
Jornalista, Político, Escritor e Arquiteto
Artigo Anterior ZIRALDO, OBRIGADO! Por Mário Rubial
Próximo Artigo Boletos: Saiba o que fazer para fugir de golpes. Por Celso Russomanno
Deixe um comentário Deixe um comentário

Clique aqui para cancelar a resposta.

Acesse para Comentar.

Fique conectado!

FacebookLike
TwitterSeguir
InstagramSeguir
- Publicidade -
Ad image

Últimos artigos

Será possível transformar este País? Por Elizabeth Leão
Autores de E a F Direito
Franquia empresarial-Legislação e a anulabilidade do contrato. Por Daniel Cerveira
Autores de C a D Direito
Déficit de Sono Pode Levar à Queda da Testosterona: Entenda a Relação. Por Dr.Levon Mekhitarian Neto
Autores de K a L Saúde
Reforma Tributária: o que as empresas devem fazer agora para evitar problemas. Por Douglas Rogério Campanini
Autores de C a D Economia Financeiro

Você pode gostar também

Autores de Q a RJornalismoPolítica

O império contra ataca. Por Ronaldo Bianchi

maio 27, 2025
Autores de C a DEconomiaPolítica

Reforma Tributária: o que as empresas devem fazer agora para evitar problemas. Por  Douglas Rogério Campanini

maio 27, 2025
Autores de K a LFutebolPolítica

DR. Samir Xaud cure a CBF dos “seus males”. Por Lucas Neto

maio 26, 2025
DireitoPolítica

Notícias do Planalto. Por Ribas Paiva

maio 26, 2025

Receba nossos artigos.

Fique por dentro das opiniões mais importantes que influenciam decisões e estratégias no Brasil.

Siga-nos
© 2025 ORBISNEWS | O maior portal de artigos do Brasil. Todos os direitos reservados.
  • Advertise
Bem vindo de volta!

Faça login em sua conta

Perdeu sua senha?